terça-feira, 26 de dezembro de 2017


Dissolvendo os Vínculos com Zilhões de Símbolos e Conceitos

 

Nós queremos ser notados e apreciados.

Falamos muito, penduramos melancias nas orelhas, fazendo “qualquer negócio” para nos evidenciarmos perante as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos). Ajuntamos todo tipo de posses para nos destacarmos na comunidade e seria muito interessante fazer uma análise comparada dos extremos a que alguns chegam para conseguir acumular o bastante em termos de poder, beleza (que é dom, mas é também projeção e cuidado), fama, riqueza, destaque de um modo geral. Não é só pelas facilidades que se consegue na vida, é principalmente pela aceitação, pelo sentido de pertencer, de estar no grupo, de ser ouvido e admirado.

No final das contas quando notamos que somos uma bolha pequena numa linha que vai de uma eternidade a outra (sem esquecer as contribuições, porque de outra forma cairíamos no niilismo nauseante de Sartre), que os universos emergem e se afundam novamente no pluriverso, que tudo é uma tremenda árvore constituída de zilhões de linhas de programação indo do nada para o nada, passando pelo existir; que as nossas contribuições - por mais avantajadas que sejam - não passam de um pequeno adendo no tecidurdidura da eternidade espaçotemporal nós bem podemos chegar à iminência de desistir de tudo, querendo apenas dissolver os vínculos com aqueles zilhões incontáveis de superfícies ou peles da realidade e com os conceitos de fundo que nossas memorinteligências foram acumulando no decorrer das décadas, tentando resolver os enigmas e os dilemas, permitindo o caminhar.

Há o orgulho de ter e o orgulho de ser.

Há essa satisfação indubitável de resolver os problemas, de capacitar os de depois mais do que formos habilitados pelos de antes.

Porém tudo não passa de vacuidade.

Porisso para alguns a morte é a dissolução de todos esses vínculos ou amarrações ou conexões que como milhões de fios do desejo nos ligam à e nos aprisionam na esfera da realidade, puxando mais ou menos nesta ou naquela direção.

O que nos sustenta, então?

É o sentido de fazer bem feito, de dar o máximo de si no limite de resistência, de vencer as oposições extremamente desonestas e armadas até os dentes de trapaças, de persistir apesar de tudo, a capacidade de prosseguir nas maiores adversidades. É algo EM SI mesmo e não no outro. Não quer prêmio, exceto vencer a tendência de desistência.

Vitória, terça-feira, 17 de janeiro de 2006.

Cone Geo-Histórico

 

APONTANDO COM O CONE (metade é tempo ou história passada, metade é espaço ou geografia futura)


 

 

 

 

 

 

 

 

 


DEPOIS OLHANDO O PONTO EXPANDIDO (metade H, metade G)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Isso para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) ou, como já ficou posto, para as pessoambientes em interação FERVENTE, que ferve, mesmo se não conseguimos reparar nisso.

Não é um triângulo, é um cone, porque é tridimensional, é quadridimensional no tempo. Assim como James Michener fez com seus livros se deveria fazer com a geo-história:

·       Geologia de Linhares;

·       Paleontologia de Cachoeiro de Itapemirim;

·       Antropologia de Conceição da Barra;

·       Arqueologia da Serra;

·       Geo-história de Vitória.

Pois as coisas são tanto pessoais quanto impessoais, objetos dos ambientes; e é preciso reunir esse imenso passado para falar de imensa possibilidade de futuro.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2006.

 

JAMES MICHENER E SEUS LIVROS


CONE GEOMÉTRICO (tem estratos espaçotemporais, como esse cone abaixo, que dependem de pesquisas dos tecnocientistas)


Ciências Contáveis

 

Você sabe, fala-se em Ciências Contábeis, que geram contadores, os escriturários de livros empresariais. Na realidade deveria contar livros separados para PESSOAS (contabilidade de pessoas físicas: indivíduos e famílias; contabilidade de pessoas jurídicas: grupos e empresas) e para AMBIENTES (contabilidade de cidades-municípios, estados, nações e mundos), separados em níveis, pois as respostas esperadas e os tempos são diferentes.

OITO BOXES

CONTABILIDADE
PESSOAL
CONTABILIDADE
AMBIENTAL
Individual
Municipal-urbana
Familiar
Estadual
Grupal
Nacional
Empresarial
Mundial

Por exemplo, se houvesse uma contabilidade mundial ela seria como um mapa geo-histórico detectando possíveis terremotos sócio-econômicos derivados de tensões subterrâneas.

As CC (que coloquei como uma das psicologias, pois a Rede Cognata diz que contábil = CONTÁVEL = CONTABILIDADE = ADMINISTRADOR = GERENTE = GOVERNANTE e segue) seriam as tecnociências DE CONTAR, e contar tem tanto de probabilidade (o campo ou matéria geral) quanto de estatística (a manifestação pontual ou a energia, a opção individual do livre-arbítrio ou livre-querer).

É cristalino que a Contabilidade geral NEM DE LONGE atinge essas compreensões, digamos de MENSURADOR PSICOLÓGICO (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou geo-histórias). Na realidade ela mal faz contar, quase como se ainda fossem as duplas colunas de entrada e saída italianas, mensuração de fluxos de números. De dentro para fora como psico-síntese ou desejos ou metas ou objetivos; ou de fora para dentro como imposições sobre as figuras ou psicanálises nada ficamos sabendo a partir da contabilidade, pois ela sequer se entende como um estudo das almas ou psicologias humanas. Vê-se como uma aritmética rasteira que as máquinas, aparelhos, instrumentos, programas e computadores sofisticaram até o paroxismo, até a morbidez, sem qualquer utilidade notável no DESIGN psicológico, chamemos assim a modelação de objetivos.

CIÊNCIAS CONTÁVEIS ANTES, DURANTE E DEPOIS DA REVOLUÇÃO

Antes
Durante
Depois
Desde os italianos até hoje.
A fase que estaria se iniciando agora.
 

Vitória, sexta-feira, 13 de janeiro de 2006.

Chapeuzinho Vermelho Reinterpretado pela Rede Cognata

 

Lá para trás no modelo falando dos contos – já reinterpretados com o auxílio da Rede Cognata – vi-os como muitos maldosos na leitura sexual de fundo. Agora - com a ajuda das imagens da Internet – é possível fazer muito mais.

CHAPEUZINHO VERMELHO NO CONTO


ALGUMAS TRADUÇÕES (como, de 1994 para cá, não consegui quem me ajudasse a construir o programa decifrador não posso passar todas as palavras por ele; por outro lado, se houvesse, o programa lógico as encadearia ou enfeixaria em frases coerentes)

·       Chapeuzinho Vermelho = PIRUZINHO VERMELHO – PAU BRANCO = PÊNIS VERMELHO (que tem um capuz, chamado prepúcio);

·       Vovó = VULVA = BUCETA;

·       Lobo = BUCETA

·       Avó = CÚ = CACETE (isso é inexplicável);

·       Orelhas grandes = LADOS GRANDES = LÁBIOS GRANDES;

·       Boca grande = BURACO GRANDE;

·       Mãos enormes = MAMAS ENORMES;

·       Olhos grandes = CABELOS GRANDES;

·       Muitas outras.

Chapeuzinho Vermelho entra na mata e assim por diante. Obviamente uma tradução completa nos daria visão completa do que se passa nesse nível, que é nitidamente intercurso sexual. Acho que os detalhes nos repugnariam. O conto vem de longe, de fonte popular, de alguma genialidade perdida; depois entrou em cena Perrault e em seguida os irmãos Grimm, que eram filólogos, estudiosos da língua.

Vitória, segunda-feira, 16 de janeiro de 2006.

 

CAPUZ VERMELHO


VULVA – VAGINA


PÊNIS


O CONTO DE CHAPEUZINHO VERMELHO NA INTERNET

Era uma vez, uma menina tão doce e meiga que todos gostavam dela. A avó, então, a adorava, e não sabia mais que presente dar a criança para agradá-la.
Um dia ela presenteou-a com um chapeuzinho de veludo vermelho.
Chapeuzinho Vermelho.
A estória do Chapeuzinho Vermelho tem muitas versões.”A imagem de uma menina “inocente” e encantadora sendo engolida por um lobo deixa uma marca indelével na mente.”

As FA se Apoderam de El Dorado

 

Quando a gente fala em forças armadas já pensa em truculência, mas há razões para ser assim: 1) quando o objetivo é chegar a qualquer custo ficar fazendo salamaleques no caminho só pode ser prova de patetice; 2) é muito difícil desalojar quem chega primeiro; 3) os militares recebem missões: “vão e ocupem” e eles vão e ocupam mesmo.

E se El Dorado (no caso de existir; veja texto inicial com esse título no Livro 138 e a partir dali) for mesmo arma tão poderosa (a ponto de ter ficado escondida durante eras), faz o maior sentido ir lá e colocar as mãos logo, sem contemplação com as gentilezas.

Primeiro, é imenso território vazio, que do lugar (a 0º 01’ sul, quase em cima do equador, com 65º 46’ oeste) até Manaus mede 700 km, tendo em volta de si vazio de 1,54 milhão de km2, área próxima de todo o estado do Amazonas. Depois, é no chamado “inferno verde” (ainda permanece verde, apesar do ofensivo desmatamento, e permanece inferno para os civilizados), onde chove à bessa no “inverno”, no período das chuvas. Não há hospitais, não há supermercados, não há “bar da esquina”, não há cinemas, não há celulares (fora o de satélites), não há nada mesmo, só floresta contínua por onde se olhe.

Será mesmo o equivalente de uma operação de guerra, tanto chegar e ocupar quanto montar as linhas de defesa contra os invasores e as presenças desautorizadas, porque se existir mesmo será assunto da maior seriedade.

Vitória, quinta-feira, 12 de janeiro de 2006.

 

A TRUCULÊNCIA RETRATADA (está em toda parte, inclusive na Internet)

O CARÁTER DAS FORÇAS ARMADAS
Heitor Reis (*) O maior de todos os conquistadores
é aquele que sabe vencer sem batalha! (Lao-Tsé, filósofo, chinês)
"A grandeza de um país
não depende da expressão de seu território, [nem de suas tropas] mas do caráter de seu povo."

As Demonstrações 4DRV de ASC, Atlântida, Balde, Lobatos, Flechas, Caverna, SCTE, Panelões, El Dorado, Pie, D800 e Outros

 

ASC é Adão sai de Casa, o livro de FC. Atlântida é Atlântida Queda e Levantamento onde discutimos a lenda plantada por Platão. Balde é Balde Cosmogônico, o texto de cosmologia que fala da criação dos sistemas estelares. Lobatos é Teoria dos Lobatos, onde conversamos sobre a formação dos continentes. Flechas é Teoria das Flechas, onde postulamos a queda delas (meteoritos e cometas). Caverna é o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) que fala do surgimento, do desenvolvimento da nossa espécie e do seu espalhamento em todo o mundo. SCTE é Sala, Cadeiras e Telão de Ensinaprendizado, mostrando um novo instrumento de ensinaprendizado. Panelões é Teoria dos Panelões, falando das crateras cavadas pelas flechas. Pie é Pi Não é Número e Fractais não São Reais, por fazer. D800 é o Dicionário 800, em processo de elaboração. Há outras coisas, mas não vamos encompridar.

Seria muito bom ver tudo isso em computação gráfica ou modelação computacional 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual) e 4D, incluindo o tempo, no dizer do povo “rolando”.

Seria uma ajuda formidável poder ver em pouco tempo tudo aquilo que levei tantos anos para criar; seguir demoradamente os passos nem sempre é proveitoso, salvo para geo-historiadores minuciosos. Tecnocientistas e outros pesquisadores podem levar muito tempo esmiuçando detalhes, mas crianças e adultos despreparados para a lenta e total compreensão haverão de querer ver em alguns minutos, pelo quê acharei dadivoso fazerem isso das didáticas apresentações. Os jovens compreenderiam tudo em alguns minutos e se desejassem poderiam ir à leitura; nem todos quereriam fazer isso, por princípio metade.

Vitória, quinta-feira, 12 de janeiro de 2006.

 

PODE-SE FAZER QUASE QUALQUER COISA

A animação em computação gráfica tem sido amplamente utilizada em diversas áreas da indústria cinematográfica e propagandas publicitárias. Certamente é uma das mais efetivas estratégias de marketing, porque devido a sua versatilidade, permite transmitir conceitos e idéias por vezes impossíveis de serem concebidos por outras técnicas.
Descrição
“Uma imagem vale por mil palavras”. Através da Computação Gráfica podemos pilotar espaçonaves, caminhar através de edificações que ainda serão construídas, observar modelos computadorizados em projeto, simulação ou animação e incrementar sistemas de informação com recursos de visualização tridimensional.
BEMVINDO AO 3D ZEP Site

As Capitais e os Capitais Mais Próximos das Pirâmides

 

O Cairo - capital do Egito - era a capital mais próxima das grandes pirâmides do Vale de Gizé, mas quem chegou lá foram a França, a Inglaterra, a Alemanha e os países industrializados da Europa, depois os Estados Unidos. Não adianta nada estar perto e não ter competência ou riqueza exploratória. O mesmo se dará com as pirâmides de El Dorado = CÍRCULO DOBRADO = CÍRCULO EQUATORIAL =A/VERTICAL VERTICAL, cuja localização vimos mostrando (se é que são mesmo). Veja texto com esse título no Livro 138 e as seqüências.

O LOCAL E OS LOCAIS

DISTÂNCIA (km)
CAPITAL
PAÍS
1.100
Bogotá
Colômbia
1.200
Caracas
Venezuela
1.200
Georgetown
Guiana
1.400
Quito
Equador
1.400
Paramaribo
Suriname
1.600
Caiena
Guiana Francesa
1.800
Lima
Peru
1.800
La Paz
Bolívia
1.800
Panamá
Panamá
2.600
Brasília
Brasil
2.800
Assunção
Paraguai
4.000
Buenos Aires
Argentina
4.000
Montevidéu
Uruguai

Não se esqueça que os EUA tem “laços históricos” com o Panamá através do canal e a França-Europa estaria presente na capital da Guiana Francesa, Caiena, que está muito mais perto que Brasília. Aliás, quase todo mundo está mais perto que Brasília; o Brasil só tem a vantagem de que as capitais dos estados do Norte estão mais próximas e de que a capital do Amazonas, Manaus, é uma região metropolitana relativamente desenvolvida com um aeroporto internacional. Mesmo que não haja nada lá isso nos faz raciocinar sobre a fragilidade da Amazônia diante de um real processo de invasão internacional.

AS QUATRO SUPERPOTÊNCIAS (em trilhões de dólares, chute meu). Até a Rússia, que não é mais, já foi, se intrometeria.

·       EUA: 12

·       Europa: 10

·       Japão: 5

·       China: 3.

Eles estão a milhares e até a dezenas de milhares de quilômetros, mas lembre-se que a Grã-Bretanha, mais competente, rica, empenhada, determinada pôde vencer a Argentina nas Malvinas, que ficam a 1.800 km de Buenos Aires e a 12 mil km de Londres, na Inglaterra.

Enfim, se houver mesmo algo lá e principalmente algo tecnocientificamente muito avançado, será difícil manter a soberania brasileira do local. É impossível enfrentar sequer uma das superpotências, quanto mais as quatro combinadas!

Vitória, quarta-feira, 11 de janeiro de 2006.