Algo
dessa Humanidade
Digo humanidade porque tem o feitio: dois braços,
duas pernas, cabeça, tronco, fala, faz gestos. Foram os iluministas dementes
vindos do Renascimento pagão e de toda aquela sequência posta que inventaram
isso de humanismo, a superafirmação doente mental da humanidade, esse especismo,
superafirmação da espécie contra toda as demais que também são proprietárias
deste planeta – e até antes.
Porém, no MP Modelo Pirâmide vi que também ela é 50/50, como tudo no
universo: há doentes e há sãos, há cruéis e há misericordiosos, há odiosos e há
amorosos. Então, quando vi isso, parei de ter medo, aquele medo horroroso que tinha
dessa nossa humanidade.
Como disse o agora Santo João Paulo II, não
tenham medo.
O
LIVRO, O AUTOR E O ASSASSINO
AUTOR.
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JEFFREY DAHMER, O ASSASSINO.
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LIVRO.
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Americano, 1959.
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Americano, 1960-1994.
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O álbum é de Derf Backderf, Meu
Amigo Dahmer, Rio de Janeiro, Darkside, 2017 (sobre original de 2012).
Dahmer matou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991. Matou, retalhou, comeu
carne humana.
Esses são os cérebros que a Natureza constrói
em suas incapacidades.
E foi isso que os imorais desde Florença vêm
construindo, há 700 anos, desde os Médici pagãos, passando por todas essas
porcarias da Revolução Francesa, da maçonaria, do Iluminismo, da Renascença, do
forçamento ao abandono de Deus. Naturismo, naturalismo, nudismo,
homossexualismo (a propaganda e imposição da homossexualidade),
feminismo-feminazismo, machismo, especismo, abortismo, pedofilia, vampirismo
(no cinema, indica a antropofagia) e tudo mais.
Eis o resultado do excesso de liberdade, o
liberalismo. Depois da Grande Geração (1945 – 30 anos = 1915), com os mimos
dado à geração baby boom (a explosão dos bebês), 1945 em diante. De 150 a 200
milhões de mortos das guerras socialistas. E mais adiante foi pior, nossa
geração degenerada.
Eis aí.
Vitória, sexta-feira, 9 de março de 2018.
GAVA.
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