terça-feira, 13 de março de 2018


Satélites Jupiterianos dos Gigantes Gasosos

 

No texto Nébula de Formação os terrestroides do Sol, planetas rochosos de dentro do cinturão de asteroides não se parecem em nada com os satélites dos jupiterianos na mesma posição relativa (os astrônomos e astrofísicos é que darão o parecer final), pelo contrário, são eles mesmos gasosos como seus gigantes próximos. Ganimedes, com 5.262 km de diâmetro, é o maior satélite do sistema solar. Os grandes satélites dos gigantes gasosos têm água e outros líquidos na superfície, tem vulcões ativos, tem atmosfera tênue e assim por diante.

A IDEIA

Resultado de imagem para os gigantes gasosos e seus interiores

Como já disse, pode ser (tudo “pode ser”, aqui quero dizer que podemos tentar provar com modelos de matrizes computadorizadas se são mesmo ou não) que planetoides, cometas, meteoritos tenham viajado em direção-sentido do Sol a partir do Cinturão de Kuiper ou da Nuvem de Öort), passado por dentro dos gigantes, dentro de suas atmosferas, porém afastados de seus centros, arrastando material das atmosferas, saindo (poderiam repetir o processo até diminuir a velocidade para contenção gravitacional; não queremos forçar nada, isto não é um circo) e entrando várias vezes, ou como fosse; queremos a verdade – se for falso jogue fora, não tenho o mínimo remorso.

O modelo computacional todo será complicado PORQUE nesse ínterim os grandes gasosos estarão girando; mesmo a diminuição da massa sendo mínima para eles, se ela for modificada a distância ao Sol será alterada.

Como são 69 satélites (não terá acontecidos com todos, nem sequer com muitos), os objetos-K e objetos-Ö teriam de ser enviados ao Sol aos milhares, o que implicaria muitos flares e, consequentemente, a queima das superfícies dos terrestroides. Sendo muitos, fatalmente alguns seriam recentes, como Plutão e sua corte (sabemos que são recentes porque sua órbita conjunta passa por dentro da de Netuno, o que indica chance de colidirem com ele não sei em quanto tempo, seria preciso usar as equações e os supercomputadores para calcular).

Mais uma vez, a ser assim, o sistema solar é MUITO MAIS complicado do que pensamos ou poderíamos ter pensado.

Vitória, terça-feira, 13 de março de 2018.

GAVA.

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