quinta-feira, 28 de dezembro de 2017


Info-Controle no Horizonte de Simultaneidades

 

Lá para trás no primeiro texto do modelo (exatamente o número um, Modelo dos Cognitivos, uma Aventura na Esfera do Tempo, que é de 1992) falei do Horizonte de Simultaneidades (HS) onde pulsa o espaço-e-tempo, espaçotempo, uma das chaves de Einstein.

Veja, se não há passado nem futuro, apenas presente, e concluímos que a Natureza e Deus (Natureza/Deus, Ele/Ela, ELI – e os outros cinco entes, como descrito) têm a mesma ordem de grande dialógica-p.6 probabilístico-estatística e surgiram no mesmo espaçotempo como co-existentes e co-eternos, ENTÃO se segue que possuem total informação-controle dos universos surgidos. Não aparecem separadamente galinha e ovo, o que há mesmo é galinhovo; não podemos ver espermatozóide e óvulo como entes distintos, eles constituem o espermatóvulo e há uma fase em que estão separados, prontos para se unirem.

Naturalmente Einstein falou contra a simultaneidade, mas foi de onde parti; na Internet há todo tipo de asneira e os físicos todos ou quase todos seguiram Einstein.

Como isso se daria?

É fácil dizer que a velocidades acima da luz, velocidades infinitas, mas isso não é lógico PORQUE implicaria em tempo infinito do outro lado, quer dizer, infinitésimo, e energias infinitas – são criados mais problemas que resolvidos. O espaço seria produto de um infinito com um infinitésimo, todas essas complicações da matemática (∞. 1/∞).

Em resumo:

1.       se todos os sete entes surgiram em co-eternidade espaçotemporal e existem de sempre para sempre;

2.       se os universos pipocam como ET’s particulares ou pontinstantes especiais deveria haver um mecanismo que suportasse o diálogo interior desse Ente.

Ora, colocar o Arco Escatológico (que vai do começo ao fim do alfa ao ômega) é o mesmo que colocar as CONSTANTES DE DEFINIÇÃO daquele universo particular, inclusive a velocidade da luz no vácuo, c. Se o Ente entrar no universo ele estará sujeito através das criaturas a trafegar a essa velocidade máxima e o universo lhe escapará. O Um existe e deve existir pelo menos o Um; mas se ele depender totalmente do livre-querer ou livre-arbítrio as mais extraordinárias construções acontecerão, pelo quê deve infocontrolar os elementos variantes. Daí eu imaginar logo no início o “poço infinito”, um pontinstante dentro do campartícula fundamental que está em conexão com o Ente: quando a semente rebenta no Big Bang já há dentro do tijolo uma espécie de porta que dá para o IC-simultâneo.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2006.

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