terça-feira, 26 de dezembro de 2017


A Invenção da Banda Podre

 

A BANDA PODRE DO DICONÁRIO

·       Miséria;

·       Desolação;

·       Isolamento;

·       Dor;

·       Intriga;

·       Violência, etc.

O QUE HÁ NA CURVA DO SINO: En-SINO


A CS nos diz que a soma é zero, 50/50, ela nos informa que os pares polares de opostos-complementares vivem em constante disputa, inclusive dentro de nós; que nós inventamos somente metade da banda podre e metade da banda boa, que nós não somos culpados de tudo, nem inocentes de tudo. Quando introduzimos desassossego num conjunto metade foi decisão e metade foi empurrão: uns resistem mais e outros resistem menos e é tudo mesmo muito complexo. Não precisamos ficar de todo desolados nem, todavia, completamente descansados, porque podemos resistir a fazer o mal – que outros mais fracos sucumbam, se isso é possível (pois talvez sejamos os tais “mais fracos”), pois é para isso que existe o livre-arbítrio, o livre-querer: para livre-querermos o que é o certo, para optarmos.

A banda podre só acontece se os agentes a fizerem acontecer: porisso há agentes, há os que escolhem fazer. Mas pouco antes deles fazerem a opção existe o empurrão até a beira do precipício e até o limiar do abismo, há oferta-de-escolha, sucumbindo metade. A escolha de pular no abismo é de cada um. Conforme os esvaziamentos dos ciclos há mais ou menos que 50 % exatamente, há fases em que o ruim é empurrado até 97,5 % de tensão de um lado, depois voltando até 97,5 % de tensão do outro lado.

Vitória, segunda-feira, 16 de janeiro de 2006.

Nenhum comentário:

Postar um comentário