Relendo
os Textos e Reinvestigando os Objetos em Busca de Sinais das Relíquias
De livros modernos a pós-contemporâneos o Google
Livros e o Projeto Gutenberg dizem que há menos de 150 milhões diferentes
(alguns em vários volumes, todo tipo de tamanho). Dos medievais e antigos
evidentemente há muito menos, não só porque a população era menor (até 1650
éramos um bilhão, para comparação com os oito bilhões de agora), como a
educação menos disseminada, os leitores só operavam nas igrejas ou entre a
nobreza restritiva, o interesse em confeccionar era menor, intenções de fazer
maiores tiragem inexistiam [os chineses, que inventaram os tipos móveis, não
tinham interesse em espalhar; Gutenberg (alemão, 1398 a 1468) é quem fez isso
(começou a impressão em 1450 e terminou em 1455, cinco anos para produzir um
volume, mas a partir daí exponencializou)] em virtude do mandamento de Cristo, “ide
e evangelizai todos os povos”.
Assim, antes de 1455 os livros eram escritos
a mão em rolos e a confecção de um só pelos monges podia demorar anos – só estavam
acessíveis aos muito ricos. Ainda na Inconfidência mineira, um dos conspiradores
era tido como letrado por possuir 84 livros e as maiores bibliotecas tinham
oito a 10 mil volumes.
Para trás, os buscadores terão de reler os
livros antigos não-distorcidos (os manuscritos do Mar Morto, pergaminhos
encontrados em Qumran, são de 200 a.C., não são falsos, mas são anteriores a
Cristo; querem forçar para encaixá-lo como seguidor da seita, quando não se
parece senão vagamente, como alguém que falando hoje fizesse citação lateral de
textos americanos), com as palavras autênticas ou mais próximas da origem
possíveis.
E há esses milhões de cacos e pinturas de
cavernas desde muito antes de Adão e Eva e o projeto de Deus (a partir das
intervenções da Serpente e das desobediências de ambos), de 37 mil anos em
Altamira os desenhos-pinturas das furnas onde se alojavam os neandertais e os
CROM cro-magnons naturais, depois aproveitados.
Será que com os supercomputadores, com os
superprogramáquinas rodando a teraflops conseguirão remontar o quebra-cabeças?
Precisamos deles e dos programas avançadíssimos, dos cacos fotografados e
reunidos, precisamos de antropólogos, arqueólogos, geo-historiadores,
religiosos.
Eles terão um trabalhão para remontar o
passado dentro da nova chave, para reorganizar as memórias perdidas dentro de
linha de significados VERDADEIRAMENTE compatíveis, nada forçado nem arranjado para
dar certo. Não se trata mais e somente dos extra-bíblicos que usei e sim dos
textos-objetos gerais, TODOS eles, de toda parte do mundo, para ver se se
aproxima da realidade o que escrevi em Alfa
Ômega no DVD 1. Bela ocupação, muito trabalhosa, porém muito estimulante
também nos resultados (que incluem o Oriente, quando olhamos através do texto).
Ver pela primeira vez o passado montar cenários convincentes, com as pessoas
inseridas em projetos e tarefas críveis, isso sim, será gratificante. Não quero
isso para mim, tenho 64 e fiquei cansado da elaboração, mas gostaria de ver os
resultados, se houver tempo.
Vitória, sábado, 31 de março de 2018.
GAVA.
TERAFUNCIONAMENTO (um trilhão de
ciclos por segundo)
Tecmundo.
Traduzindo: FLOPS nada mais é do que um acrônimo
para o termo floating point operations per second, ou seja, operações de
ponto flutuante por segundo. Os FLOPS são uma unidade de medida que
serve para mensurar a capacidade de processamento de um computador, no caso,
a quantidade de operações de ponto flutuante. 5 de out de 2009.
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Significados.com.br
Tera é um prefixo métrico reconhecido pelo Sistema
Internacional de Unidades (SI) e com equivalência numérica igual a 1 trilhão
(1.000.000.000.000). O prefixo Tera, simbolizado pela letra “T”, está
definido pela resolução da Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM) desde
1960.
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El País
Sunway TaihuLight, o
supercomputador mais rápido do mundo
Veja como funciona essa “divindade da supercomputação”
Na mais recente classificação Top 500 mundial de
supercomputadores, a China ocupa um lugar destacado há alguns
meses, desde que o Sunway
TaihuLight (“A luz da divindade Taihu”, numa mistura de chinês e
inglês) passou a ocupar o primeiro lugar do mundo, desbancando outro
equipamento também criado na China, o Tianhe-2.
O mais surpreendente é que não foi uma ligeira melhora que permitiu a
ultrapassagem. O poder de computação do Sunway TaihuLight é tal que ele
praticamente triplicou sua velocidade, pulverizando a marca anterior.
A China
já superou inclusive os Estados Unidos
e ocupa atualmente a maior parte do ranking Top 500 internacional, uma lista
que é atualizada em intervalos de poucos meses há mais de uma década. O
TaihuLight foi desenvolvido pelo Centro de Nacional de Pesquisas em
Tecnologia e Engenharia Computacional em Paralelo e está instalado no Centro
Nacional do Supercomputação da China, em Wuxi,
província de Jiangsu.
Seus criadores mostram com orgulho esse supercomputador que tem uma
característica muito peculiar: é 100% fabricado na China. Hoje em dia, é
difícil não empregar algum componente japonês ou norte-americano, mas no
Sunway TaihuLight até os processadores (o SW26010 de 260 núcleos, ou cores)
são desenhados e fabricados ali mesmo. Um orgulho para o país.
Cifras que assombram
O TaihuLight tem um rendimento espetacular de 93 petaflops/s. Um petaflops/s
representa um quatrilhão de operações de ponto flutuante por segundo, ou
seja, cálculos como a divisão de dois números com decimais e similares. E sua
velocidade máxima chega a 125 petaflops/s. Para essas medições é usado um
software específico para testes de rendimento, chamado Linpack.
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Um petaflops é igual a mil trilhões, um quatrilhão
de cálculos, o da China está rodando a 93 petaflops/s ou 93 mil teraflops/s.
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