terça-feira, 2 de outubro de 2018


O Negror e a Ausência de Possibilidades

 

Depois de ter chegado à ideia (no modelo pirâmide) de pluriverso/multiverso (as palavras já existiam, apenas as aproveitei), devemos ver que há dois elementos no par, um no qual se manifestam o vazio e o não vazio tirados da semente, e outro no qual TUDO é ausente.

Não se trata apenas de vácuo: é a própria ausência de possibilidades.

Os universos são os possíveis que se realizaram, mas nem tudo é possível, nem tudo pode acontecer.

Metade não acontece.

A respeito da metade que acontece discorrerei em outros textos.

O negror não é apenas vácuo, É AQUILO DO QUAL NADA PODE SURGIR, do qual nada emergirá nem em éons, nem em toda a eternidade.

Não há sementes, não é possível fabricar sementes, é o lado inexistente de i Deus-Natureza, o lado que é esteio de toda a existência; a Rede Cognata diz que negror = MATÉRIA.

É o esteio de toda a existência.

O existente não pode comprometê-lo.

Não é que o negror não seja i Deus-Natureza, é a parte de i que é invencível, indestrutível, inconquistável – é a garantia da infinitude de i, aquilo de que não se pode duvidar, o nunca, o nada.

Não é vácuo.

Nenhuma pergunta cabe, não há materenergia, não há informação.

Serra, quinta-feira, 19 de abril de 2012.

O Crescimento do Poder do Observador


 

Seguindo de As Duas Cabeças e os Dois Corpos, depois de Compromisso, sabemos que depende de compromisso seguir em frente e elevar tanto os altruístas quanto todos aqueles que não o possuem, os egoístas, os que trabalham somente por si ou pelos que estão perto. Os altruístas trabalham por dois e por todos.

A CLASSE DOS QUE OLHAM (tirado de “As Duas Cabeças...”, modificado e ampliado)

CRESCIMENTO
CRESCEMOS EM PODER DE VER E AGIR
EXECUTIVO (governantes), LEGISLATIVO (políticos), JUDICIÁRIO (juízes)      
AMBIENTES
8
Mundo
Não há
Iluminantes
7
Nações
Presidentes
Iluminados
6
Estados
Governadores
Santos-sábios
5
Cidades-municípios
Prefeitos
Estadistas
PESSOAS
4
Empresas
Presidentes
Pesquisadores
3
Grupos
Chefes
Profissionais
2
Famílias
Pais e mães
Lideranças
1
Indivíduos
Não há
Povo

Veja: quem está como governante é um indivíduo, que de modo nenhum se situa ao nível do Estado, mesmo com toda assessoria, mesmo com as melhores organizações – simplesmente não há um corpomente chamado ESTADO (que tentei suprir com a governadoria).

Como em cada mundo os racionais supriram as dificuldades? Para nós, em nosso próprio mundo racional, é difícil saber, pois é curva do sino. Na falta, na dificuldade devemos deixar ao acaso das ofertas do genoma humano a necessidade de compromisso do administrador? De modo nenhum, é preciso prover, é preciso pré-ver, é preciso ajuizar, colocar respaldos.

Ou de outra forma o crescimento exponencial do coletivo, quando colocado sem ressalvas nas mãos dos indivíduos ambientais, nos será danoso. Ele causará danos, pois têm desejos individuais frente ao poder coletivo, como Coser em Vitória destroçou a PMV Prefeitura Municipal de Vitória. Isso não pode ser tolerado.

Serra, sábado, 12 de maio de 2012.

O Balde Cosmogônico Gravinercial

 

No par polar oposto-complementar gravidade-inércia a gravidade gera o universo esférico tal como o vemos e a inércia o universo tal como o poderemos ver em termos explicativos.

ASSIM

Universo esférico
Universo duplo gravinercial
Universo anti-esférico
Gravitatório
Inercial
Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c4/Planets2008.jpg/325px-Planets2008.jpg
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJBAo8_EmHmRRrC-OgkD-qPsGfKWlueCc21ZcbiUPvWLiJ37FGZqtOnolx3s4ZhoaDz6QRJj8yZiIWN_gkWEwekHOGrJQIii7OKd5aegBr6Cp8d6fqPYDI4S80tPfHUhybPcDOi2Q9LIxy/s320/balde2.jpg

Em tese, esse baldesférico GERA universos tanto visíveis quanto explicáveis. Nós pensamos na gravidade, porque ela nos controla o tempo inteiro; não pensamos na inércia, embora vejamos sua ação e lhe devamos metade de nossa existência e nossa liberdade, inclusive o ir e vir.

E ele deve servir tanto para o universo, os superaglomerados, os aglomerados, as galáxias, as constelações e os sistemas estelares quanto para os planetas, por exemplo, a Terra, da qual devemos ser capazes de ver o interior se tivermos um mínimo de informações como massa e volume (daí, a densidade), as massas dos elementos, suas presenças percentuais.

As observações e testes produzirão retratos muito confiáveis, através da contínua interação.

Uma visão “do avesso”.

Quando for feito para o Sol poderemos ver as condições de produção do calor e da luz no interior hiperquente dele (20 milhões de graus).

DE-CORAÇÃO DE INTERIORES

Sol
Descrição: http://www.astroimagem.com/solart.jpg
Mercúrio
Vênus
Lua
Terra
Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/58/Slice_earth.svg/350px-Slice_earth.svg.png
Marte
Seguem-se os outros.

Como os veremos depois?

Multiplicando as dimensões por mil, 10 mil, 100 mil, um milhão ou o que for poderemos enxergar detalhes inconcebíveis agora. Não serão apenas cortes grosseiros de mil ou dois mil km na vertical, mas visão das cavernas, dependendo de outros elementos, por exemplo, a continuação do envio de ondas em consonância com a interpretação eletrônica ultra-rápida de resultados.

Serra, segunda-feira, 14 de maio de 2012.

Negro e Pálido

 

Continuando de O Negror e a Ausência de Possibilidades, no outro pólo do par polar oposto-complementar devemos ver o pálido, o que não é negro em várias graduações, do preto ao branco. Negror e preto são oposto-complementares polares, depois no pólo preto abre-se outro par.

Preto sendo entendido como “ausência de cor”, a cor é constituída de todas as métricas, do ultravioleta ao infravermelho E AO BRANCO (que assim passa a ser realmente cor).

A NOVA SITUAÇÃO

PRETO
Cores
 
AZUL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VERMELHO
BRANCO

Assim, os pólos dos pares não são iguais (como deveríamos saber esperar, mas não soubemos): um é absoluto e outro é relativo e sob este se colocam outros dois e aí a sucessão operativa, o mundo criado.

Demorou até eu ver assim.

Os pares não são simétricos, são assimétricos; só idealmente, quando são pensados é que são simétricos, pareados. Não formam par senão ideal. A realidade e a compreensão são muito mais complexas.

Primeiro é necessário achar em cada par o absoluto; o que não for pólo absoluto é o pólo relativo onde tudo foi criado, o temporal, o decorrente.

Segundo, nesse outro pólo COMO se deu a criação? NECESSARIAMENTE cada criação é diferente em espaçotempo manifestado. Por exemplo, ESTA criação, do universo U0 é necessariamente diversa de qualquer outra; e não apenas este universo como cada porção dele. Só no negror, porque nada nele é possível, é que as coisas “poderiam” ser iguais (mas não são, pois nele nada há).

Devemos, portanto, mirar o pólo criativo.

Serra, quinta-feira, 19 de abril de 2012.

Módulos e Modelações


 

AS SEMENTES E AS ÁRVORES-UNIVERSO


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/semente/imagens/semente-3.jpg
Os potenciais estão na semente, no cê-bóla © que é modelado do módulo [m]
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/semente/imagens/semente-17.jpg
Uma ordem de brotação
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigL2bZWh9diZKx5Imwym9Dt6JaOO5JCRzzK3hV_qffbfQvYu3WSN70lmVws15sklU2qdZAxbK4lDZdzMIS0JlSwBnsrBzvz14LsAuydFqNbeowN-atzbpXpJXYJBy5P4r_RrNgvHTkvj5T/s400/sementes_manchete1+(1).jpg
Sementes diferentes, universos distintos
http://permaculturanameruoca.files.wordpress.com/2012/03/image006.jpg
(A metáfora não pode ser levada adiante para sempre)

Quanto está contido na semente?

Depende de quanto está contido nela, no que é o tipo de tijolo fundamental dela, o seu cê-bóla (i) ©i: em que rapidez ele se expandirá, qual sua gravinércia, tempo, espaço, campartículas-forças, etc., o que será visto pelo percebedor futuro, depois de muito tempo.

Enfim, vejamos diferente as equações:

·       Ei = mi.ci 2

·       Fi = gi m1.m2/di2

E assim por diante.

Quer dizer, os gamas γ são (i)ndexados γi.

ESTE universo modelado é como o vemos, em toda parte será e é neste sentido que é homogêneo. DENTRO não é materialmente/energeticamente homogêneo (como eu sentia há 40 anos, sem saber dizer). As equações dele são universalmente homogêneas porque deveriam mesmo ser, na base de uma só dialógica que vale em toda parte, mas que neste Uo É DIALÓGICA LOCALMENTE APLICADA.
Serra, terça-feira, 01 de maio de 2012.

Mal e O/Mal (Bem)

 

Continuando de Imanência e Transcendência, poderíamos concluir que o Mal é maior que o O/Mal? Não é, é um par polar oposto-complementar, o Negror e o Pálido (onde cabem todas as cores, inclusive o branco, que é cor; o negro é que não é, embora digam que preto e branco sejam ambos não-cores; pela lógica a ausência de todas as cores, o negror, é que não é cor; o branco, presença de todas elas, é, pelo menos soma) são de mesma dimensão 50/50.

Ainda que o negror (= MAL) envolva todas as cores, toda a existência, ele é metade; é quantitativo, enquanto O/MAL, o Bem, é qualitativo, concentradíssimo, como na relação entre energia e matéria, E = mc2, na proporção de 1/1016: para fazer o Sol foi preciso carrear enorme quantidade de matéria. A matéria é quantitativa, a energia qualitativa.

O Mal não envolve e não domina o Bem; aquele é inerte, este é ativo.

O Bem, Deus-Natureza emerge do negror enquanto universos manifestados como possíveis.

E dentro d’O Bem as pessoas não participam do Mal, do negror, mas podem se inclinar para ele, pois tudo é 50/50; podem propender, podem pender, podem inclinar-se para ele, podem dobrar-se, podem curvar-se.

Não são obrigadas, mas há o livre arbítrio, há o livre-querer.

É porisso que não existe o Demônio enquanto competidor de Deus: o que existe são programas e subprogramas que os seres humanos geram para inclinar-se naquela direção-sentido. O que chamei GAP (gerador de autoprogramas) INCLINA-SE por vontade própria, independente; o conjunto APARENTE dessas inclinações parece ser independente PORQUE somos seres e dilatamos nosso ser para parecer ser.

O Demônio é uma projeção da humanidade.

Deus não é projeção, é um dos nomes que damos (os árabes têm muitos, 99) a essa condição de pareamento com a Natureza em Deus-Natureza, que é um só. Isso não quer dizer que as mitologias estejam erradas, podem ter havido várias competições altas que trouxeram memórias a nós.

Serra, domingo, 29 de abril de 2012.

Luz


 

De início, antes de ver a solução do negror ausente de possibilidades como estabilizante do dipolo, pensei nos universos constituindo como que bolinhas de gude luminosas no negror, a luz se espalhando ao redor a partir da interface, a superfície da esfera, o que não pode acontecer.

Agora devemos ver que as sementes, contendo (no nosso universo, em 10-9 m) toda a materenergia (não há vazio na semente, pois ela é do mesmo potencial modulador do universo que irá surgir, querendo dizer que todos os campartículas ou cê-bólas ©i não se apresentam como tais, estão unidos numa massa de mesmo teor do negror, exceto que com possibilidades, pois dela deve surgir o pálido, oposto-complementar do negror) sem gravinércia, sem campos, sem partículas, sem espaço, sem tempo. De fato, não há nem materenergia, pois ela só irá surgir na grande explosão (o Big Bang, que chamei de Barulhão). A grande explosão modela tudo (materenergia, espaço, tempo, gravinércia e demais forças, os campartículas), o todo que é da mesma grandeza da semente. Tudo que virá depois virá da semente: a árvore-universo está contida potencialmente na semente pré-universal.

Assim, a luz é da mesma dimensão da gravinércia gerada.

Quer dizer, a luz não vai mais longe que a totalidade CONTENTORA da gravinércia, ela sai de um ponto, de um foco, o centro de massa do universo e só vai como esfera perfeita até onde a gravinércia deixa ir.

Além do mais, perceba que as 1022 estrelas do universo estão (nesta segunda ou terceira geração, sem falar da anterior ou anteriores) emitindo continuamente luz. A luz só é percebida quando toca a matéria; de outro modo fica no vazio do universo sem ser percebida: toda luz que não tocou matéria nenhuma continuou a migrar continuamente adiante até os limites contentores gravinerciais da esfera.

Onde está toda essa luz gerada? Está por aí, em toda a esfera, a que foi recém-emitida e, nos limites dela, a que já chegou lá.

Essa que “está lá” brilha como luz que vemos?

Não, porque imaginamos LUZ como algo que brilha e isso é apenas o efeito dela, do fóton em nossas retinas e como intepretação mental em nosso olho externinterno. É EFEITO, não é causa. Então, podemos dizer de duas luzes: luz-causa (fóton-causa) e luz-efeito (fóton-efeito). Aquela é invisível, esta é visível como denúncia. Por conseguinte, o céu está repleto de luz-invisível.

A massa da luz inerte, velocidade de repouso do fóton, é zero, mas não em sua velocidade padrão de perto de 300 mil km/s.

POR CONSEGUINTE, o universo está repleto de luz-invisível.

E, nos limites, ela não brilha, porque nada toca, não é refletida para retornar aos aparelhos perceptivos, por exemplo, nossos olhos externinternos. A bolinha-universo não brilha. Vista de fora é escura, não se distingue do negror.

Serra, terça-feira, 01 de maio de 2012.