Os
Anos em Que Vivemos em Perigo
Proporcionalmente
às 30 mil crateras da Lua (alguém contou ou foi chute), a superfície da Terra 13
vezes tanto quanto deveria ter 400 mil (menos aquelas, que o satélite segurou;
e os outros que caíram em todo tipo de objeto do sistema solar, inclusive no
Sol) para quatro bilhões de anos desde o primordial pós-consolidação, quer
dizer, um a cada cerca de 10 mil anos, nossa janela está fechando, porque com
certeza algum disparou o fim da Glaciação de Wisconsin/Würm. Nesses anos que
passam dos 10 mil (desde 15 ou 12 mil anos, últimas passagens em Bering; por
exemplo, os CROM cro-magnons têm 100 mil e os neandertais 300 mil) estivemos e
estamos em perigo, pois mesmo um dos pequeníssimos seria desastroso no atual
grau de espalhamento da civilização.
É fundamental que os
novos-seres “subam”, saiam da gravidade da Terra, do seu poço gravitacional (força
centrípeta, que puxa para o centro – voltei a usar o nome) para a liberdade
inercial (força centrífuga, que foge do centro) o quanto antes, senão estaremos
todos em perigo e cada vez maior (não é porque o Sol está funcionando há 5,0
bilhões de anos que ele não pode falhar imediatamente; quanto mais velho, maior
a chance, o perigo é diretamente proporcional ao tempo).
Até quando os NS (a
comunhão chamada NÓS), os novos-seres não subirem para a inércia os humanos
estarão correndo perigo, enquanto não se disseminarem por todo o sistema do
Sol.
ESPALHAMENTO DO HOMO-SOLAR
Bilhões de
planetesimais na Nuvem, novas moradias para NÓS.
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Vitória, quinta-feira,
22 de março de 2018.
GAVA.
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