São
Sebastião das Flechadas
Desde quando criança vi pela primeira vez a
imagem impactante de São Sebastião, sempre o chamei assim, São Sebastião das
Flechadas, até que recentemente comprei o livro.
OS VEADOS TENTARAM
PERVERTER A IMAGEM (assim como a de Bambi); em sua ânsia demoníaca eles não
respeitam nada.
Foi flechado uma primeira vez, sobreviveu,
foi flechado de novo e decapitado.
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AS
FLECHADAS REPERCUTIRAM NOS SÉCULOS
AUTOR.
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LIVRO.
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Jeferson Flávio Mengali, São Paulo, 1973.
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São Paulo, Planeta, 2018.
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O livro diz, página 30, que Sebastião nasceu
em Narbona, França, em 250, tornou-se cidadão milanês e centurião (decuriões
comandavam dez, centuriões 100, o equivalente a capitão hoje) de Diocleciano
(Caio Aurélio Valério Díocles Deocleciano, que foi imperador romano de 284 a
305; quem, além dos historiadores, sabe dessas coisas?), que o chamou e pediu
confissão de ser Sebastião cristão, o que afirmou. Diocleciano ordenou sua
morte por flechas; dado como morto, Sebastião foi resgatado e curado, voltando
a pregar, sendo sentenciado de novo ao poste e morto. Diocleciano não ficou
satisfeito de ter ele mesmo constatado a morte e mandou decapitá-lo.
Além de dar nome a uma grande cidade, São
Sebastião do Rio de Janeiro, ele é venerado no mundo inteiro, tanto na cristandade
ocidental quanto na oriental em inúmeras paróquias.
Todo mundo sabe quem é São Sebastião.
Faça uma enquete na rua e pergunte por
Diocleciano.
Vitória, sexta-feira, 9 de março de 2018.
GAVA.
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