sexta-feira, 6 de outubro de 2017


Tecnociência Militar de Atlântida

 

                            Sempre me volto para isso, porque existe o par polar paz e guerra e a guerra, como vimos, está sempre no futuro, ao contrário do que se pensa – as guerras do passado estavam num futuro qualquer em relação a qualquer passado de antes. E também porque 50 % dos tecnocientistas estão de alguma forma envolvidos com os militares. Então, tanto pela lógica quanto na prática o pensamento e a realidade nos mostram que devemos pensar nas ocupações militares. Então, se houver Atlântida no futuro haverá no futuro GUERRA DE ATLÂNTIDA em vários níveis, desde as micro-guerras até as maiores delas, segundo a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas.

                            Evidentemente os senhores da guerra quererão a tecnociência potencialmente ofensiva da nave Atlântida para se assenhorearem deste mundo-Terra. Se forem os EUA a se apoderarem de seus produtos, por estar a nave em seu quintal, por serem a nação mais rica e poderosa, por terem a maior capacidade militar atual, então com certeza levarão sua capacidade ofensiva (dirão defensiva) muito além, ainda mais que agora inventaram a justificativa árabe.

                            E no que constará isso?

                            Além dos objetos de dentro, de real capacidade militar, haverá a aceleração socioeconômica em si mesma, o que de si mesma subjuga. E, sobretudo poderão ir ao espaço, reproduzindo indefinidamente a nave ou miniaturas suas (todavia maiores que os aviões de agora) para viagens curtas na atmosfera ou fora dela, como nos cenários de FC do filme Stargate SG1. Só isso lhes dará TOTAL DOMÍNIO dos ares, independentemente de qualquer desenvolvimento tecnocientífico terrestre de agora.

                            Em resumo, é o fim do espaçotempo militar de antes, com a invenção de um novíssimo ET atlante ou celestial. Uma coisa assim sempre cai na ditadura, porque não há mais a quem responder (e ditaduras SEMPRE levam a concentração de rendas, significando na outra ponta muito mais pobres e miseráveis).

                            Vitória, quarta-feira, 15 de junho de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário