quarta-feira, 6 de dezembro de 2017


Cãosórcio, Cãosciência e a Cachorrada na Praça

 

Devido à chance do trocadilho pensei na possibilidade de colocar um CONSÓRCIO DE CÃES, como para carros, com um cachorro por lance e um por sorteio todo mês. É brincadeira e ao mesmo tempo pode se tornar um negócio sério, porque cachorros com pedigree custam hoje 400 reais (salário mínimo de 300 reais) em Vitória, até mais. Com a casinha, vacinas, alimentos, livros e mais coisas o conjunto poderia custar mil reais, que as pessoas não possuem assim de pronto, fora os ricos e médio-altos. Poderia se tornar um negócio de grande estirpe, com criadores afiliados promovendo os nascimentos e grupos de 50 participantes, como para veículos, motos e objetos. Ou em 10, 20, 30, 40 meses, o que for.

Quando à CÃOSCIÊNCIA seria um sítio de Internet, promovendo a proximidade dos humanos em relação a seus cães e maior consciência geral, dando todo tipo de dicas, mostrando as raças, falando de alimentação, de vacinas, de tratos, saída de casa, cruzamento e assim por diante.

Já as praças eu as vejo agora como interfaces entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), quer dizer, como forma de dilatar consciências e aumentar a proximidade e as relações humanas. Neste caso os donos iriam lá levar seus animais para vacinar, para comprar objetos, para cão-fraternizar, para se relacionarem animais e seus proprietários, para deixá-los correr num ambiente livre e protegido, uma imensa praça cercada com todos os confortos novos imagináveis.

Vitória, agosto de 2005.

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