segunda-feira, 1 de maio de 2017


As Armas dos Adâmicos

 

                            O que está se configurando é isto:

1.       Expulso do planeta Paraíso, na estrela Canopus (veja a coletânea Adão Sai de Casa), Adão veio dar na Terra;

2.      Devido ao mandamento incontornável de Deus (Gênesis 3.15) de que haveria guerra permanente entre Eva e o Serpente Adão treinou gente para constituir uma linha de defesa (q.v. Adão Treina os Padres, neste Livro 61) que vigia os povos (no mesmo Livro 61 Os Padres Vigiam as Populações);

3.      Esses descendentes adâmicos de Adão e Eva construíram várias instalações (leia Andando nos Subterrâneos dos Deuses, ainda neste Livro 61) que estão espalhadas pelo mundo todo;

4.     O ADRN dos adâmicos e de seus ambientes estão supostamente estocados nos íntrons; sendo despertados irão, em tese, substituir os seres e os ambientes terrestres;

5.      Uma guerra terrível de se olhar e presenciar foi travada em várias etapas (primeira entre Samael Doze-Asas e os arcanjos, a maior de todas – Gabriel e Miguel tendo precipitado Lúcifer; a segunda se refere à interferência de SDA através do Serpente na lealdade de Eva a Adão e Deus, que espalhou todo mundo, em vários graus de condenação; a terceira é aquela em curso entre Adão e Eva e o Serpente, no nível mais baixo de todos, envolvendo os humanos).

Essa terceira etapa foi tramada em longo prazo e já está quase no sexto milênio de preparação, segundo penso. Se estou certo os adâmicos prepararam por mais de dois mil anos e construíram armas que estão estocadas no interior da Terra em vários depósitos que só alguns conhecem. Tais armas naturalmente deixam no chinelo tudo que a Terra conhece e perto delas as bombas nucleares são fichinhas.

Se os adâmicos (fungos, plantas, animais, antropóides e racionais de Paraíso, o planeta perfeito) forem despertados dos íntrons, com suas armas inacreditáveis esperando em alguns depósitos sendo então suadas, o que acontecerá com a civilização humana, que afinal de contas trabalhou quase seis mil anos? Não há mérito nisso?

Vitória, terça-feira, 20 de janeiro de 2004.

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