Duas
Medicinas Antagônicas
Sendo eu mesmo portador de todas essas
descompensações corporais que chamam de taxas alteradas (glicose, colesterol,
pressão alta, etc.) desde 1992 (quando detectaram) ou antes e receitaram
adoçantes (podendo, comentarei), estou há 26 anos submetido aos maus-tratos dos
médicos e bioquímicos (há gente boa em todas as profissões, favor lembrar).
Mais recentemente, desde há seis anos,
submeteram-me a atrocidades ainda maiores, quase me matando.
Tive que tirar parte do tempo para raciocinar
sobre isso.
DUAS
TENDÊNCIAS BIO-MÉDICAS
RUÍNA PELA REDUÇÃO.
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A HUMANIDADE NA
PRENSA.
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RUÍNA PELO EXCESSO.
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Introdução do Prozac (e seus derivados, que
reduzem tremendamente a libido), das pílulas de antes e depois, camisinhas,
etc.
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Superprodução de açúcar no Ocidente a
partir de Portugal e do Arquipélago da Madeira (descoberto em 1419), depois
Brasil.
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Colocam a libido perto de zero, tudo
tranquilinho, mas em termos sexuais, nequinhas.
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Aumenta tremendamente a libido, o tesão,
para produção de muitos filhos.
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Prostração caseira, efeito “pastelzinho”,
como disse meu filho.
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Libidinagem e superpopulação, excessos
sexuais.
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Aumenta o tesão, mas não devolve a ereção,
papai na poltrona.
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Leva à glicose e aos problemas de ereção, “disfunção
erétil”.
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Vontade cortada.
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Vontade exacerbada.
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Papai decaído, mamãe sai para procurar.
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Superoferta de imagens de nus femininos.
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Diminuir os números humanos.
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Aumentar o quantitativo a explorar.
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Muito mais consultas a psicólogos e
psiquiatras (ausência das figuras).
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Muito mais operações de coração, academias
de ginástica aos montes.
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Dois grupos-cavalos estão puxando a
humanidade em direções-sentidos contrários, dilacerando-nos, ou estou vendo
demais. Alguém que investigue (é tão larga, profunda e alta essa pesquisa que
não sei se há capacidade humana).
Estamos na prensa, apertados pelos dois lados
e seus propósitos de usar-nos cotidiana e sistematicamente para seus propósitos
sórdidos.
Vitória, segunda-feira, 26 de março de 2018.
GAVA.
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