sábado, 17 de março de 2018


A Datação do Mediterrâneo

 

Já vimos essas sugestões para trás: é questão de acreditar ou não e em ambos os casos pesquisar.

COLOCANDO OS LUGARES

Placa europeia que monta sobre a placa do mar.
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A placa do mar está sendo montada por ambas.
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Placa africana que sobe, montando a do mar.
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Para ser verdadeira a hipótese, as datações das partes mais ao Norte da África e mais ao Sul da Europa deverão diferir amplamente daquelas do mar Mediterrâneo, mormente quanto se aprofunde os tubos de extração, como os de busca do petróleo e do gás, pois se trataria do Mar de Tethys, que vem de muito antes do inicio da divisão pelo supergigante de -273 milhões de anos, vem de bilhões de anos. Então, os resíduos encontrados em ambas as placas, da Europa vinda para o Sul e da África indo para o Norte, serão muito diversos daqueles depositados sucessivamente no mar de agora, que está diminuindo em área ano a ano, com estratos mais e mais profundos abaixo das águas conforme passem os milênios.

Toda a borda do mar deveria ser escavada até vários milhares de metros para baixo, tirando-se os tubos de terra prensada e pesquisando as mesmas datas nas três posições; assim também no centro do mar, porém menos, porque a distinção será mais notável nas bordas Norte e Sul.

Até -273 milhões de anos os depósitos têm de ser mais ou menos os mesmos, embora uns em água e outros em terra, porém para mais longe devem mudar radicalmente, porque o Mar de Tethys já existia e África e Europa, não, não desse jeito que é mostrado.

Vitória, sábado, 17 de março de 2018.

GAVA.

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