terça-feira, 27 de março de 2018


Novescravos dos Longos

 

Os Longos têm infinito desprezo pelos Curtos, foi por isso logo no começo que lutaram com seus irmãos e irmãs (como conta o Bhagavad Gita dentro do grande épico Mahabaratha, com Arjuna, creio, sendo aconselhado por Krishna/Adão). Os Curtos não estão propriamente sem recursos, dentro deles há os gigantes/nefilins dos caídos, os anjos. Aparentemente fazia mais sentido para Adão e Eva terem quantidade (de onde sairia qualidade) que qualidade das elites sobranceiras dos Longos, que permaneceram sempre bem poucos.

Tenho para mim que os Longos vêm tentando em todos esses milênios matar os Curtos, sendo disso defendidos pelos nefilins (como Merlin) – MEDONHOS. As 14 mil guerras contadas pelos soviéticos, os 100 a 150 milhões de mortos dos 150 anos de pressões dos socialistas desde Marx (contratado para interferir e escravizar as massas), através de instituições dos Longos (Bilderberg, maçons, Rothschild/Rockfeller, Iluminattis, Trilateral, Rosa-Cruzes, etc.), com troça cuidadosa visando desviar as atenções, inclusive por meio do Cinema geral, tripudiando de si, iludindo os espectadores.

Quem defende os Curtos?

Penso que, mesmo os humanos em geral não lembrando, há setores que se recordam e colocam em outros filmes, em livros, em quadrinhos, em pinturas, em tudo mesmo e de todo modo.

Caso isso exista, não fossem essas forças escondidas os Longos já teriam dominado e escravizado a humanidade HÁ MUITO TEMPO, pois são descendentes diretos de Adão e Eva (consciência superior, vida longa), os extraterrestres vindos de Deus (feitos com material psicológico da Terra, do “barro da Terra” = DA VIDA DA TERRA, com o mesmo genoma, só que muito aprimorado). Se passarem a dominar, além de matarem vários bilhões irão escravizar os que sobrarem; pode estar em Malthus (grão-bretão, 1766-1834) a primeira tentativa visível de não permitir o crescimento populacional explosivo dos curtos particulares; e mais recentemente no Clube de Roma em Os Limites do Crescimento, de 1972.

Então, fica parecendo que um coloca de um jeito e outro, vigilante, o contrário daquilo, movendo os grandes contingentes, a massa popular em passeatas – o povo mesmo de nada está sabendo, só esses que existem dentro dos curtos (os gigantes, depois de humanizados).

Seria interessante seguir a corrente da geo-história, pois parece que há mesmo golpe e contragolpe, inclusive no exorcismo. Bale lá, toma cá, ação e reação, tudo muito violento, a humanidade conduzida pelos dois grupos, um consciente e outro inconsciente. E ninguém se importando que morram bilhões.

Vitória, terça-feira, 27 de março de 2018.
GAVA.

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