segunda-feira, 25 de dezembro de 2017


O Olhar Inusitado e o Consórcio da Lua

 

Veja o primeiro texto deste Livro 151, Arquiengenharia Ciberinformática da Terraformação, para início de conversa.

Sempre imaginamos que só iríamos se fôssemos capazes de preparar ambientes como os nossos daqui, mas isso não é necessário: as pessoas estavam pensando em água nos canais, em ar em domos, mas de fato só precisamos de robôs teleguiados e tele controlados. Daqui mesmo podemos manipulá-los. Podemos construir comunidades inteiras a partir da Terra, enviando nossas mentes. Não é necessário - da Economia - a agropecuária, só o extrativismo e as indústrias construindo robôs cada vez mais aperfeiçoados; nem comércio ou serviços ou bancos até que os seres humanos cheguem lá.

O PENSAMENTO ERA ESTE


Isso poderia desnecessariamente consumir excessivas vidas humanas. Pelo contrário, podemos enviar nossas mentes, que em conjunto são muito poderosas e fazem coisas “do arco da velha”. Só depois de dezenas de anos ou de gerações iríamos fisicamente. Enquanto isso aos robôs seria dada uma quantidade enorme de tarefas de preparação, inicialmente as de instalação de estruturas de extração e fábricas de reprodução e melhoramento deles mesmos, com construção de novas gerações de robôs.

Precisamos de revoluções do pensamento e não de repetição do passado. Conquistar a Lua, Marte, Vênus, o Cinturão de Asteróides e o sistema solar inteiro não é como conquistar a Terra e não podemos repetir lá nossos gestos daqui. Temos de inovar. Assim, o Consórcio Governempresarial da Lua será assentado na Terra mesmo, capitaneando daqui todos os investimentos e desenvolvimentos lunares até que um dia, um século depois de agora, talvez, ou antes, os primeiros humanos irão ocupar as estruturas prévia e precisamente construídas.

Vitória, quarta-feira, 04 de janeiro de 2006.

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