A Datação do
Mediterrâneo
Já vimos essas
sugestões para trás: é questão de acreditar ou não e em ambos os casos
pesquisar.
COLOCANDO OS LUGARES
Placa europeia que monta sobre a placa do
mar.
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A placa do mar está sendo montada por
ambas.
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Placa africana que sobe, montando a do mar.
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Para ser verdadeira a hipótese, as datações
das partes mais ao Norte da África e mais ao Sul da Europa deverão diferir amplamente
daquelas do mar Mediterrâneo, mormente quanto se aprofunde os tubos de
extração, como os de busca do petróleo e do gás, pois se trataria do Mar de Tethys,
que vem de muito antes do inicio da divisão pelo supergigante de -273 milhões
de anos, vem de bilhões de anos. Então, os resíduos encontrados em ambas as placas,
da Europa vinda para o Sul e da África indo para o Norte, serão muito diversos
daqueles depositados sucessivamente no mar de agora, que está diminuindo em
área ano a ano, com estratos mais e mais profundos abaixo das águas conforme
passem os milênios.
Toda a borda do mar deveria ser escavada até
vários milhares de metros para baixo, tirando-se os tubos de terra prensada e
pesquisando as mesmas datas nas três posições; assim também no centro do mar,
porém menos, porque a distinção será mais notável nas bordas Norte e Sul.
Até -273 milhões de
anos os depósitos têm de ser mais ou menos os mesmos, embora uns em água e
outros em terra, porém para mais longe devem mudar radicalmente, porque o Mar
de Tethys já existia e África e Europa, não, não desse jeito que é mostrado.
Vitória, sábado, 17
de março de 2018.
GAVA.
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