quinta-feira, 4 de janeiro de 2018


A Descida de Deus em El Dorado

 

No hinduísmo Krishna “desce”, vem à racionalidade, encarna para corrigir os problemas que o livre-arbítrio ou livre-querer acaba por gerar - todos os desvios isolados e o conjunto deles que ameaça fazer desandar os planos divinos.

A gente sempre imaginou algo de muito misterioso nas questões divinas, mas elas devem seguir o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), isto é, qualquer encarnação deve ser tecnocientífica, por exemplo, físico-química.

Digamos, se Deus (que é i, ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) deve encarnar, sendo o não-finito ele deve proporcionar um avatar (= ROBÔ na Rede Cognata), uma presença ou sombra dentro do finito. Isso El Dorado contempla na seqüência que fomos montando com auxílio da RC. Supostamente há um avatar-robô junto das duas árvores nos dois tubos onde estão também um (ou dois) arcanjo-bomba (s) com os 500 milhões de chutados querubins-aviões, siga a trilha.

Agora, que surpresa seria se isso existisse mesmo!

Que espanto! Ave, credo!

Não Krishna distante e azul, mas um avatar bem diante das pessoas, não seria surpreendente demais?

Vitória, sexta-feira, 03 de fevereiro de 2006.

 

KRISHNA

Krishna, na mitologia do hinduísmo, encarnação do deus Vishnu, mas para muitos devotos se trata do Deus supremo e salvador universal. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Krishna
Krishna foi um Mensageiro de Deus que viveu na Índia antiga há mais ou menos 5.000 anos. Sua Mensagem foi a Mensagem do amor. Ele nasceu numa prisão. Isso foi um sinal para ficarmos sabendo que todos nascemos na prisão do "eu", a prisão deste mundo.

Vida Distrital

 

DISTRITO DE BURARAMA, CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM


A cidade é a capital do município, como já disse, e a vila é a capital do distrito: a idéia que quase todos têm no Brasil é de crescimento da vila até ela se transformar em cidade e ser “emancipada”, enquanto na Itália, na Índia e em outros lugares há vilas que prosseguem com esse status há séculos, senão milênios. Jericó, em Israel, mesmo depois de 11 milênios não tem mais que cinco mil habitantes, embora possa ter sido maior.

Eu tinha essa idéia de melhorar a vida das pessoas através da urbanização, mas nem sempre esta opção é o melhor a acontecer; e a soma zero dos pares polares oposto-complementares diz que devem mesmo continuar 50/50, quer dizer, os distritos como tais, sem se assemelharem a cidades. Há gente que gosta da vida exatamente assim. Desse modo a vida do distrito deve ser DISTRITALMENTE desenvolvida, ao modo pequeno, miúdo, simples. As cidades que inchem, lá numa extremidade, enquanto os distritos continuam como roças mesmo, com aquela vida pacata característica que tanto agrada a alguns (inclusive a mim).

Os governempresas devem desenvolver uma POLÍTICADMINISTRAÇÃO DISTRITAL própria dos distritos, até mesmo implantando aquela idéia da PREFEITURA DO MUNICÍPIO (junto com a da cidade, que já existe).
Vitória, segunda-feira, 30 de janeiro de 2006.

Talões de Cheque do Estado e Financiamento Espúrio

 

NOTA FISCAL, O TALÃO DE CHEQUE DE CAPTAÇÃO DE TRIBUTOS (o talão de cheques que quase ninguém vê como tal é o bloco de notas fiscais)


O CHEQUE COMUM


Faz um tempo atrás comecei a pensar assim, que o bloco de NF é o talão de cheques atribuído pelos governos às empresas captadoras das prestações chamadas impostos, no Brasil 16 tipos diferentes. Micro pontualmente as empresas são encarregadas de recolher os recursos populares, dos consumidores do povo (pois os gastos familiares das elites são colocados nas contas das empresas), para repassar aos governos, o que não fazem em geral - com mais de 60 % de sonegação em vários níveis de permissão governamental. E as empresas trocam proteção entre si, no sentido de sonegação, trocando créditos de ICMS.

Em particular, depois que o perigoso Kandir passou uma lei ficou conhecida com seu nome a exportação não paga tributos, pelo quê créditos imensos vem sendo estocados pelas grandes exportadoras. Agora no Espírito Santo parece que foram autorizadas a vender esses créditos às demais empresas, que vão comprar, digamos, 17 % por 8,5 % ou menos e aproveitar como 17 % mesmo, lesando os governos e o povo. Favores cruzados das elites, violência inaudita contra o povo.

Para quem não sabe, funciona assim a questão das NF.

As empresas, ao serem liberadas a comprar-vender são autorizadas pelos governos a recolher o tributo implícito no valor final, em cada 100 reais 17. Ou o que for a alíquota (na eletricidade e na telefonia é de 25 %, ¼). Assim, cada empresa funciona como um pequeno banco que recebe carta-patente no momento mesmo da inscrição, quando recebe como número-indicador a inscrição estadual, no ES começando com 080, 081 e 082 e tendo mais seis dígitos. As empresas em geral não devolvem esse tributo que recolhem, ficando com 60 % à guisa de financiamento tolerado e espúrio dos governos a elas, favor de classe, pois os governos toleram a indisciplina da sonegação de mil modos diferentes.

Vitória, segunda-feira, 30 de janeiro de 2006.

Praça-Banco

 

Já falei do banco-na-praça, uma espécie de banca de revistas, pois na Rede Cognata banca = BANCO = BRANCO = TRANCO = BRONCO e segue. Agora é diferente: estava passando de ônibus perto da antiga Mesbla no centro de Vitória quando vi-de-novo (de novo modo) a entrada arborizada do Palas Center, vindo a idéia de ter uma banco totalmente praça mesmo, isto é, um banco redondo (ou quadrado ou de que forma geométrica for) cujo centro fosse uma praça. Nos novos tempos de abrandamento e da nova doçura talvez isso seja possível para clientes especiais, especiais no sentido de serem apreciados na verdadeira escala das coisas.

Em muitos bairros os preços de terrenos seriam proibitivos, mas sempre pode haver um acordo, digamos criando a praça dentro dos bancos, inclusive em andares mais altos, ou na cobertura com ampla vista em volta ou defronte para o mar para os grandes aplicadores de capitais irem passear e conversar nos momentos de folga, digamos depois do expediente bancário, com gerentes especialmente treinados. Os bancos querem se destacar e atrair esses clientes muito ricos, o que também seria servido aos médios e pobres, quem sabe?

BANCO ATUAL: uma arapuca de pegar dinheiro.


Na imagem, em vez de a praça estar defronte estaria dentro, todas as mesas dos atendentes em meio a árvores e flores, com os clientes sentados em bancos de praça. A imaginação dos tecnartistas correria solta e produziria muitas soluções formidáveis, com a riqueza característica das instituições bancárias.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2006.

Praça de Guerra

 

Já vimos a questão das praças como interfaces psicológicas pessoambientais entre os AMBIENTES (mundos, nações, estados, municípios-cidades) e as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos). Já vimos também que pelo Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) os homens adultos guerreiros ativos são 10 a 20 % de todos (porque os restantes são crianças, 25 %; velhos; anãos; aleijados; deficientes mentais; guerreiros inativos em processo de cura) que foram jogados na guerra contra a Natureza e contra as outras tribos.

Vem daí que necessitem sempre de injeções de adrenalina e de imitações das guerras, por exemplo, jogos, esportes, ginástica, disputas em geral e guerras recorrentes que lavram tanto nos grandes quanto nos pequenos domínios. Vimos que as oportunidades de guerra foram cessando conforme se foi passando de nível a nível na metade pessoal da mesopirâmide e depois na metade ambiental dela. Agora em processo de globalização ou de aceitação de umas pelas outras as nações estão dando mais um passo no sentido da cessação das guerras.

Entrementes, os homens foram treinados durante milhões de anos primatas, hominídeos e neandertais, principalmente durante os 80 a 70 mil anos cro-magnons (14 mil guerras estimadas durante o período histórico desde a invenção da escrita há 5,5 mil anos). Como dizem, “está no nosso sangue”, quer dizer, no ADRN como uma construção molecular que deve ser corrigida ou satisfeita simbolicamente.

Vem daí a idéia de colocar uma praça que satisfaça o instinto guerreiro dos homens (certamente as mulheres irão lá admirar seus amados guerreiros, como nós as amamos). Uma Praça de Guerra que fale tudo disso, tanto o “lado bom”, de libertação dos povos oprimidos, quanto o lado ruim, o saldo de mortes e destruição, a desilusão, o sofrimentos dos indivíduos e das famílias, tudo isso. Como é que se daria a guerra hoje? Quais seriam os efeitos do “dia seguinte” no caso de guerra e inverno nuclear? Quanto custa ao povo e às elites uma guerra, mesmo que modesta? Serão preservados grandes exércitos no caso de união global? Como será satisfeito tal instinto impresso com o fim definitivo das guerras? Há muito material possível a discutir, inclusive a destruição provocada pelas sucessivas cargas: quais foram suas motivações para as classes tenentes?

Vitória, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006.

Posto Animal e Posto Vegetal

 

Desde 1971, quando meu pai inaugurou o Posto Floresta em Linhares, minha família anda ligada a isso, agora a caminho dos 35 anos. Por vários motivos ele não prosperou, talvez até por contribuição minha, na medida em que não passando na faculdade de engenharia tenha decepcionado profundamente meu pai e minha mãe. Então, minha consciência ficou particularmente sensível a esse assunto e volto sempre a ele, quando dá.

POSTO ANIMAL (retratando os animais em extinção, cada unidade recebendo um nome associado, digamos Posto Lobo Guará). Trataria de fazer propaganda e participar de campanhas de conhecimento, de salvamento e de prosperidade do LG no Brasil e no mundo.


POSTO VEGETAL (igualmente, distribuindo mudas daquela planta, folhetos, participando de campanhas, juntando-se às ONG organizações não-governamentais ecológicas). Aqui o Pau Brasil, que deu nome à terra.


O nome Floresta foi o inicial de Burarama (este tirado do tupi, significando muitas árvores, floresta): talvez seja destino voltar-se para isso. A questão fica sendo só como evitar que alguém se aposse da idéia, pois aqui no Brasil é assim: pegam sua idéia, põe o nome deles e nem se lembram de você.

Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2006.

PGMF e Mapas

 

MGF seriam máquinas de geometria fotográfica, porque as pessoas associariam a máquinas fotográficas, mas o certo seria chamá-las de PMGF, programáquinas GF (leia artigo Geometria Fotográfica no Livro 153 como ponto de partida).

PMGF 3D E DEPOIS 4D (temporalizadas para filmes)


Com o obturador movendo-se rapidamente nos três eixos (A vertical, B horizontal, C em profundidade) a máquina agora com vasta memória seria controlada por programa que faria estocar todos os planos (sempre em grupos de três: um em profundidade de focos sucessivos e outros dois). Na realidade seriam tiradas MILHARES de fotografias, compondo-se então realmente o volume.

O CUBO DO OBJETO SERIA FATIADO EM MILHARES DE PLANOS (compondo pixels 3D)


Assim, ao olhar os mapas não os veríamos mais como quadros no plano e sim como volumes, como espaços mesmo, como mapas 3D; quando fossem temporalizados teríamos cinema 4D no tempo. Não precisamos mais de quadros estáticos, porque as memórias permitem estocar milhares de fotos num DVD (um quadro de tela tem em geral 800 x 600 = 480 mil pontos ou pixels).

Vitória, segunda-feira, 30 de janeiro de 2006.