sábado, 31 de março de 2018


Açúcares e Adoçantes

 

Os testes mostraram em 1992 que eu tinha glicose, começou com pouco, os médicos foram aumentando até chegar à descompensação (nem todos são ruins e descuidados, há os bons e atentos, nunca é demais lembrar).

Tomei adoçantes por 26 anos, até lembrar da frase do sujeito que disse “essa coisa [adoçante] engorda, só vejo gordo tomando”, uma falácia muito útil. Agora com a maquininha de medição da Abbott (FreeStyle Libre) – você pode fazer quantas medidas quiser durante 14 dias – que custa 130, com cada censor a 250 (dois por mês, seis mil por ano, como sempre não é para todos), pude ver que pouco antes da crise de hipoglicemia se estabelecer, surge dor dos dois lados nas omoplatas, depois vêm os tremores de mão e aí já estamos chegando em 80, 70, 60 pontos de glicose. Nesta situação, a pressão sobe porque o coração começa a bombear doidamente, pois o cérebro não pode ficar sem oxigenação por mais que segundos, não são minutos – o cérebro está tentando salvar a todos. Tive oito pressões elevadas em dois meses quanto tomava Meritor 2/1000, antes do acesso ao aparelhinho. Depois dele, acompanhei mais três e certo dia, depois de acordar e ver a sequência de medições noturnas reparei que, dormindo, mais três.

Quando sobe a 350 ou 400 os olhos turvam.

Então, leigo que sou raciocinei que a hipoglicemia indo para 60, provoca tremor, enquanto a hiperglicemia, turvação. A oscilação também é ruim, porque afeta o corpo e o coração “a longo prazo”, disse a médica.

Descobri que os açúcares (cristal, refinado, mascavo, demerara; frutose, lactose, todos) fazem subir diretamente: quando cai muito é útil esfregar açúcar nas gengivas, aprendi na Internet, ou tomar Coca Cola (aprendi com S, que aprendeu com amiga), parece que 1/3 é açúcar, sobe 100 pontos, mas não instantaneamente, é preciso esperar uma hora e ir medindo, não é imediato, não devemos comer outras coisas que elevam. Aprendi que quatro pedaços de banana da terra fazem subir 200 pontos, que seis biscoitos salgados respondem com 60 pontos a mais.

Fui testando os produtos. A Barriga de Trigo (de William Davis) estava certa, tudo de trigo (como também féculas de batata, de mandioca) faz subir 200 pontos, especialmente pão de queijo, pastéis e quibes, bolos, tudo mesmo. Comi e observei. Em lugar de Meritor (2 de glimepirida e 100 de metformina, duas vezes por dia, de manhã e de noite) faz descer em cinco horas à zona de perigo da hipoglicemia, que pode provocar colapso e coma, então parti em dois (1 + 500, quatro vezes por dia, depois reduzi a três e a duas), junto das 22 unidades de Humulin, insulina humana; nas subidas agudas a mais de 200 ou de 300, uso insulina Rapid, que é muito eficaz, em 5 unidades leva para baixo à hipoglicemia.

EXTREMAMENTE PERIGOSO (todo derivado de trigo e todo tipo de arroz)

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Voltando às insulinas, Lair Ribeiro disse que o Aspartame é veneno de rato (lembre-se que os ratos são usados em laboratórios como nossos substitutos; e que os porcos são extremamente parecidos conosco) e que a Sucralose, que é tida como boa, foi obtida da confusão de comunicação entre o cientista inglês e o indiano que descobriu a fórmula, o primeiro chamando-a de veneno, o segundo entendo em inglês teste, colocou na boca, “bom, bom”, lançaram para o povo, cloaca socioeconômica.

LAIR RIBEIRO ACONSELHA (de fato, não há aceitáveis, tudo é perigoso)

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INSULINAS (enquanto isso estão usando milhões de indivíduos no mundo e suas famílias como cobaias, anotando os dados e repassando-os aos laboratórios em troca de viagens aos paraísos tropicais – sempre lembrando que é uma fração, não estão todos comprometidos com o Mal). Fora as agulhas e agulhadas diárias, a gente sofre por toda a incompetência dos biomédicos.

Tipos de Insulina e Analogos

ADOÇANTES

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Todos são perigosos, até a Stevia, só podem tomar os que NUNCA terão problemas de glicemia.

Com as medições, raciocinei assim: que de noite, quando não me alimento (o cérebro está dormindo), o pâncreas que certo médico disse estar morto baixa a taxa a 130, 120, 110, 100, 90, 80 – preciso comer algo rapidamente. Portanto, está funcionando de noite, quando os alimentos ingeridos estão sendo processados; de modo nenhum está morto.

Creio que a bioquímica do pâncreas é MUITO MAIS complexa do que entenderam (assim como estão descobrindo que sob os macro elementos evidentes há três mil microelementos, oligoelementos subterrâneos que eram desconhecidos pelos bioquímicos das gerações anteriores. Como o coração com seus 40 mil neurônios, o pâncreas também deve ter suas defesas.

Aparentemente, pelo que pensei, o adoçante é reconhecido como se açúcar fosse. E o açúcar em excesso é, no programáquina biológico, tido como abuso necessário, quer dizer, o pâncreas toma aquilo em demasia como sendo uma necessidade urgente de uma instância superior e adormece, torna-se “preguiçoso”, de dia quando a mente está em vigília deixa passar a situação, mas quando ela adormece passa a funcionar demais, levando à hipoglicemia, embora a digestão esteja sendo feita em menor grau, imagino.

1.       De dia, deixar o excesso de açúcar passar (os adoçantes são tomados como açúcares):

2.       De noite, cérebro adormecido, funcionar em carga total.

Enfim, adoçantes não engordam (foi sofisma afirmar que sim), o mecanismo é mais complexo, o pâncreas os identifica como assemelhados aos açúcares e dorme, deixa de funcionar enquanto o cérebro não entorpecer. Na dormência, o pâncreas volta a funcionar a todo vapor.

É preciso fazer os testes cruciais do método.

Sou leigo, não posso responder pela veracidade bioquímica, nem muito menos matemática, mas até esse ponto foi como raciocinei.

Não deveria ser preciso dizer que o corpomente é TREMENDAMENTE MAIS interessante do que imaginaram os bioquímicos e pesquisadores em geral.

Vitória, sábado, 31 de março de 2018.

GAVA.

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