domingo, 31 de dezembro de 2017


Desaprendendo a Língua e os Trejeitos da Mãe

 

Como já vimos repetidamente, os superprotegidos garotinhos mimados pelas mães saíam da posição de primeiros (entretanto, depois dos machos provados) para a de últimos, descida súbita, desproporcional, avassaladora à condição de novatos, os limpadores de privada e paus-mandados dos adultos nas caçadas. Vinham sendo elevados continuamente desde o útero pelas felizes mães até os 13 anos (entre os judeus), ou o que fosse a meia-vida dos tempos antigos, média em torno dos 26 anos, com raras exceções, para a situação de cerzidores de meias entre os machos, os veteranos garbosos. E, claro, não conseguiam mulher nenhuma, não tinham experiência nem poderiam sustenta-las.

Atravessavam o rito de passagem e fim de linha, caíam para a condição de rabeira da fileira, alimento dos predadores.

RITO N’UM HOMEM CHAMADO CAVALO (quando Richard Harris, no filme memorável de 1970 é transformado de criança em guerreiro)

Resultado de imagem

Eles tinham sido paparicados e, pior que tudo, tinham aprendido a línguas das mulheres (que iria valer aos adultos nas conversações), de que deviam se desfazer, pois falavam, falavam, falavam e a barulhada iria atrapalhar nas caçadas, afugentando as presas ou atraindo os predadores.

O RECONHECIMENTO PÓS-CONTEMPORÂNEO

Resultado de imagem para banheiro bla bla bla

Tudo dizia respeito a abandonar a língua das fêmeas (inobjetiva) e passar à dos machos (calada ou objetiva), bem como deixar para trás os trejeitos e o gestual delas, em resumo, deixar de ser mulher.

Vitória, domingo, 31 de dezembro de 2017.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário