quinta-feira, 15 de março de 2018


O Transe da Terra

 

Como já vimos, desde 150 anos (com Darwin) os uniformitaristas estabeleceram sua tirania maluca de “soma pouquinho que resolve tudo” (é mais ou menos como a poupança dos bancos, que acrescenta 0,5 % ao mês, enquanto multiplicam por 10 a 30 vezes e emprestam a 12 % ao mês: é como seus 100 depositados virarem 105 depois de um mês, podendo eles multiplicar com amparo governamental para 1.000 a 3.000, visando receber 120 a 360 mensamente).

Como já disse, a uniformidade só pode parecer dominante porque temos vidas curtas ou curtíssimas (algumas, para nosso azar parecem durar muito, como a de Sarninha) e acreditamos quase em tudo. Eu, então!

AS VIOLENTÍSSIMAS TRANSFORMAÇÕES DA TERRA

TRANSFORMAÇÕES.
Vá procurar, não sou obrigado a fazer de tudo para você.
400 mil flechas (cometas e meteoritos) em 4,0 bilhões de anos, uma a cada 10 mil anos, suas crateras e consequências.
 
Calor interior (gravidade e radioatividade).
 
Maremotos/tsunamis e terremotos, enchentes, avalanches, vulcões, tufões e furacões, ventos, ressacas de marés.
 
Micrometeoritos queimando na atmosfera e derramando dia após dia milhões de toneladas de resíduos nela.
 
O ciclo da água.
 
O ciclo do sal.
 
Raios cósmicos intensos.
 
[A lista é grande, vá trabalhar um pouco].
 

A coisa toda esteve coruscando por aí, foi brabeza, só que os humanos-efemérides duram pouco, e pouco podem enxergar (também, seria inquietante).

A Terra esteve em transe, está ainda, mais antes do que depois.

Bombardeio constante, não há tréguas, veremos mais quando a modelação computacional for produzida pelos superprogramáquinas. O desconhecimento é como morar em encostas desprotegidas, você não está seguro, só dorme tranquilo porque desconhece que tudo está em perigo de ir morro abaixo.

Vitória, quinta-feira, 15 de março de 2018.

GAVA.

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