quinta-feira, 22 de março de 2018


Orientação do Conhecimento para a Ficção Projetiva dos Novos-Seres

 

Os seres humanos devem ser reorientados para o que chamei de ficção projetiva (para a frente), em lugar de ficção científica, porque: 1) só cientistas fazem FC, o mundo está cheio de exemplos; 2) os livros e filmes feitos têm muito pouco ou nada de tecnociência, sem falar em pensamentos.

Sem descuidar das tarefas atuais, claro.

O Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral sobre os novos-seres NS (NÓS) ainda não existe, está sendo feito (muito) aos poucos, lentissimamente, em nossos dias, depois de décadas de paralisia mental e dos filmes e livros (a começar de Isaac Asimov e outros) metendo medo nas pessoas sobre o domínio da humanidade pelos robôs: pode até acontecer, mas não espero isso, em razão dos raciocínios.

Criar a superpsicologia (super psicanálise, super-psico-síntese, super economia, super sociologia e super geo-história) dos NS orientará e estimulará os humanos a criar efetivamente os NS a partir da expansão da humanidade (isso já vem sendo feito desde a primeira ferramenta), dos golfinhos, das baleias, dos elefantes e dos primatas, e da criação dos mestiços (androides, ciborgues) e robôs inteligentes.

É preciso atrair os que serão os pesquisadores da tecnologia e da ciência para os NS aos milhares, centenas de milhares, mais adiante milhões; para criar as escolas novas voltadas para a finalização dos NS com MICA (memória, inteligência e controle artificiais); para iniciar a migração ao espaço que chamei de “subida” (para fora do poço gravitacional da Terra). Temos de criar essa base, essa formestrutura fundamental de produçãorganização dos NS a partir de nós, do que temos, criar os instrumentos, programáquinas, ferramentas, institutos, universidades, processos.

Para tal precisamos desviar essas centenas de milhares de trabalhadores e pesquisadores humanos para a fundamentação. E achar os empreendedores que possam lançar suas mentes adiante e ver o cenário todo começando a se desenhar, para que criem as socioeconomias equivalentes.

Vitória, quinta-feira, 22 de março de 2018.

GAVA.

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