Computador com Cartão
Tendo o modelo dividido o
arco-de-Conhecimento em Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática; posto o tratamento das 6,5 mil profissões dentro
dele; colocado as 22 tecnartes classificadas e mais as chaves e bandeiras é
evidente que há a Curva do Sino do sim e do não, dos pares polares opostos-complementares
de soma zero 50/50, por exemplo, para qualidade e quantidade, para elites e
povo, para empresas e governos e assim por diante.
Digamos, no plano das 6,0 mil
universidades que a Internet diz existirem e dos 8,0 mil bancos, idem, há gente
mais e menos graduada, não se distribuindo info-controles da mesma forma e na
mesma proporção. Nem é questão de democracia, é questão de utilidade, pois nem
todos têm os mesmos serviços e competências.
Deveria haver uma série de cartões em
sete níveis que fossem colocados no teclado ou onde fosse oportuno, de modo que
só a inserção dele e da senha desse entrada naquelas seções mais fechadas, com
info-controle privilegiado.
PRIVILÈGIO
QUE SERÁ PAGO EM SERVIÇO
Já temos isso: primeiro e segundo
graus, 3º grau ou universitário, mestrado, doutorado e pós-doutorado, o que
perfaz seis; mais um, o sétimo, poderia ser o de pesquisas de campo. Ninguém
exigirá que estudantes de primeiro grau possam mexer nos info-controles do pós-doutorado.
Seria absurdo! Poderia haver um contado com o segundo grau para os mais
avançados e até alguma admissão no terceiro, ou seja, dois graus, mas não tudo.
Geo-historiadores trabalhando em pesquisa de campo de modo algum vão tolerar a
intromissão de estudantes de graduação, mas nada impedirá que alguns GH mostrem
essas informações de público. Isso reconstitui a democracia da audácia.
Vitória, sábado, 03 de dezembro de
2005.
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