segunda-feira, 29 de agosto de 2016


O Lobo Mira os Alvos de Antemão Preparados

 

De A Boca do Lobo e a Mastigação dos Judeus, vá seguindo a trilha para trás para ver o perigo que rondará 90 % deles concentrados em apenas cinco nações (Israel, EUA, França, Canadá, Reino Unido), se houver a crise de 2019 na China, com as esperadas transferências aos Estados Unidos, Europa e Japão.

OS ALVOS DO LOBO (foram os próprios judeus que prepararam, como sempre imaginando errado os rumos do futuro – não fosse Deus a guarnece-los teriam sido arrasados há tempos)

ÍNDICES
DECLARAÇÃO DE CONJUNTO (eles aparecem como povo distinguível, não como indivíduos).
COLOQUE AQUI OS LEVANTAMENTOS PRECISOS, A INTERNET É CONFUSA E NÃO-CONFIÁVEL EM TERMOS DE PRECISÃO.
ORGULHO.
Beleza
Embonecamento das madames, inclusive no Cinema.
Fama/Glória/Prestígio.
Toda a mídia (Revista, Jornal, Livro-Editoria, TV, Cinema, Internet, Rádio), há méritos aqui.
Poder.
Não nos bastidores, mas por trás, associados ao domínio estão as eminências pardas.
Riqueza.
Parece que 40 % dos bilionários americanos são judeus.
ISRAEL.
Montados na proteção americana-europeia, o país tem fustigado continuamente o entorno árabe-muçulmano.
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PROPAGANDA.
Ao contrário do que deveria acontecer, os judeus deveriam ficar em silêncio (exceto as mulheres, que são mais de 50 %), bem como os negros, os ciganos, os homossexuais, etc., pois durante a ameaça socioeconômica há insanidade.
HOLOCAUSTO.
Dizem 6,0 milhões de judeus, enquanto só de soviéticos foram mais de 23 milhões, sem falar de que nas avaliações as vítimas gerais passaram de 60 milhões (só os mortos) - alguém deve oferecer números confiáveis.
PRÊMIOS.
Como visto, de 700 Nobel 152 são de judeus de várias nações, 22 %, quando a média para 193 nações seria de menos de 4/nação. Embora grande mérito, devendo ser aplaudido pelo esforço notável em favor da humanidade, na hora do perigo VIRA CONTRA, como diz o povo: o ciúme e a inveja tornam o sinal contrário.
CRISE AMERICANA.
Se houver, no rastro da crise chinesa os inimigos internos (de tudo e de todos, volta a KKK, começam os pogroms) despertam e começa a agitação (o equilíbrio americano é frágil, a excitação consumista foi levada a extremo – há muitos obesos e muita gente tomando Prozac). Cessa o financiamento a Israel, os judeus-americanos estarão pela primeira vez lutando pela sobrevivência. Com contas de pagamentos enormes (foram colocados na entalada por Bush e Obama, depois do saneamento de Clinton) ou capitulam à moratória ou sangram o povo, com as gigantescas aplicações no complexo sócioeconômico-militar esgotando a nação (com elevação do risco as justificativas aumentam, a coletividade desvia para os uniformes negros). A criatividade americana é grande para o bem e para o mal.

Há os genéricos e os particulares de cada qual, pesquise você, o objetivo aqui é chamar atenção para o quadro que está sendo desenhado pela imprudência.

CURVE-SE

Lado de cima bom para as minorias, grande fartura, todos são amiguinhos, há sensação de futuro radiante.
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Lado de baixo (2,0 mil anos de proteção por Cristo, 400 anos de método baconiano, 70 anos sem guerra, com grande desenvolvimento e prazer, cobram o preço), o passado é que é julgado brilhante, sensação de decepção, desapontamento, vacuidade. O nome geral disso é decadência.

Os judeus tinham de ter sido mais precavidos, menos “vitoriosos”. Com confiança demais, tornaram-se excessivamente expostos, evidentes, notórios e desenharam alvos no peito. Imprevidência, incompetência, orgulho.

Desastre, desastre, desastre.

Não consigo dizer o quanto estou chateado.

Vitória, segunda-feira, 29 de agosto de 2016.

GAVA.

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