Vendendo
Terrenos em Marte
Como já contei (nunca me canso dessa exemplar
geo-história, aconteceu, foi um alento para mim), RNS, professor-doutor veio
correndo (eu de bicicleta, morava em Jardim da Penha) e perguntou se eu estava
vendendo terrenos em Marte (querendo dizer da minha suposta doideira). Depois
que escrevi Mares de Marte, coloquei
que sim, agora estou.
Vou mostrar como.
Como ficou posto lá, a partir da Teoria das Flechas (cometas e
meteoritos), há abundância de água em Marte (talvez mais que em nosso planeta),
no subsolo de lá como permafrost, terreno congelado.
MARTE
TEM OS ELEMENTOS DA BANDEIRA ELEMENTAR
MARTE TEM MESMO.
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A QUANTIDADE É QUE
DEVE SER MEDIDA.
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Ar.
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Tempestades marcianas, são de arrasar.
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Água.
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As flechas que caem trazem-na à superfície,
depois de esgotada a energia ela se funde com o solo.
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Terra/solo.
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Relação 0,533, área 0,284 da Terra (505.106
km2), pouco mais de ¼, 16,7 vezes a do Brasil.
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Mais fácil trabalhar, tudo por fazer a seu
gosto, minerais aos zilhões de toneladas.
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Novas fronteiras, a vizinhança chata será
pouca, todos que chegarem serão muito bem-vindos, as crianças terão muitos
amiguinhos.
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Fogo/energia.
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Essa será custosa, porisso mesmo de
manipulação cuidadosa, sem esbanjamentos.
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Fácil de vender.
Minha proposta é que sejam lançadas ações de
financiamento de expedições, com direito aos lucros proporcionais (fácil sair
do planeta, instalações em órbita, inclusive de computadores naturalmente
refrigerados em supercondutividade). Creio que os governos do mundo podem se
unir e usar a iniciativa privada para a colonização coletiva. Será rápido, com
algum custo (deve ser minorado AO MÁXIMO) em vidas aventureiras,
exponencialização do enriquecimento, mina de ouro (metafórica e real).
Acho que RNS estava errado.
Vitória, quarta-feira, 31 de agosto de 2016.
GAVA.
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