O Balde Cosmogônico
Gravinercial
No par polar oposto-complementar
gravidade-inércia a gravidade gera o universo esférico tal como o vemos e a inércia
o universo tal como o poderemos ver em termos explicativos.
ASSIM
Universo esférico
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Universo duplo gravinercial
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Universo anti-esférico
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Gravitatório
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Inercial
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Em tese, esse baldesférico GERA
universos tanto visíveis quanto explicáveis. Nós pensamos na gravidade, porque
ela nos controla o tempo inteiro; não pensamos na inércia, embora vejamos sua
ação e lhe devamos metade de nossa existência e nossa liberdade, inclusive o ir
e vir.
E ele deve servir tanto para o
universo, os superaglomerados, os aglomerados, as galáxias, as constelações e
os sistemas estelares quanto para os planetas, por exemplo, a Terra, da qual
devemos ser capazes de ver o interior se tivermos um mínimo de informações como
massa e volume (daí, a densidade), as massas dos elementos, suas presenças
percentuais.
As observações e testes produzirão
retratos muito confiáveis, através da contínua interação.
Uma visão “do avesso”.
Quando for feito para o Sol poderemos
ver as condições de produção do calor e da luz no interior hiperquente dele (20
milhões de graus).
DE-CORAÇÃO
DE INTERIORES
Sol
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Mercúrio
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Vênus
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Lua
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Terra
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Marte
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Seguem-se os outros.
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Como os veremos depois?
Multiplicando as dimensões por mil, 10
mil, 100 mil, um milhão ou o que for poderemos enxergar detalhes inconcebíveis
agora. Não serão apenas cortes grosseiros de mil ou dois mil km na vertical,
mas visão das cavernas, dependendo de outros elementos, por exemplo, a
continuação do envio de ondas em consonância com a interpretação eletrônica
ultra-rápida de resultados.
Serra, segunda-feira, 14 de maio de
2012.
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