sexta-feira, 6 de outubro de 2017


Um em Milhões e em Bilhões


 

                            Já falei da importância individual numa época em que não existia ainda o modelo. Agora poderíamos dizer da importância das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades/municípios, um em 200 ou 300 mil; estados, um em quatro mil; nações, uma em 200; e mundo). Poderíamos investigar os indivíduos nas 6,5 mil profissões, os tecnartistas nas 22 tecnartes em toda a geo-história e cada um nas chaves e bandeiras do modelo. Poderíamos olhar para o Conhecimento (importância – segundo uma Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas - dos magos/artistas, dos teólogos/religiosos, dos filósofos/ideólogos, dos cientistas/técnicos e dos matemáticos) e assim prosseguir em tudo que é humano.

                            Bom, para além da utilidade de ter programáquinas com memória de cada ser humano para uma primeira aproximação no diálogo com enquadramento pessoal e ambiental (os representantes dos ambientes), há a visão sobre esses milhões e bilhões de emproados que passam de cabeça supererguida nas ruas; qualquer carrinho, qualquer apartamentinho já faz o sujeito empinar o corpo e a cabeça como um papagaio subindo ao Sétimo Céu. A vida é enjoada demais, porque há excessiva valorização de si e poucas realizações significativas. Separar o joio do trigo tem alguma serventia: o trigo vai para o pão e o triguilho vai para os quibes, ambos fazendo sucesso.

PARA ALÉM DA UTILIDADE DE TER PROGRAMÁQUINAS COM MEMÓRIA DE CADA SER HUMANO (P/M que fotografasse o rosto e desse imediatamente a “ficha” da pessoambiente, quer dizer, as qualificações). Isso pressupõe a existência de um banco de dados, de um P/M identificador seguro – seria ridículo dar a ficha de João sendo Norberto a figura diante de você – e de alguma inteligência que selecionasse os elementos relevantes.

PESSOAMBIENTE
QUALIFICAÇÕES
Joana Maria
****************

Não apenas os fatos relevantes, mas aqueles pertinentes ao instante e à operação em curso, quer dizer, PROPRIEDADE DIALÓGICA, elementos apropriados ao diálogo em curso. Com tanta memória disponível no mundo, com tanta gente podendo trabalhar, com tantas empresas organizadas é até esquisito não ter surgido uma oferta dessas.

Quem produzir uma coisa assim (todavia, nada fácil, porque muito trabalhosa) vai se dar bem à beça, vai faturar enormidades.

Vitória, quinta-feira, 16 de junho de 2005.

Tributo Atlântida a Platão


 

                            Se de fato algo estiver lá vai ser um auê, uma festa de muitos séculos a descoberta de Atlântida. Claro, na origem estava Platão, que divulgou a notícia levada a Atenas desde o Egito por Sólon, que a recebeu de um sacerdote de Saís.

                            TRIBUTO A PLATÃO

Platão (428- 347 a.C.), filósofo grego, um dos pensadores mais criativos e influentes da filosofia ocidental. Discípulo de Sócrates, aceitou sua filosofia e sua forma dialética de debate. No ano de 387 a.C., fundou em Atenas a Academia que Aristóteles freqüentaria como aluno. Seus escritos, em forma de diálogos, podem ser divididos em três etapas de composição. A primeira representa o desejo de divulgar a filosofia e o estilo dialético de Sócrates. As segunda e terceira, compostas pelos diálogos dos períodos intermediário e final de sua vida, refletem sua própria evolução filosófica, expondo já suas próprias idéias. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Platão fez muita coisa na filosofia, a ponto de alguém dizer que toda ela é constituída de notas de rodapé ao trabalho dele, o que é um exagero tremendo, claro, pois existem inúmeros filósofos independentes e fantásticos.

Em todo caso não houve outra pessoa que falasse antes. Se era do conhecimento dos egípcios ficou oculto por nove mil anos e terá sido uma temeridade Platão revelar um conhecimento protegido ou secreto, oculto por sociedades. Grande risco, mesmo para alguém tão conhecido quanto ele; fatalmente terá tido dificuldades depois de publicar Timeu e Crítias (os dois diálogos em que faz menção a Atlântida) e a oposição de tais sociedades, que devem tê-lo perseguido - é preciso re-olhar a história grega. O que parece apenas uma citação para nós era revelação dos conhecimentos esotéricos internos de tais sociedades. Através da história foram muitos os boatos de que desde A até Z vários foram mortos por gente de tais agrupamentos, digamos, da maçonaria, por terem revelado segredos muito menores, até insignificantes.

Assim, cabe realmente um tributo a esse filósofo, quer dizer, comemoração pública de sua audácia (se lá houver mesmo a nave Atlântida; porque de outra forma não terá passado de invenção, ainda que muito esperta).

Vitória, quarta-feira, 15 de junho de 2005.

Toda a Tecnociência dos Atlantes

 

                            Desde já parece flagrantemente errado os EUA se apoderarem de tudo sem dar nada a ninguém e uma injustiça ELI Natureza/Deus, Ela/Ele ter posto a nave de Atlântida justo no quintal dos americanos! Mas talvez haja nisso alguma sabedoria, porque em outra parte talvez não houvesse resistência interna à ditadura através das disposições democráticas. Espero que a preparação prévia tenha sido bastante densa a ponto de impedir que os EUA tomem tudo e se elevem a ponto de não poderem mais ser alcançados.

                            Pois com toda segurança vai haver lá na nave Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) de deixar qualquer um de queixo caído, mesmo agora, com esses 5,5 mil anos de evolução lingüística e tecnocientífica.

                            Como já falei no caso do Vaso de Warka e no do livro de FC Adão Sai de Casa (ASC) o dicionárioenciclopédico é o que realmente interessa, pois nele (nessa Britânica do espaço!) estarão consagrados os conhecimentos todos os estrangeiros, dos atlantes. Pegar isso é pegar todas as coisas que fizeram até as vésperas das últimas produções-organizações, pois tudo que fazemos vai parar nas enciclopédias e nos dicionários, como condensação. Se os livros originais estiverem lá em qualquer meio, melhor ainda.

                            Evidentemente – falando francamente, como dizem os idiotas (porque significa que no geral não falam com franqueza, quer dizer, ocultam) – isso vale mais que tudo e quem botar as manzorras “estará feito”. Vai grudar as garras de não mais largar. E quem ficar de fora vai ficar “lambendo os beiços”, quer dizer, amargurado, sonhando com a felicidade alheia (que tende a ser americana; os outros serão tributários).

                            Quem pegar vai dar um salto após o outro ilimitadamente.

                            Os outros vão ter de seguir eternamente na rabeira, a reboque da locomotiva: como os EUA já estão na frente, logo ficarão MUITO na frente, inalcançáveis, exceto pelos amiguinhos que seguirem junto, por terem sido cooptados. Ai, Ai.

                            Vitória, terça-feira, 14 de junho de 2005.

Tecnociência Militar de Atlântida

 

                            Sempre me volto para isso, porque existe o par polar paz e guerra e a guerra, como vimos, está sempre no futuro, ao contrário do que se pensa – as guerras do passado estavam num futuro qualquer em relação a qualquer passado de antes. E também porque 50 % dos tecnocientistas estão de alguma forma envolvidos com os militares. Então, tanto pela lógica quanto na prática o pensamento e a realidade nos mostram que devemos pensar nas ocupações militares. Então, se houver Atlântida no futuro haverá no futuro GUERRA DE ATLÂNTIDA em vários níveis, desde as micro-guerras até as maiores delas, segundo a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas.

                            Evidentemente os senhores da guerra quererão a tecnociência potencialmente ofensiva da nave Atlântida para se assenhorearem deste mundo-Terra. Se forem os EUA a se apoderarem de seus produtos, por estar a nave em seu quintal, por serem a nação mais rica e poderosa, por terem a maior capacidade militar atual, então com certeza levarão sua capacidade ofensiva (dirão defensiva) muito além, ainda mais que agora inventaram a justificativa árabe.

                            E no que constará isso?

                            Além dos objetos de dentro, de real capacidade militar, haverá a aceleração socioeconômica em si mesma, o que de si mesma subjuga. E, sobretudo poderão ir ao espaço, reproduzindo indefinidamente a nave ou miniaturas suas (todavia maiores que os aviões de agora) para viagens curtas na atmosfera ou fora dela, como nos cenários de FC do filme Stargate SG1. Só isso lhes dará TOTAL DOMÍNIO dos ares, independentemente de qualquer desenvolvimento tecnocientífico terrestre de agora.

                            Em resumo, é o fim do espaçotempo militar de antes, com a invenção de um novíssimo ET atlante ou celestial. Uma coisa assim sempre cai na ditadura, porque não há mais a quem responder (e ditaduras SEMPRE levam a concentração de rendas, significando na outra ponta muito mais pobres e miseráveis).

                            Vitória, quarta-feira, 15 de junho de 2005.

Quanto Terá Sido Preservado em Atlântida?

 

                            Imaginamos que – porque ela não se levantou para ir embora – a nave Atlântida tenha sido atingida em seu motor principal, o de viagem, que nunca mais pôde ser reparado sob circunstâncias nenhuma; a menos que tenha sido enviada como colonizadora para chegar e não ir mais embora, algo de muito mais primitivo que saísse para chegar ao destino, colonizar e não voltar mais. Passagem só de ida. Sempre esperamos que os aliens sejam tão adiantados que tenham aqueles dispositivos de FC, por exemplo, como dizem agora os wormholes (do inglês: worm, verme, e hole, buraco, “buraco de verme” que os físicos brasileiros preferem chamar de buraco de minhoca; supostamente a ligação entre um buraco negro, que foi demonstrado, e um buraco branco, que só foi sugerido) por onde as naves espaciais trafegariam em velocidades “hiperluminais”, acima da velocidade da luz que Einstein disse ser o limite de viagem – os motores mais fraquinhos que permitissem velocidades até próximas daquela da luz no vácuo sendo “subluz”, abaixo da velocidade da luz. Pois bem, estamos sempre imaginando os aliens voando a velocidades hiperluminais e não a velocidades pequenas. Podem perfeitamente ter criado uma grande comunidade (não saberíamos fazer isso, porisso de qualquer modo seriam mais avançados que nós, mesmo hoje) para viajar muito tempo de estrela em estrela colonizando-as e dominando-as, enviando centenas ou milhares de naves. Simplesmente chegaram à Terra sem ter chance de voltar, meramente para abordar e se estabelecer. Então, como imaginamos, foram atingidos e caíram, tendo escolhido um certo ponto com a esperança de serem achados por alguma civilização mais avançada futura.

                            O que teria sido preservado, finalmente?

                            Bom, quaisquer naves são estanques, é um princípio geral: há compartimentos selados. Comprometido um os demais das redondezas são fechados, impedindo que sejam também destruídos ou invadidos por água. Isso vale para navios, submarinos e quaisquer objetos que entram em contato com água. De maneira que podemos pensar legitimamente que destruído o motor principal rapidamente todos os compartimentos da imensa nave de 400 km de diâmetro tenham sido rapidamente lacrados. Imagino que descontando esse motor de viagem tudo mais esteja preservado.

                            Vitória, sábado, 18 de junho de 2005.

Quando o Mundo Inteiro Morreu de AIDS


 

                            No começo da década dos 1980 eu tinha 26 anos e à minha geração a mensagem que os cientistas transmitiram seria de que a curto ou em longo prazo todos os seres humanos iriam morrer de AIDS. Literalmente todos ou talvez escapasse algum, um ou outro. Milhões de jovens ficaram apavorados. Haveria uma epidemia crescente, uma pandemia que se alastraria ao Globo inteiro, não poupando mesmo ninguém.

Os médicos fazem isso a cada oportunidade que surge, é impressionante. É isso que precisa ser investigado: todas as vezes através da geo-história que os médicos condenaram toda a humanidade à morte, a cada epidemia que surgia. Passados esses 25 anos a humanidade ultrapassou 6,4 bilhões, a AIDS não findou, mas está relativamente controlada e nem de longe a humanidade está ameaçada como prometeram os médicos.

                            E todos os sustos que tivemos esses 25 anos, especialmente no início dos 1980, quando até os de fora dos grupos de risco imaginavam que iriam pegar, quem se responsabilizará por eles?

                            Eis a medicina do século 20.

                            Vitória, quarta-feira, 15 de junho de 2005.

             

                            SINTOMAS DA AIDS

O teste de AIDS não deve ser feito de forma indiscriminada e a todo momento. A pessoa deve ter se exposto a uma possibilidade de infecção. O aconselhável é que quem tenha passado por uma situação de risco, há mais de 3 meses, faça o exame de AIDS. Após esse período, o sistema imunológico já terá produzido anticorpos em quantidade suficiente para serem detectados pelo teste.

AIDS - SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA

A AIDS, abreviatura de Acquired Immunodeficiency Syndrome ou SIDA, abreviatura de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é uma doença causada por vírus (virose), transmitida de uma pessoa infectada (portadora do vírus) para outra pessoas não infectada (não portadora do vírus), principalmente através da relação sexual, da transfusão de sangue, de injeções com agulhas ou seringas contaminadas, da mulher grávida para o feto, através do sangue da placenta, ou, da mãe para o recém-nascido através do leite materno. Ou seja, sempre que ocorrer o contato entre uma pessoa contaminada com o HIV e outra não contaminada, através do sangue, sêmen (esperma) ou secreção pré-seminal, secreção vaginal e leite materno, pode haver a transmissão da AIDS.

AIDS NO INÍCIO (década dos 1980)

A síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) é a doença infecciosa que mais mata no mundo. Desde que foi reconhecida pelo CDC (sigla em inglês para Centro para o Controle de Doenças), de Atlanta, EUA, em 1981, a AIDS se espalhou rapidamente, sendo considerada uma epidemia mundial já no final da década de 1980. Hoje, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 40 milhões de pessoas possuem a enfermidade. Do total de infectados, aproximadamente 95% vivem em países em desenvolvimento, sobretudo na África, onde 10% da população está contaminada. No Brasil, já foram notificados mais de 215 mil casos, principalmente nas regiões Sudeste e Sul. A AIDS não tem cura e já matou cerca de 20 milhões de pessoas desde o início da epidemia.
Fontes:
– Beatriz Grinstein/Fiocruz
Centro para o Controle de Doenças (CDC/EUA)
Organização Mundial de Saúde (OMS)
 

AIDS NOS DIAS DE HOJE:

DEBATE DISCUTE DESAFIOS DO COMBATE À AIDS NO SÉCULO 21

A Agência de Notícias da Aids, em parceria com o Programa Saúde Brasil da TV Cultura promoveu neste 1° de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids, o evento Mais Arte, Menos Aids, na galeria do Conjunto Nacional, na capital paulista. Na edição deste ano, houve o debate Os Desafios Da Pandemia Neste Século, em que participaram o padre Júlio Lancelotti, da Casa Vida, Maria Cristina Abbate, coordenadora do Programa Municipal de DST/AIDS de São Paulo, Rubens de Oliveira Duda, presidente do Fórum de ONG/AIDS do Estado de São Paulo e Wilza Vilela, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). O debate teve a mediação da jornalista Roseli Tardelli, editora executiva da Agência de Notícias da Aids. Paralelamente, foi inaugurada a exposição Olhar Feminino da Aids, uma coletânea de fotografias de 25 mulheres soropositivas.
Equipe de redação da Agência de Notícias da Aids

Maurício Barreira é produtor do debate

 

Os Troféus de Atlântida


 

                            Evidentemente se Atlântida estiver mesmo no espaço que indiquei (meridiano 60º Oeste com paralelo 23,5º Norte, o Trópico de Câncer) e no tempo sugerido (chegada há 20 mil anos, tendo desaparecido ou afundado há 11,6 mil anos), sendo nave de 400 km de diâmetro só pode ser o objeto mais valioso de toda a história humana passada, presente e futura. Passada porque não houve nada tão valioso; futura porque não haverá outro achado como esse; presente porque a descoberta seria ultra-revolucionária, algo de longe mais espantoso que tudo sugerido pela ficção científica.

                            Além de em bloco ser assim, isoladamente cada objeto de dentro seria uma preciosidade – pela lógica. Pois se o ar foi extraído e se nenhum oxigênio esteve em contato, tudo terá sido preservado, desde que não tenha entrado água; contando desde objetos comuns até a fonte de dados, o dicionarienciclopédico atlante, tudo seria precioso, em primeiro lugar por ainda funcionar depois de 20 mil anos. Cada coisa dessas, se fosse leiloada, valeria uma fortuna que só os seres humanos mais ricos poderiam pagar; e cada vez que fossem re-leiloadas valeriam ainda mais. Mesmo as cópias, desde as perfeitas até as toscas, seriam vendidas caro – pois haveria um frisson permanente em torno do evento. Se é que os governempresas dominantes deixariam algo sair do circuito. Pois o mais certo seria catalogarem tudo e trancarem a sete chaves, com gente guardando dia e noite pelo resto da eternidade.

                            Eis coisas que nunca vemos na FC.

                            Pois na FC a descoberta de algo assim é simples e não envolve rumor quase nenhum. Nos filmes de FC nunca existe burburinho e é como se os seres humanos fossem educados e cordatos. Pelo contrário, como sabemos são violentos e mal-educados. Tão logo fosse descoberta a nave as pessoas procurariam violar suas paredes para se apoderarem dos troféus. Se as paredes pudessem ser rompidas (não creio que possam, viajavam no espaço profundo) logo haveria gente do lado de fora com brocas e furadeiras procurando entrar para pegar fosse o que fosse. Porisso mesmo os governos procurarão montar guarda permanente, como deve ser.

                            Não vai ser tranquilo, de modo algum.

                            Vitória, segunda-feira, 13 de junho de 2005.