quinta-feira, 22 de março de 2018


Os Anos em Que Vivemos em Perigo

 

                                 Proporcionalmente às 30 mil crateras da Lua (alguém contou ou foi chute), a superfície da Terra 13 vezes tanto quanto deveria ter 400 mil (menos aquelas, que o satélite segurou; e os outros que caíram em todo tipo de objeto do sistema solar, inclusive no Sol) para quatro bilhões de anos desde o primordial pós-consolidação, quer dizer, um a cada cerca de 10 mil anos, nossa janela está fechando, porque com certeza algum disparou o fim da Glaciação de Wisconsin/Würm. Nesses anos que passam dos 10 mil (desde 15 ou 12 mil anos, últimas passagens em Bering; por exemplo, os CROM cro-magnons têm 100 mil e os neandertais 300 mil) estivemos e estamos em perigo, pois mesmo um dos pequeníssimos seria desastroso no atual grau de espalhamento da civilização.

É fundamental que os novos-seres “subam”, saiam da gravidade da Terra, do seu poço gravitacional (força centrípeta, que puxa para o centro – voltei a usar o nome) para a liberdade inercial (força centrífuga, que foge do centro) o quanto antes, senão estaremos todos em perigo e cada vez maior (não é porque o Sol está funcionando há 5,0 bilhões de anos que ele não pode falhar imediatamente; quanto mais velho, maior a chance, o perigo é diretamente proporcional ao tempo).

Até quando os NS (a comunhão chamada NÓS), os novos-seres não subirem para a inércia os humanos estarão correndo perigo, enquanto não se disseminarem por todo o sistema do Sol.

ESPALHAMENTO DO HOMO-SOLAR

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Bilhões de planetesimais na Nuvem, novas moradias para NÓS.

Vitória, quinta-feira, 22 de março de 2018.

GAVA.

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