Mapeamento Genético e
a Preparação da Nova Humanidade
Seguindo dos textos do Livro 150 e do
Livro 151 em que abordei a questão da “conquista espacial” (é não somente uma
conquista do que está fora, mas principalmente do que ainda não está dentro,
do que deve ser inventado em nós como novas liberdades, entendimentos e
sensações), devemos prosseguir para aceitar que irão somente os robôs e
computadores, ficando a humanidade na Terra e enviando apenas nossas mentes.
Por enquanto as pessoas estão pensando além das capacidades atuais da
humanidade: estão pensando em terraformar os objetos todos (planetas, cometas,
meteoritos, satélites, vazio espacial), onde é tudo muito grande para nós, pelo
quê iríamos muito lentamente.
Pelo contrário, podemos
exponencializar nossas mentes através de robôs e computadores e ficar
confortavelmente em escritórios da Terra telecomandando-os por telemetria,
operando-os remotamente, porque particularmente em volta do planeta as
distâncias são pequenas diante da velocidade da luz e os tempos de reação ficam
dentro do décimo ou do centésimo de segundo.
Enquanto isso ficamos com outra
tarefa, a do mapeamento genético para a criação do super-homem, não aquele
nazista e sim o que surgirá de toda a humanidade. E da super-mulher, claro, em
conjunto o super-humano, o novo casal EMAY (Eva Mitocondrial e Adão Y) do qual
descenderá toda a futura humanidade.
CRIANDO
O NOVO EMAY
(superqualificado pelo melhor das quatro raças)
Negros
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Amarelos
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Brancos
|
Vermelhos
|
Suponhamos que mil exemplares (500
super-homens e 500 super-mulheres) possam ser construídos como resumo de todos
os seres humanos (sem esquecer de guardar os genomas para evitar surpresas):
depois disso ainda será preciso agregar MICA (memória, inteligência e controle
artificiais), de modo que essas novas super-famílias possam administrar a Nova
Criação dos novos-seres, como postulado desde o modelo. Isso demorará
necessariamente muito tempo – para sabermos bem o que estamos fazendo – e
demandará muitas discussões DEMOCRÁTICAS de toda gente, de todo o povo e todas
as elites, todos os pesquisadores, todas as 6,5 mil profissões, porque esses –
digamos – mil serão filhos de todos os seres humanos, porém com o melhor de
cada um e sem nenhuma das quatro ou cinco mil doenças, podendo talvez viver
séculos, sem falar na proteção muito maior.
Ao final teríamos corpo perfeito com
mente ampliada perfeita nascendo do ovo cósmico que é a Terra para a conquista
do sistema solar, da constelação e da Galáxia, até onde der; mas desta feita
racionalmente, com o melhor que fosse possível conseguir com nossa
racionalidade exponencializada.
Vitória, sábado, 07 de janeiro de
2006.
EUGENIA
(autocriação:
todo o movimento da evolução é justamente isso; ruim foi quando particionaram
no nazismo só para alguns)
Eugenia, aplicação do
estudo da hereditariedade ao aperfeiçoamento das qualidades da raça humana.
Embora a idéia da eugenia já estivesse presente no texto da República, de
Platão, o conceito atual ganhou importância durante a segunda metade do
século XIX. Microsoft ® Encarta ®
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Prof. José Roberto Goldim
Ao longo da história da humanidade, vários povos, tais como os gregos,
celtas, fueginos (indígenas sul-americanos), eliminavam as pessoas
deficientes, as mal-formadas ou as muito doentes.
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A política da eliminação em massa de
pessoas, adotada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, foi um fenômeno até
então único na história da humanidade. Esse crime porém foi inspirado em
várias doutrinas que passavam então por ciência, como o racismo e a eugenia,
que tiveram larga difusão e apoio nos países mais adiantados dos anos vinte e
trinta.
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