Cãosórcio,
Cãosciência e a Cachorrada na Praça
Devido à chance do trocadilho pensei
na possibilidade de colocar um CONSÓRCIO DE CÃES, como para carros, com um
cachorro por lance e um por sorteio todo mês. É brincadeira e ao mesmo tempo
pode se tornar um negócio sério, porque cachorros com pedigree custam hoje 400
reais (salário mínimo de 300 reais) em Vitória, até mais. Com a casinha,
vacinas, alimentos, livros e mais coisas o conjunto poderia custar mil reais,
que as pessoas não possuem assim de pronto, fora os ricos e médio-altos.
Poderia se tornar um negócio de grande estirpe, com criadores afiliados
promovendo os nascimentos e grupos de 50 participantes, como para veículos,
motos e objetos. Ou em 10, 20, 30, 40 meses, o que for.
Quando à CÃOSCIÊNCIA seria um sítio de
Internet, promovendo a proximidade dos humanos em relação a seus cães e maior
consciência geral, dando todo tipo de dicas, mostrando as raças, falando de
alimentação, de vacinas, de tratos, saída de casa, cruzamento e assim por
diante.
Já as praças eu as vejo agora como
interfaces entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os
AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), quer dizer, como
forma de dilatar consciências e aumentar a proximidade e as relações humanas.
Neste caso os donos iriam lá levar seus animais para vacinar, para comprar
objetos, para cão-fraternizar, para se relacionarem animais e seus
proprietários, para deixá-los correr num ambiente livre e protegido, uma imensa
praça cercada com todos os confortos novos imagináveis.
Vitória, agosto de 2005.
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