O Equilíbrio do
Tijolo
Acontece que a Rede Cognata traduz
tijolo = EQUILÍBRIO = TODO = TRIBO = BELO = TOLO = BOCÓ = TERRA = ÁGUA = TUDO =
DADO e segue. Fica que é equilíbrio, o que devemos analisar. Só que o
equilíbrio do tijolo não pode ser perfeito.
Olhemos, pois, o tijolo.
O tijolo é um paralelepípedo e deveria
ter as faces perfeitamente planas, mas na prática não é assim porque milhares e
até milhões são fabricados em seqüência, tanto assim que a unidade de contagem
é o “milheiro”, o milhar, 1.000 de cada vez. Com essa pressa não dá para sair
perfeito. Além disso, foi feito em toda parte e por todo motivo por todo tipo
de gente, os resultados sendo os mais disparatados.
Assim nasceu o pedreiro que promove o
EQUILÍBRIO EXTERIOR:
1.
Com
argamassa ou massa, em geral de cimento e barro;
2.
Com
prumo (os antigos e os prumos óticos de hoje):
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3.
Com
esquadro, compasso, com nível:
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4.
Muitos
outros artifícios.
O que sobra disso é que o tijolo é
objeto muito mal estudado. E o equilíbrio obtido com ele menos ainda. A teoria
do tijolo seria toda uma Teoria do Equilíbrio, do objeto que deve estar no
início para se obter a melhor construção e uso final, com maior resistência e
durabilidade.
Vitória, quinta-feira, 05 de janeiro
de 2006.
TIJOLO, A LAJOTA INTEIRIÇA (com antigas formas brasileiras do
século XIX; o tijolo vem desde a Babilônia e antes, na Suméria, 50 séculos
passados ou mais)
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LAJOTA,
O TIJOLO FURADO
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NOVAS FORMAS VÃO APARECENDO (eu mesmo imaginei algumas)
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ELE DEVERIA SER
PERFEITINHO ASSIM
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O PEDREIRO É RESPONSÁVEL PELO
‘EQUILÍBRIO EXTERIOR’
(ele coloca argamassa e vai equilibrando como pode, até a casa ficar de pé)
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