Esquisitices
da Placa Indoaustraliana
AS
PLACAS TODAS
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Observe que as flechas aparecem aos pares,
ação e reação de Newton, e no meio as fissuras equivalentes onde acontecem os
derrames de magma do manto superior (a falta de lógica tecnocientífica dos
motivos que provocam as separações são arrepiantes).
A
PLACA INDOAUSTRALIANA DESTACADA
Pelo que esperava deveríamos encontrar:
1. O cráton ou planalto
onde eventualmente (não é estranho, só ele é terra emersa; quando acontece de
outro modo, logicamente a queda é no mar) cai a flecha; a força cinética conferida
pela queda é que empurra;
2. O movimento do
planalto numa direção-sentido cria movimento oposto-complementar em outro (como
Brasil-África);
3. Deve surgir uma
crista, um arco (no caso da PIA Placa Indoaustraliana, é o Himalaia), indicando
a subducção/descida de uma e a subida da que se mexe;
4. Daí segue toda aquela
coisa de Grande Canal Salgado, fechamento, Lobato, milhões de lagos, completamento
dos depósitos ou aluviões, pântanos, floresta luxuriosa, consórcio de rios,
deserto).
Na PIA não vemos isso: é certo que a Índia
está levantando o Himalaia e já entrou muito por baixo (pode acontecer outro
levantamento na Austrália, porém não é evidente para mim), mas não vemos nenhum
planalto na PIA, a menos que esteja submerso, o que não seria impossível, nem
sequer difícil (neste caso, a queda deve ser procurada na retaguarda da Placa Indoaustraliana.
Não consigo ver solução nenhuma.
Não foram ainda formados os índices de 4.
Vitória, quinta-feira, 29 de março de 2018.
GAVA.
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