Encontrando
as Flechas e Procurando os Arcos
As flechas são os cometas e meteoritos
(chamei assim em homenagem aos físicos-matemáticos e aos vetores decomponíveis).
Os arcos são as cristas continentais, por
exemplo, os Andes na América do Sul, as Montanhas Rochosas na América do Norte,
os Alpes na Europa: digamos, o Arco dos Andes, que apareceu em razão do
movimento do planalto ou cráton atingido há 273 milhões de anos, a queda da
flecha gerando o deslocamento para o sudoeste daquilo que é agora a Placa
Sulamericana.
Ora, bolas, identificar os pares flechas-arcos
é encontrar os alvos, que são os Grandes Canais Salgados, depois os Lobatos, os
milhões de lagos, etc., com todo petróleo e todo gás, com as pedras e os metais
preciosos.
CONVIDANDO
A SARDINHA PARA A MINHA CHAMA
O Arco dos Andes à esquerda e o Planalto
Brasileiro à direita.
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Os arcos e os planaltos são
interessantíssimos, já vimos, contudo, o que está entre eles é mais, fonte de
recursos para exploração infindável, diante das forças humanas atuais. As
flechas são superinteressantes, assim como os arcos, mas sozinhos são apenas objetos,
o primordial é testar o autocontrole do arqueiro (vá ler Zen e a Arte de Manutenção de
Motocicletas) colocando dele as dificuldades do alvo e da distância entre
eles (os obstáculos do vento, da umidade do ar, das sombras, do desequilíbrio
do estado corpomental do arqueiro, etc.).
Os arcos e os planaltos devem ser encontrados
com aquele desaparecido instrumento magnificante (que torna grande) do WorldWind
da NASA. Assim ressaltados, multiplicados para cima, poderemos encontrar os
pares, não levando em conta os arcos-da-frente e os arcos-de-ré das crateras
(terá essa utilidade, mas aqui estamos falando de algo diferente).
Vitória, sexta-feira, 30 de março de 2018.
GAVA.
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