segunda-feira, 25 de dezembro de 2017


Valor de Sobrevivência e Cotas de Inaptidão

 

Já estabeleci que o amor é o sustentador primordial, maciço, de toda a essênciexistência humana; depois vem a luta pela sobrevivência do mais apto (é preciso sempre lembrar que a frase é de Herbert Spencer, não de Darwin, ele não seria estúpido assim).

Posta a identidade:

1.       Amor acima de tudo (e o DdB, Dicionário do Bem, de Deus), com seus derivativos (caridade, auxílio, amparo, família);

2.       Luta abaixo (é sempre vice-campeã, como o Vasco; DdM, Dicionário do Mal, da Natura).

Partimos do segundo lugar.

Ao estabelecer as cotas e as bolsas, os governos brasileiros condenaram os negros e os índios a serem sub-raças. Isso veio das elites negras que, desejosas de pressionar os brancos (50 %) e os amarelos (um milhão e meio) e dar saltos nos patamares da escada da ascendência políticadministrativa e econômico-financeira, usaram os mestiços como trampolim para subir – nós sabemos, isso leva mais para cima e provoca uma queda braba depois.

Os índios constituem mancha genética de 30 % e os mestiços todos são 44 %, ao passo que os “negros puros” são 6 % (ninguém avaliou ao certo). Agora negros, índios e mestiços estão todos condenados, porque não ascenderam por méritos próprios e sim empurrados pelo Estado capturado pelos governos PT-FSP-CUT-MST-MTST-FARC, bastando esses anos desde 01/01/2003 para produzir o desastre (ou mais, contando de FHCB, ou mais ainda desde Sarney), aliás, vários séculos de paciente busca por respeito PRÓPRIO, aquele devido, construído e não dado, recebido em troca de trabalho e não benesse social deplorável.

O resultado geral é que os dois grupos gerais, negros e índios, e os mestiços, desceram a escada e não subiram: sempre haverá suspeição de agora em diante: eles têm capacidade de ir adiante sozinhos?

Os brancos e amarelos precisaram lutar MAIS por proeminência e assim ganharam valor, deram saltos que não pretenderam.

Vitória, segunda-feira, 25 de dezembro de 2017.

GAVA.

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