Tecnociência Militar
de Atlântida
Sempre me volto para
isso, porque existe o par polar paz e guerra e a guerra, como vimos, está
sempre no futuro, ao contrário do que se pensa – as guerras do passado estavam
num futuro qualquer em relação a qualquer passado de antes. E também porque 50
% dos tecnocientistas estão de alguma forma envolvidos com os militares. Então,
tanto pela lógica quanto na prática o pensamento e a realidade nos mostram que
devemos pensar nas ocupações militares. Então, se houver Atlântida no futuro
haverá no futuro GUERRA DE ATLÂNTIDA em vários níveis, desde as micro-guerras
até as maiores delas, segundo a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições
Estatísticas.
Evidentemente os
senhores da guerra quererão a tecnociência potencialmente ofensiva da nave
Atlântida para se assenhorearem deste mundo-Terra. Se forem os EUA a se
apoderarem de seus produtos, por estar a nave em seu quintal, por serem a nação
mais rica e poderosa, por terem a maior capacidade militar atual, então com certeza
levarão sua capacidade ofensiva (dirão defensiva) muito além, ainda mais que
agora inventaram a justificativa árabe.
E no que constará
isso?
Além dos objetos de
dentro, de real capacidade militar, haverá a aceleração socioeconômica em si
mesma, o que de si mesma subjuga. E, sobretudo poderão ir ao espaço,
reproduzindo indefinidamente a nave ou miniaturas suas (todavia maiores que os
aviões de agora) para viagens curtas na atmosfera ou fora dela, como nos
cenários de FC do filme Stargate SG1.
Só isso lhes dará TOTAL DOMÍNIO dos ares, independentemente de qualquer
desenvolvimento tecnocientífico terrestre de agora.
Em resumo, é o fim
do espaçotempo militar de antes, com a invenção de um novíssimo ET atlante ou
celestial. Uma coisa assim sempre cai na ditadura, porque não há mais a quem
responder (e ditaduras SEMPRE levam a concentração de rendas, significando na
outra ponta muito mais pobres e miseráveis).
Vitória,
quarta-feira, 15 de junho de 2005.
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