O
Agente Especial de El Rei
Dom/Sir Afonso I (1109-1185), Afonso
Henriques o Conquistador, conde templário, depois fundador de Portugal em 1139
foi o criador do primeiro estado verdadeiro e desde o início mercantilista,
quer dizer, capitalista.
Cristóvão Colombo (1451-1506, que imaginei
judeu, cristão novo, porque “recebeu nome” do próprio rei português – suponho
que de um morto com o nome que ficou) era supostamente italiano de Gênova.
Como atesta o filho-biógrafo de Colombo, ele
viveu muitos anos em Portugal, conviveu intimamente com a Corte. Supostamente,
não recebendo apoio nela, foi para a espanhola dos reis católicos Fernando de
Castela e Isabel de Aragão. Os cartógrafos da época já sabiam (desde a época
dos gregos, 1.500 a 1.800 anos antes, aliás, desde os egípcios) que a Terra era
redonda (tanto era assim que o almirante turco Piri Reis fez um mapa em 1513
mostrando a Antártica). Penso que Colombo FOI ENVIADO a Castela/Aragão para
convencer o rei e a rainha a se dirigirem para Oeste de Tordesilhas sem criar
confusão, visando dar sossego às conquistas portuguesas do Leste, ONDE AS
RIQUEZAS JÁ ERAM CONHECIDAS, havia civilização visível e especiarias altamente
lucrativas. Se Isabel e Fernando se interessassem pelo Oeste, deixariam Portugal
(muito menor, menos rico, menos populoso) sossegado. Portugal já havia enviado
capitães, pilotos, cartógrafos (tinham as melhores cartas náuticas, muito famosas,
chamadas portulanos). Aqui caberiam as listas de visitas de Portugal às
Américas muito antes de Colombo. Inclusive ao Brasil. Américo Vespúcio mesmo já
havia chegado ao continente antes de Colombo.
Colombo voltou trombeteando haver encontrado
muito ouro, que não existia quase nenhum onde chegou, só muito mais tarde foi
descoberto na Cidade do México, Tenochtitlan, e no Peru, na Cusco dos incas. Colombo
insistia muito nas riquezas, para excitar as cobiças. O azar todo de Portugal
foi os espanhóis (Fernando Cortés conquistou o império asteca e Francisco Pizarro
conquistou o império inca) descobrirem literalmente montanhas de ouro e prata.
E quando Colombo voltou da primeira viagem
ele não foi direto aos reis espanhóis seus contratantes e financiadores e sim
visitar El Rei, o de Portugal, para lhe prestar contas do projeto, certamente.
Com toda certeza ele foi espião e agente do
rei de Portugal.
Vitória, terça-feira, 13 de março de 2018.
GAVA.
O
TRATADO DE TORDESILHAS
Wikipédia.
Tratado de
Tordesilhas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Tratado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 de junho de 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino de Portugal
e a Coroa de Castela
para dividir as terras "descobertas e por descobrir" por ambas as
Coroas fora da Europa. Este tratado surgiu na sequência da
contestação portuguesa às pretensões da Coroa de Castela, resultantes da
viagem de Cristóvão Colombo,
que um ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mundo, reclamando-o oficialmente para Isabel, a Católica
(1474-1504).
O tratado definia como linha de demarcação o meridiano
370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no
arquipélago de Cabo Verde. Esta linha
estava situada a meio caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as
ilhas das Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado
referidas como "Cipango"[1] e Antília.[2] Os territórios a leste deste
meridiano pertenceriam a Portugal e os territórios a oeste, a Castela. O
tratado foi ratificado por Castela a 2 de julho e por Portugal a 5 de
setembro de 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequência da chamada "questão das
Molucas", o outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha de
demarcação, a leste, o antimeridiano[3] correspondente ao meridiano de
Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça,
a 22 de abril de 1529.
No contexto das Relações
Internacionais, a sua assinatura ocorreu num momento de transição
entre a hegemonia do Papado, poder até então universalista, e a
afirmação do poder singular e secular dos monarcas nacionais - uma das muitas
facetas da transição da Idade Média para a Idade Moderna.
Para as negociações do Tratado e a sua assinatura, João II de Portugal
(1477, 1481-1495) designou como embaixador a sua prima de Castela (filha de
uma infanta portuguesa) a D. Rui de Sousa. Os originais de cada idioma
encontram-se depositados no Arquivo General de
Indias, na Espanha, e no Arquivo
Nacional da Torre do Tombo, em Portugal.[4]
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No segundo tratado a linha foi movida para Oeste
para pegar uma parte do que seria o Brasil.
A definição de légua variava muito.
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REIS PORTUGUESES À
ÉPOCA DE COLOMBO
(há inúmeros historiadores competentes por aí, que podem organizar muito
melhor; peguei da Wikipédia)
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