sábado, 23 de dezembro de 2017


O Equilíbrio do Tijolo

 

Acontece que a Rede Cognata traduz tijolo = EQUILÍBRIO = TODO = TRIBO = BELO = TOLO = BOCÓ = TERRA = ÁGUA = TUDO = DADO e segue. Fica que é equilíbrio, o que devemos analisar. Só que o equilíbrio do tijolo não pode ser perfeito.

Olhemos, pois, o tijolo.

O tijolo é um paralelepípedo e deveria ter as faces perfeitamente planas, mas na prática não é assim porque milhares e até milhões são fabricados em seqüência, tanto assim que a unidade de contagem é o “milheiro”, o milhar, 1.000 de cada vez. Com essa pressa não dá para sair perfeito. Além disso, foi feito em toda parte e por todo motivo por todo tipo de gente, os resultados sendo os mais disparatados.

Assim nasceu o pedreiro que promove o EQUILÍBRIO EXTERIOR:

1.                   Com argamassa ou massa, em geral de cimento e barro;

2.                   Com prumo (os antigos e os prumos óticos de hoje):


3.                  Com esquadro, compasso, com nível:


4.                  Muitos outros artifícios.

O que sobra disso é que o tijolo é objeto muito mal estudado. E o equilíbrio obtido com ele menos ainda. A teoria do tijolo seria toda uma Teoria do Equilíbrio, do objeto que deve estar no início para se obter a melhor construção e uso final, com maior resistência e durabilidade.

Vitória, quinta-feira, 05 de janeiro de 2006.

 

TIJOLO, A LAJOTA INTEIRIÇA (com antigas formas brasileiras do século XIX; o tijolo vem desde a Babilônia e antes, na Suméria, 50 séculos passados ou mais)


LAJOTA, O TIJOLO FURADO


                            NOVAS FORMAS VÃO APARECENDO (eu mesmo imaginei algumas)


ELE DEVERIA SER PERFEITINHO ASSIM


O PEDREIRO É RESPONSÁVEL PELO ‘EQUILÍBRIO EXTERIOR’ (ele coloca argamassa e vai equilibrando como pode, até a casa ficar de pé)

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