Depois
de -273 Milhões de Anos
Vejamos as quedas gigantes:
1. – 273 (a que separou
o Planalto Brasileiro da Páleo-África e iniciou a Era dos Dinossauros acabou
com 99 % da Vida geral);
2. – 247;
3. – 221;
4. – 195;
5. – 169;
6. – 143;
7. – 117;
8. – 91;
9. – 65 (terminou com 70
% da Vida);
10. – 39;
11. – 13.
É claro que entre essas superquedas houve
outras, menores, porém bem desastrosas, tratando-se da Vida (agora, na
Psicologia, seriam muito mais; mesmo uma das pequenas seria catastrófica).
Inúmeras, inúmeras.
A
CURVA DAS QUEDAS
Super-pequenas.
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Pequenas.
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Médias.
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Grandes.
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Super-grandes.
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2,5 % e próximas.
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90,0 %.
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2,5 % e próximas.
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Há muito mais das grandes que das
super-grandes.
MUITO MAIS das médias que das grandes.
Ainda mais das pequenas em relação às médias.
As super-pequenas são milhões, cruzam os céus
durante todo o ano e acrescentam muita massa ao planeta ao longo das eras, sem
falar de pó na atmosfera, muito importante para a fecundação e manutenção da média
de temperatura, penso. Quando se diz que a Terra é bombardeada pelos
meteoritos, não se faz justiça ao processo, os geólogos basicamente
desconsideraram o fenômeno na formação planetária, preferindo o inútil
mecanismo derivado, subsidiário, da Tectônica de Placas.
Tudo isso precisa ser revisto A FUNDO,
detidamente.
Re-investigado a contento porque, entre
outras coisas, foi responsável pela formação da América do Sul, junto com o
ciclo das águas e a interação Lua-mares.
Vitória, domingo, 24 de dezembro de 2017.
GAVA.
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