segunda-feira, 25 de dezembro de 2017


As Responsabilidades do Casamento e os Marginais

 

A partir do MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, pudemos alcançar muitos patamares superiores (vá buscar e ler, meu papel aqui não é tutelar os folgados).

O CÍRCULO SE ABRE EM YIN/YANG, GANGORRA, BALANÇO, SENÓIDE OU COSSENÓIDE (conforme de onde se parta). O lado de cima é luminoso, distribuição crescentemente gratuita das benesses da civilização sem o correspondente trabalho – as mulheres são responsáveis por ele, enfraquecendo a coletividade com as mordomias e os mimos, acumulando confusões não resolvidas. O lado de baixo é negro, os homens têm de lutar barbaramente para recuperar o controle.

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Os garotinhos/queridinhos das mulheres recebem gratuitamente todo tipo de bolsa, como da Mãe Dilma, Dilmãe, outros que paguem o pato. Longo no tempo, muita luz. Distribuição do que uns produzem aos que sentam na sombra.
Curto no tempo, de grande intensidade, pestilência, morticínio, sanguinolência, delinquência desenfreada, super-sexo, super-drogas e super-prazer. Os homens tem de rebolar para recuperar as rédeas, restaurar a produção sadia.

Quando a tecnociência e o Conhecimento geral são excessivos, quando o domínio humano da Natura é desmedido, as mulheres sentem-se à vontade para gastar desbragadamente e dar a quem não produziu nem nunca teve vontade disso. Isso gera efeminamento, amolecimento, emperramento, os que não produzem deitam na rede na certeza de que serão brindados com o trabalho alheio, via tributos e doações. O excesso de brandura leva aos conflitos incontidos, aos confrontos, à guerra – a coletividade que cede sujeita-se a ser tomada pelas outras, pois encontra-se à beira da morte (mas não consegue ver o abismo). Sobrevêm a guerra revoltosa dos que trabalham e são obrigados maciçamente a repartir com os chamados “programas sociais”, os paradigmas de distribuição gratuita.

Isso se pode ver em cada mancha de mudança de eixo civilizatório (476, 1453, 1789, 1991), quando acontece todo tipo de desbragamento, de patifarias improdutivas. Nessas fases os marginais (pseudo-fêmeas e fêmeas cooptantes, machos e pseudo-machos cooptantes) [do sexo reprodutivo verdadeiro, que é o homulher, a família, os filhos] recusam-se às responsabilidades do casamento e caem na prostração do super-sexo, do sensualismo.

Vitória, segunda-feira, 25 de dezembro de 2017.

GAVA.

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