As
Responsabilidades do Casamento e os Marginais
A partir do MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, pudemos
alcançar muitos patamares superiores (vá buscar e ler, meu papel aqui não é
tutelar os folgados).
O CÍRCULO SE ABRE EM
YIN/YANG, GANGORRA, BALANÇO, SENÓIDE OU COSSENÓIDE (conforme de onde se
parta). O lado de cima é luminoso, distribuição crescentemente gratuita das
benesses da civilização sem o correspondente trabalho – as mulheres são
responsáveis por ele, enfraquecendo a coletividade com as mordomias e os mimos,
acumulando confusões não resolvidas. O lado de baixo é negro, os homens têm de
lutar barbaramente para recuperar o controle.
Os garotinhos/queridinhos das mulheres
recebem gratuitamente todo tipo de bolsa, como da Mãe Dilma, Dilmãe, outros
que paguem o pato. Longo no tempo, muita luz. Distribuição do que uns
produzem aos que sentam na sombra.
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Curto no tempo, de grande intensidade, pestilência,
morticínio, sanguinolência, delinquência desenfreada, super-sexo,
super-drogas e super-prazer. Os homens tem de rebolar para recuperar as
rédeas, restaurar a produção sadia.
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Quando a tecnociência e o Conhecimento geral
são excessivos, quando o domínio humano da Natura é desmedido, as mulheres
sentem-se à vontade para gastar desbragadamente e dar a quem não produziu nem
nunca teve vontade disso. Isso gera efeminamento, amolecimento, emperramento,
os que não produzem deitam na rede na certeza de que serão brindados com o trabalho
alheio, via tributos e doações. O excesso de brandura leva aos conflitos
incontidos, aos confrontos, à guerra – a coletividade que cede sujeita-se a ser
tomada pelas outras, pois encontra-se à beira da morte (mas não consegue ver o
abismo). Sobrevêm a guerra revoltosa dos que trabalham e são obrigados
maciçamente a repartir com os chamados “programas sociais”, os paradigmas de
distribuição gratuita.
Isso se pode ver em cada mancha de mudança de
eixo civilizatório (476, 1453, 1789, 1991), quando acontece todo tipo de
desbragamento, de patifarias improdutivas. Nessas fases os marginais (pseudo-fêmeas
e fêmeas cooptantes, machos e pseudo-machos cooptantes) [do sexo reprodutivo verdadeiro,
que é o homulher, a família, os filhos] recusam-se às responsabilidades do
casamento e caem na prostração do super-sexo, do sensualismo.
Vitória, segunda-feira, 25 de dezembro de
2017.
GAVA.
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