Um em
Milhões e em Bilhões
Já falei da
importância individual numa época em que não existia ainda o modelo. Agora
poderíamos dizer da importância das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) e dos AMBIENTES (cidades/municípios, um em 200 ou 300 mil; estados,
um em quatro mil; nações, uma em 200; e mundo). Poderíamos investigar os
indivíduos nas 6,5 mil profissões, os tecnartistas nas 22 tecnartes em toda a
geo-história e cada um nas chaves e bandeiras do modelo. Poderíamos olhar para
o Conhecimento (importância – segundo uma Curva do Sino ou de Gauss ou das
Distribuições Estatísticas - dos magos/artistas, dos teólogos/religiosos, dos
filósofos/ideólogos, dos cientistas/técnicos e dos matemáticos) e assim prosseguir
em tudo que é humano.
Bom,
para além da utilidade de ter programáquinas com memória de cada ser humano
para uma primeira aproximação no diálogo com enquadramento pessoal e ambiental
(os representantes dos ambientes), há a visão sobre esses milhões e bilhões de
emproados que passam de cabeça supererguida nas ruas; qualquer carrinho,
qualquer apartamentinho já faz o sujeito empinar o corpo e a cabeça como um
papagaio subindo ao Sétimo Céu. A vida é enjoada demais, porque há excessiva
valorização de si e poucas realizações significativas. Separar o joio do trigo
tem alguma serventia: o trigo vai para o pão e o triguilho vai para os quibes,
ambos fazendo sucesso.
PARA ALÉM DA UTILIDADE DE TER PROGRAMÁQUINAS
COM MEMÓRIA DE CADA SER HUMANO (P/M que fotografasse o rosto e desse
imediatamente a “ficha” da pessoambiente, quer dizer, as qualificações). Isso
pressupõe a existência de um banco de dados, de um P/M identificador seguro –
seria ridículo dar a ficha de João sendo Norberto
a figura diante de você – e de alguma inteligência que selecionasse os
elementos relevantes.
PESSOAMBIENTE
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QUALIFICAÇÕES
|
Joana
Maria
|
****************
|
Não apenas os fatos relevantes, mas aqueles pertinentes
ao instante e à operação em curso, quer dizer, PROPRIEDADE DIALÓGICA, elementos
apropriados ao diálogo em curso. Com tanta memória disponível no mundo, com
tanta gente podendo trabalhar, com tantas empresas organizadas é até esquisito
não ter surgido uma oferta dessas.
Quem produzir uma coisa assim (todavia, nada fácil, porque
muito trabalhosa) vai se dar bem à beça, vai faturar enormidades.
Vitória, quinta-feira, 16 de junho de 2005.
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