O
Negror e a Ausência de Possibilidades
Depois de ter chegado
à ideia (no modelo pirâmide) de pluriverso/multiverso (as palavras já existiam,
apenas as aproveitei), devemos ver que há dois elementos no par, um no qual se
manifestam o vazio e o não vazio tirados da semente, e outro no qual TUDO é
ausente.
Não se trata apenas
de vácuo: é a própria ausência de possibilidades.
Os universos são os
possíveis que se realizaram, mas nem tudo é possível, nem tudo pode
acontecer.
Metade não acontece.
A respeito da metade
que acontece discorrerei em outros textos.
O negror não é apenas
vácuo, É AQUILO DO QUAL NADA PODE SURGIR, do qual nada emergirá nem em éons,
nem em toda a eternidade.
Não há sementes, não
é possível fabricar sementes, é o lado inexistente de i Deus-Natureza, o lado
que é esteio de toda a existência; a Rede Cognata diz que negror = MATÉRIA.
É o esteio de toda a
existência.
O existente não pode
comprometê-lo.
Não é que o negror não
seja i Deus-Natureza, é a parte de i que é invencível, indestrutível, inconquistável
– é a garantia da infinitude de i, aquilo de que não se pode duvidar, o nunca,
o nada.
Não é vácuo.
Nenhuma pergunta
cabe, não há materenergia, não há informação.
Serra, quinta-feira,
19 de abril de 2012.
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