Valor
de Sobrevivência e Cotas de Inaptidão
Já estabeleci que o amor é o sustentador
primordial, maciço, de toda a essênciexistência humana; depois vem a luta pela
sobrevivência do mais apto (é preciso sempre lembrar que a frase é de Herbert
Spencer, não de Darwin, ele não seria estúpido assim).
Posta a identidade:
1. Amor acima de tudo (e
o DdB, Dicionário do Bem, de Deus), com seus derivativos (caridade, auxílio,
amparo, família);
2. Luta abaixo (é sempre
vice-campeã, como o Vasco; DdM, Dicionário do Mal, da Natura).
Partimos do segundo lugar.
Ao estabelecer as cotas e as bolsas, os
governos brasileiros condenaram os negros e os índios a serem sub-raças. Isso
veio das elites negras que, desejosas de pressionar os brancos (50 %) e os
amarelos (um milhão e meio) e dar saltos nos patamares da escada da ascendência
políticadministrativa e econômico-financeira, usaram os mestiços como trampolim
para subir – nós sabemos, isso leva mais para cima e provoca uma queda braba
depois.
Os índios constituem mancha genética de 30 %
e os mestiços todos são 44 %, ao passo que os “negros puros” são 6 % (ninguém avaliou
ao certo). Agora negros, índios e mestiços estão todos condenados, porque não
ascenderam por méritos próprios e sim empurrados pelo Estado capturado pelos
governos PT-FSP-CUT-MST-MTST-FARC, bastando esses anos desde 01/01/2003 para
produzir o desastre (ou mais, contando de FHCB, ou mais ainda desde Sarney),
aliás, vários séculos de paciente busca por respeito PRÓPRIO, aquele devido,
construído e não dado, recebido em troca de trabalho e não benesse social
deplorável.
O resultado geral é que os dois grupos
gerais, negros e índios, e os mestiços, desceram a escada e não subiram: sempre
haverá suspeição de agora em diante: eles têm capacidade de ir adiante
sozinhos?
Os brancos e amarelos precisaram lutar MAIS
por proeminência e assim ganharam valor, deram saltos que não pretenderam.
Vitória, segunda-feira, 25 de dezembro de
2017.
GAVA.
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