sábado, 23 de dezembro de 2017


Mapeamento Genético e a Preparação da Nova Humanidade

 

Seguindo dos textos do Livro 150 e do Livro 151 em que abordei a questão da “conquista espacial” (é não somente uma conquista do que está fora, mas principalmente do que ainda não está dentro, do que deve ser inventado em nós como novas liberdades, entendimentos e sensações), devemos prosseguir para aceitar que irão somente os robôs e computadores, ficando a humanidade na Terra e enviando apenas nossas mentes. Por enquanto as pessoas estão pensando além das capacidades atuais da humanidade: estão pensando em terraformar os objetos todos (planetas, cometas, meteoritos, satélites, vazio espacial), onde é tudo muito grande para nós, pelo quê iríamos muito lentamente.

Pelo contrário, podemos exponencializar nossas mentes através de robôs e computadores e ficar confortavelmente em escritórios da Terra telecomandando-os por telemetria, operando-os remotamente, porque particularmente em volta do planeta as distâncias são pequenas diante da velocidade da luz e os tempos de reação ficam dentro do décimo ou do centésimo de segundo.

Enquanto isso ficamos com outra tarefa, a do mapeamento genético para a criação do super-homem, não aquele nazista e sim o que surgirá de toda a humanidade. E da super-mulher, claro, em conjunto o super-humano, o novo casal EMAY (Eva Mitocondrial e Adão Y) do qual descenderá toda a futura humanidade.

CRIANDO O NOVO EMAY (superqualificado pelo melhor das quatro raças)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Negros
Amarelos
Brancos
Vermelhos

Suponhamos que mil exemplares (500 super-homens e 500 super-mulheres) possam ser construídos como resumo de todos os seres humanos (sem esquecer de guardar os genomas para evitar surpresas): depois disso ainda será preciso agregar MICA (memória, inteligência e controle artificiais), de modo que essas novas super-famílias possam administrar a Nova Criação dos novos-seres, como postulado desde o modelo. Isso demorará necessariamente muito tempo – para sabermos bem o que estamos fazendo – e demandará muitas discussões DEMOCRÁTICAS de toda gente, de todo o povo e todas as elites, todos os pesquisadores, todas as 6,5 mil profissões, porque esses – digamos – mil serão filhos de todos os seres humanos, porém com o melhor de cada um e sem nenhuma das quatro ou cinco mil doenças, podendo talvez viver séculos, sem falar na proteção muito maior.

Ao final teríamos corpo perfeito com mente ampliada perfeita nascendo do ovo cósmico que é a Terra para a conquista do sistema solar, da constelação e da Galáxia, até onde der; mas desta feita racionalmente, com o melhor que fosse possível conseguir com nossa racionalidade exponencializada.

Vitória, sábado, 07 de janeiro de 2006.

 

EUGENIA (autocriação: todo o movimento da evolução é justamente isso; ruim foi quando particionaram no nazismo só para alguns)

Eugenia, aplicação do estudo da hereditariedade ao aperfeiçoamento das qualidades da raça humana. Embora a idéia da eugenia já estivesse presente no texto da República, de Platão, o conceito atual ganhou importância durante a segunda metade do século XIX. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Prof. José Roberto Goldim
Ao longo da história da humanidade, vários povos, tais como os gregos, celtas, fueginos (indígenas sul-americanos), eliminavam as pessoas deficientes, as mal-formadas ou as muito doentes.
A Política da Morte do Nazismo
A política da eliminação em massa de pessoas, adotada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, foi um fenômeno até então único na história da humanidade. Esse crime porém foi inspirado em várias doutrinas que passavam então por ciência, como o racismo e a eugenia, que tiveram larga difusão e apoio nos países mais adiantados dos anos vinte e trinta.

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