quinta-feira, 4 de agosto de 2016


Outro Desenho de Mundo

 

Tendo pensado durante aqueles 47 anos, dos 15 aos 62, imprimido os sete DVDs que andei distribuindo para uns tantos, escrito o BLOGAVA (original, depois o PREGAVA e agora o RE-PUBLICA, pois esqueci alguns, fiquei confuso), ficado em silêncio em casa, conversado com tão pouca gente (mesmo esses poucos se recusando a ouvir o que tenho a dizer de novo), torno-me audaz no cubículo em que fui fechado e ouso dizer algumas coisas, na esperança total de ajudarem as pessoas.

Fiquei pensando quais seriam as melhores re-configurações nacionais, na medida em que posso entender de algo, tendo lido e pensado.

GRUPOS DE PAÍSES (naturalmente passam dos 193 listados pela ONU PORQUE há grupos que comportam alguns que também estão em outros)

GRUPOS DE PAÍSES.
PROVIDÊNCIA.
NÚMERO DE PAÍSES.
CEI – Comunidade de Estados Independentes, centrados na Rússia (três dos 15 estados da URSS não aderiram).
A Rússia deve voltar a ser império Romanov (os demais aderem se quiserem).
12
China.
Voltar a ser o antigo Império do Meio, com os satélites que desejarem aderir.
1
Commonwealth, Comunidade das Nações ou Riqueza Comum (depois do Brexit, Brittany Exit, Saída da Bretanha da Comunidade Europeia).
Voltar a ser império, capitaneado pela Grã-Bretanha.
53.
Egito.
Império Africano.
1
Índia.
Nunca foi, mas os descendentes de Alexandre, os Gupta, deveriam enfeixar o poder, com os aderentes.
1
Japão.
Sempre foi, é o império com dinastia mais antiga, vem desde lá por 600.
1
OPA.
Organização Políticadministrativas das Américas, república geral conectiva.
35, 18 dependências.
Suméria, Iraque.
Império Asiático.
1
União Europeia (após a Brexit e antes da adesão de outras – de modo nenhuma UE recuará, pelo contrário).
No fundo, centrada na Alemanha e na França, a União é o Sacro Império Romano-Germânico, Roma, que deve voltar a ser a capital imperial.
27, vai avançar até uns 50.

Enfim, trata-se de, por um lado, diminuir os interlocutores e pelo outro pacificar sob os imperadores aqueles grupos constantemente conflituosos, acomodando-os ao progresso humano desambicionado.

E, de qualquer forma, o verdadeiro poder popular, a democracia, só foi conseguida a contento nos EUA (tendendo a degenerar). Outrora os impérios, muito ambiciosos, viviam em constantes disputas – não é mais assim, depois das bombas nucleares.

Só nas Américas as elites foram realmente competentes em ceder poder aos povos e porisso mesmo só elas merecem tal direção-sentido distintiva, verdadeira honra.

Vitória, quinta-feira, 04 de agosto de 2016.

GAVA.

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