O Hitler da Biblioteca
O livro é de Timothy W. Ryback, A
Biblioteca Esquecida de Hitler (Os livros que moldaram a vida do
Führer), São Paulo, Companhia das Letras, 2009 (sobre original de 2008), ele
pesquisou a fundo – como sempre, ninguém consegue sozinho ir até o fim, o mundo
é muito comprido, alto e profundo, grande volume de dados espalhados no espaço,
ainda mais que objetos estão escondidos por colecionadores ciumentos ou
meramente esquecidos em qualquer canto.
EM
TODO CASO, DESPONTA ISSO (16,3 mil volumes)
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TIPO
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QUANTIDADE
(milhares)
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%
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COMPARAÇÃO COM O
INTERESSE PRINCIPAL.
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Militar.
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7,0 = 100
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43
|
100
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Arquitetura, teatro, pintura, escultura.
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1,5
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9
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21
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Astrologia, espiritualismo, nutrição,
dieta.
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--
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---
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Literatura popular.
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0,8
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5
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11
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Igreja.
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0,4
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3
|
6
|
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5
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(9,7)
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(60)
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(138)
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Só se estiverem entre os não mostrados, entre
os desaparecidos, mas não há livros do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião,
Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral que faz pensar, que
apura o pensamento por força-lo ao empenho focado. Não era grande pensador,
sequer pensador, era leitor em busca de utilidade, a principal voltada a seus
assuntos, visando a guerra.
Não era criador genial de pensamentos, podia
ser gênio emocional manipulador de sentimentos, pensador não era: só temas
utilitários e diversão. Alguns “pensadores nazistas” (se isso existe, destilar
ódio não é pensar).
Vitória, terça-feira, 30 de agosto de 2016.
GAVA.
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