terça-feira, 2 de outubro de 2018


Luz


 

De início, antes de ver a solução do negror ausente de possibilidades como estabilizante do dipolo, pensei nos universos constituindo como que bolinhas de gude luminosas no negror, a luz se espalhando ao redor a partir da interface, a superfície da esfera, o que não pode acontecer.

Agora devemos ver que as sementes, contendo (no nosso universo, em 10-9 m) toda a materenergia (não há vazio na semente, pois ela é do mesmo potencial modulador do universo que irá surgir, querendo dizer que todos os campartículas ou cê-bólas ©i não se apresentam como tais, estão unidos numa massa de mesmo teor do negror, exceto que com possibilidades, pois dela deve surgir o pálido, oposto-complementar do negror) sem gravinércia, sem campos, sem partículas, sem espaço, sem tempo. De fato, não há nem materenergia, pois ela só irá surgir na grande explosão (o Big Bang, que chamei de Barulhão). A grande explosão modela tudo (materenergia, espaço, tempo, gravinércia e demais forças, os campartículas), o todo que é da mesma grandeza da semente. Tudo que virá depois virá da semente: a árvore-universo está contida potencialmente na semente pré-universal.

Assim, a luz é da mesma dimensão da gravinércia gerada.

Quer dizer, a luz não vai mais longe que a totalidade CONTENTORA da gravinércia, ela sai de um ponto, de um foco, o centro de massa do universo e só vai como esfera perfeita até onde a gravinércia deixa ir.

Além do mais, perceba que as 1022 estrelas do universo estão (nesta segunda ou terceira geração, sem falar da anterior ou anteriores) emitindo continuamente luz. A luz só é percebida quando toca a matéria; de outro modo fica no vazio do universo sem ser percebida: toda luz que não tocou matéria nenhuma continuou a migrar continuamente adiante até os limites contentores gravinerciais da esfera.

Onde está toda essa luz gerada? Está por aí, em toda a esfera, a que foi recém-emitida e, nos limites dela, a que já chegou lá.

Essa que “está lá” brilha como luz que vemos?

Não, porque imaginamos LUZ como algo que brilha e isso é apenas o efeito dela, do fóton em nossas retinas e como intepretação mental em nosso olho externinterno. É EFEITO, não é causa. Então, podemos dizer de duas luzes: luz-causa (fóton-causa) e luz-efeito (fóton-efeito). Aquela é invisível, esta é visível como denúncia. Por conseguinte, o céu está repleto de luz-invisível.

A massa da luz inerte, velocidade de repouso do fóton, é zero, mas não em sua velocidade padrão de perto de 300 mil km/s.

POR CONSEGUINTE, o universo está repleto de luz-invisível.

E, nos limites, ela não brilha, porque nada toca, não é refletida para retornar aos aparelhos perceptivos, por exemplo, nossos olhos externinternos. A bolinha-universo não brilha. Vista de fora é escura, não se distingue do negror.

Serra, terça-feira, 01 de maio de 2012.

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