segunda-feira, 19 de março de 2018


Por que os Mais Velhos Esqueletos não Estão no Alasca?

 

OLHANDO O MAPA (o Estreito de Bering diz duas coisas, a primeira é que é estreito, qualquer glaciação pode mostrar a ponte de areia/gelo; segundo, fica no Alasca, o ponto mais perto da Ásia, de onde vinham os migrantes)

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Nova ponte planejada na atualidade.
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Bering ficava lá no alto, encostadinho na Ásia – então, por que procuram os esqueletos para baixo, entre os astecas-mexicanos e incas-peruanos? Com toda certeza os índios americanos e canadenses foram os últimos a passar entre -15 e -12 mil anos, porisso suas civilizações são jovens, comparadas com as outras do Sul.

Faria todo sentido procurar os mais antigos esqueletos hominídeos, neandertais e CROM cro-magnons no Alasca e não para os lados de baixo, onde estavam os mais novos. Os velhos, os que vieram realmente primeiro, não somente na Glaciação de Wisconsin/Würm, mas antes e bem antes, devem ter deixado muitos esqueletos no extremo Norte (morriam jovens, de 25 a 30 anos). Como tudo aquilo está gelado até hoje, debaixo do gelo e no permafrost devem estar relativamente intactos milhares, dezenas de milhares, centenas de milhares de esqueletos de todas as idades e tipos.

Faria todo sentido os pesquisadores se lançarem em massa, com sofreguidão, e a todo vapor para lá, porque a escavação nem é muito difícil, pode ser feita com calor, colocando verticalmente tubos de manutenção do degelo nas bordas – cilindros de contenção, com cavernas-bolhas em baixo para o trabalho livre. A água degelada por ser aspirada para cima para servir aos centros de pesquisa.

Não faz o mínimo sentido (a não ser pela facilidade de afloramento e indicação de lugar pelos aldeões, o que é um vício a mais) procurarem antes no Sul; é  burrice, pois por aqui só vão encontrar culturas que serão comparativamente muito recentes.

Vitória, segunda-feira, 19 de março de 2018.

GAVA.

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