sábado, 31 de março de 2018


Relendo os Textos e Reinvestigando os Objetos em Busca de Sinais das Relíquias

 

De livros modernos a pós-contemporâneos o Google Livros e o Projeto Gutenberg dizem que há menos de 150 milhões diferentes (alguns em vários volumes, todo tipo de tamanho). Dos medievais e antigos evidentemente há muito menos, não só porque a população era menor (até 1650 éramos um bilhão, para comparação com os oito bilhões de agora), como a educação menos disseminada, os leitores só operavam nas igrejas ou entre a nobreza restritiva, o interesse em confeccionar era menor, intenções de fazer maiores tiragem inexistiam [os chineses, que inventaram os tipos móveis, não tinham interesse em espalhar; Gutenberg (alemão, 1398 a 1468) é quem fez isso (começou a impressão em 1450 e terminou em 1455, cinco anos para produzir um volume, mas a partir daí exponencializou)] em virtude do mandamento de Cristo, “ide e evangelizai todos os povos”.

Assim, antes de 1455 os livros eram escritos a mão em rolos e a confecção de um só pelos monges podia demorar anos – só estavam acessíveis aos muito ricos. Ainda na Inconfidência mineira, um dos conspiradores era tido como letrado por possuir 84 livros e as maiores bibliotecas tinham oito a 10 mil volumes.

Para trás, os buscadores terão de reler os livros antigos não-distorcidos (os manuscritos do Mar Morto, pergaminhos encontrados em Qumran, são de 200 a.C., não são falsos, mas são anteriores a Cristo; querem forçar para encaixá-lo como seguidor da seita, quando não se parece senão vagamente, como alguém que falando hoje fizesse citação lateral de textos americanos), com as palavras autênticas ou mais próximas da origem possíveis.

E há esses milhões de cacos e pinturas de cavernas desde muito antes de Adão e Eva e o projeto de Deus (a partir das intervenções da Serpente e das desobediências de ambos), de 37 mil anos em Altamira os desenhos-pinturas das furnas onde se alojavam os neandertais e os CROM cro-magnons naturais, depois aproveitados.

Será que com os supercomputadores, com os superprogramáquinas rodando a teraflops conseguirão remontar o quebra-cabeças? Precisamos deles e dos programas avançadíssimos, dos cacos fotografados e reunidos, precisamos de antropólogos, arqueólogos, geo-historiadores, religiosos.

Eles terão um trabalhão para remontar o passado dentro da nova chave, para reorganizar as memórias perdidas dentro de linha de significados VERDADEIRAMENTE compatíveis, nada forçado nem arranjado para dar certo. Não se trata mais e somente dos extra-bíblicos que usei e sim dos textos-objetos gerais, TODOS eles, de toda parte do mundo, para ver se se aproxima da realidade o que escrevi em Alfa Ômega no DVD 1. Bela ocupação, muito trabalhosa, porém muito estimulante também nos resultados (que incluem o Oriente, quando olhamos através do texto). Ver pela primeira vez o passado montar cenários convincentes, com as pessoas inseridas em projetos e tarefas críveis, isso sim, será gratificante. Não quero isso para mim, tenho 64 e fiquei cansado da elaboração, mas gostaria de ver os resultados, se houver tempo.

Vitória, sábado, 31 de março de 2018.

GAVA.

TERAFUNCIONAMENTO (um trilhão de ciclos por segundo)

Tecmundo.
Traduzindo: FLOPS nada mais é do que um acrônimo para o termo floating point operations per second, ou seja, operações de ponto flutuante por segundo. Os FLOPS são uma unidade de medida que serve para mensurar a capacidade de processamento de um computador, no caso, a quantidade de operações de ponto flutuante. 5 de out de 2009.
Significados.com.br
Tera é um prefixo métrico reconhecido pelo Sistema Internacional de Unidades (SI) e com equivalência numérica igual a 1 trilhão (1.000.000.000.000). O prefixo Tera, simbolizado pela letra “T”, está definido pela resolução da Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM) desde 1960.
El País
Sunway TaihuLight, o supercomputador mais rápido do mundo
Veja como funciona essa “divindade da supercomputação”
Na mais recente classificação Top 500 mundial de supercomputadores, a China ocupa um lugar destacado há alguns meses, desde que o Sunway TaihuLight (“A luz da divindade Taihu”, numa mistura de chinês e inglês) passou a ocupar o primeiro lugar do mundo, desbancando outro equipamento também criado na China, o Tianhe-2. O mais surpreendente é que não foi uma ligeira melhora que permitiu a ultrapassagem. O poder de computação do Sunway TaihuLight é tal que ele praticamente triplicou sua velocidade, pulverizando a marca anterior.
A China já superou inclusive os Estados Unidos e ocupa atualmente a maior parte do ranking Top 500 internacional, uma lista que é atualizada em intervalos de poucos meses há mais de uma década. O TaihuLight foi desenvolvido pelo Centro de Nacional de Pesquisas em Tecnologia e Engenharia Computacional em Paralelo e está instalado no Centro Nacional do Supercomputação da China, em Wuxi, província de Jiangsu.
Seus criadores mostram com orgulho esse supercomputador que tem uma característica muito peculiar: é 100% fabricado na China. Hoje em dia, é difícil não empregar algum componente japonês ou norte-americano, mas no Sunway TaihuLight até os processadores (o SW26010 de 260 núcleos, ou cores) são desenhados e fabricados ali mesmo. Um orgulho para o país.
Cifras que assombram
O TaihuLight tem um rendimento espetacular de 93 petaflops/s. Um petaflops/s representa um quatrilhão de operações de ponto flutuante por segundo, ou seja, cálculos como a divisão de dois números com decimais e similares. E sua velocidade máxima chega a 125 petaflops/s. Para essas medições é usado um software específico para testes de rendimento, chamado Linpack.
Um petaflops é igual a mil trilhões, um quatrilhão de cálculos, o da China está rodando a 93 petaflops/s ou 93 mil teraflops/s.

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