segunda-feira, 26 de março de 2018


Duas Medicinas Antagônicas

 

Sendo eu mesmo portador de todas essas descompensações corporais que chamam de taxas alteradas (glicose, colesterol, pressão alta, etc.) desde 1992 (quando detectaram) ou antes e receitaram adoçantes (podendo, comentarei), estou há 26 anos submetido aos maus-tratos dos médicos e bioquímicos (há gente boa em todas as profissões, favor lembrar).

Mais recentemente, desde há seis anos, submeteram-me a atrocidades ainda maiores, quase me matando.

Tive que tirar parte do tempo para raciocinar sobre isso.

DUAS TENDÊNCIAS BIO-MÉDICAS

RUÍNA PELA REDUÇÃO.
A HUMANIDADE NA PRENSA.
RUÍNA PELO EXCESSO.
Introdução do Prozac (e seus derivados, que reduzem tremendamente a libido), das pílulas de antes e depois, camisinhas, etc.
 
Superprodução de açúcar no Ocidente a partir de Portugal e do Arquipélago da Madeira (descoberto em 1419), depois Brasil.
Colocam a libido perto de zero, tudo tranquilinho, mas em termos sexuais, nequinhas.
Aumenta tremendamente a libido, o tesão, para produção de muitos filhos.
Prostração caseira, efeito “pastelzinho”, como disse meu filho.
Libidinagem e superpopulação, excessos sexuais.
Aumenta o tesão, mas não devolve a ereção, papai na poltrona.
Leva à glicose e aos problemas de ereção, “disfunção erétil”.
Vontade cortada.
Vontade exacerbada.
Papai decaído, mamãe sai para procurar.
Superoferta de imagens de nus femininos.
Diminuir os números humanos.
Aumentar o quantitativo a explorar.
Muito mais consultas a psicólogos e psiquiatras (ausência das figuras).
Muito mais operações de coração, academias de ginástica aos montes.

Dois grupos-cavalos estão puxando a humanidade em direções-sentidos contrários, dilacerando-nos, ou estou vendo demais. Alguém que investigue (é tão larga, profunda e alta essa pesquisa que não sei se há capacidade humana).

Estamos na prensa, apertados pelos dois lados e seus propósitos de usar-nos cotidiana e sistematicamente para seus propósitos sórdidos.

Vitória, segunda-feira, 26 de março de 2018.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário