sábado, 7 de outubro de 2017


As Praias da Suíça

 

                            Não existem praias na Suíça, ela é cercada de impedimentos por todos os lados – os outros países é que chegam ao mar. Homem = SUIÇA, bendito o fruto = FILHO entre as mães = NAÇÕES nos diz a Rede Cognata.

                            Mas as terras da Suíça já estiveram diretamente no fundo do mar, porque lá foram achadas conchas marinhas (que, todavia, podem ter sido jogadas por ondas de algum terrível tsunami resultante de queda de meteorito, penso eu sem autorização dos tecnocientistas). Por outro lado, devemos pensar também que as praias da Suíça são as praias das outras nações, ou seja, para que os suíços (assim como os mineiros, habitantes de Minas Gerais, em relação ao Espírito Santo) possam freqüentar as bordas dos mares e oceanos devem ir aos outros países, o que de pronto torna a Suíça um dos países mais internacionais EM INTENÇÃO.

                            SUIÇA NA ENCICLOPÉDIA ENCARTA

Suíça, república federal situada a oeste do centro da Europa, limita-se ao norte com a França e a Alemanha, a leste com a Áustria e com Liechtenstein, ao sul com a Itália e a oeste com a França. Possui uma superfície de 41.284 quilômetros quadrados. A maior cidade é Zurique e sua capital é Berna. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Suíça
Alguns clichês remetem imediatamente à Suíça: os deliciosos chocolates, os relógios, o famoso canivete, seus Alpes (que cobrem 70% do território). Sem dúvida, apesar de pequena e escondida entre França, Itália, Áustria e Alemanha, a Suíça oferece muito ao mundo. É, por exemplo, o país com o maior número de prêmios Nobel per capita. E ainda tem a invejável marca de analfabetismo zero.
Sabores do mundo
SUIÇA
Famosa pelos seus queijos, bancos, relógios e chocolates, a Suíça tem uma versão gastronômica específica em cada uma das suas regiões (ou cantões), que revelam, à mesa, marcantes influências dos países vizinhos
(França, Alemanha, Áustria e Itália)

A vida não é tão surpreendente?

Materialmente o que parecia impossível por o território ser totalmente interior, sem qualquer ligação com as águas salgadas, tornou-se verdadeiro porque no passado aquela terra esteve debaixo d’água. Idealmente a Suíça vê-se obrigada a utilizar o MAR DOS OUTROS se seus cidadãos desejarem entrar em contato com a água do mar. Isso é o que julgo mais fino em tudo.

Vitória, domingo, 19 de junho de 2005.

As Mulheres Inventam a Roda e os Homens a Multiplicam

 

                            Nos livros calculamos que os primatas devem estar aí há 100 milhões de anos e os hominídeos 10 milhões (quando os primatas entraram nas cavernas), dos quais durante metade eles eram muito parecidos com seus parentes. Na outra metade as mulheres dominaram e inventaram quase tudo, porque elas é que tinham motivação para tal, tendo de sustentar 80 a 90 % (elas, 25 % de garotos, velhos, anãos e anãs, aleijados, guerreiros em processo de recuperação – mais cães de boca pequena e gatos) de todos. Inventaram as bebidas, as camas, a agropecuária primitiva e assim por diante.

                            Tendo de ir e vir constantemente em busca de alimentos nas coletas diárias em volta da caverna por distâncias cada vez mais longas certamente elas inventaram as rodas e os primeiros transportes com plataformas. Não podem ter sido os homens, porque estes viviam correndo e transpondo obstáculos – não havia estradas. De início nem veredas havia, pois de cada vez iam por caminhos diferentes em matas virgens, porque tudo era virgem de presença humana.

                            Então, definitivamente foram as mulheres.

                            Deve ter sido algo de bem tosco, grotesco até.

                            Mas funcionava e a roda terá sido aprimorada por milhões de anos antes de os homens terem se apoderado, quando já havia qualquer caminho roçado e, principalmente, quando já havia agricultura e pecuária nos albores ou alvores da civilização há 10 ou 15 mil anos.

                            Repondo a questão, a roda é mesmo de invenção feminina, que aconteceu há muito tempo; mas só principiou a ser utilizada maciçamente e expandido o seu serviço pelos homens há 10 ou 15 mil anos, quando passaram a existir estradas, já nos primórdios da civilização, depois que eles foram assentados, porque a inteligência projetiva herdada das caçadas logo viu sentido em aprimorar as rodas para serviço geral e poupança de esforço.

                            No começo não fazia sentido, já que em caminhos virgens uma roda teria de saltar obstáculos e duas fatalmente ficariam embaraçadas, para não dizer de maior número, particularmente nas corridas atrás da presa.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de junho de 2005.

As Mulheres Bem Mais Cedo e os Homens Muito Depois

 

                            Desde o nascimento as mulheres já têm todos os seus óvulos, com os quais vão morrer; digamos que comecem a ovular aos 15 e acabem na menopausa aos 45 anos, serão 30 anos de atividade sexual, mas 45 anos de presença dos óvulos sujeitos a muitas alterações.

                            AS ALTERAÇÕES DAS MULHERES

·       INTERNAS:

1.       Internos a ele (erros de montagem na divisão);

2.       Externas ao ADRN (ADN + ARN): movimentos e ataques físico-químicos;

·       EXTERNAS:

1.       De dentro do planeta (radiação);

2.       De fora da Terra (raios cósmicos).

Do começo da vida à menopausa, as mulheres teriam em nossa expectativa 45 anos x 365,25 dias/ano, quase 16,5 mil dias lá pelos dias do fim para sofrer mutações nos óvulos, de modo que faz todo sentido começarem a ter filhos o mais cedo possível e acabarem logo terminalmente, de maneira que nelas a menopausa é um corte vertical.

No homem a andropausa não é um corte incisivo.

Pois os espermatozóides são fabricados todos os dias. Embora os homens envelheçam a fabricação é diária; ainda que se perca a vitalidade, mesmo fabricando mesmo a qualidade ainda pode ser alta.

A Natureza foi sábia, portanto, ao terminar logo nas mulheres, pois elas fabricam a criança por nove meses – um corpo fraco não pode produzir nada de bom, como uma fábrica em ruínas. Ao passo que os homens são apenas os solicitantes, os que pedem a fabricação, os que solicitam produtos: isso pode ser feito em qualquer idade. Além disso, faz todo sentido ter alguma reserva para o caso de acabarem os guerreiros mais jovens e sadios.

E Gabriel viu algo de fundamental: 1 % de erro nas mulheres será transmitido a todos os fetos, porque 1/100 dos óvulos estará com defeito e é esse um que emergirá nalgum instante. Ao passo que nos homens o 1 % de erro nem chegaria ao destino. Assim, concordamos, são as mulheres as responsáveis pela degeneração física dos seres humanos e as que protegeram os degenerados nas cavernas (porque os homens não os levariam para as guerras de predação de animais e de outros humanos, pois não teriam serventia, e não seriam alimentados; mas não pense que proteger os degenerados foi ruim – tornou a espécie tolerante e lhe deu maior estatura moral e socioeconômica).

Vitória, domingo, 19 de junho de 2005.

A Pressão dos Russos e dos Chineses e os Brasileiros Excluídos da Festa Atlântida

 

                            A CEI, Comunidade dos Estados Independentes de que a Rússia é o centro ou comando tem as bombas atômicas que sobraram da URSS falida: passam de 10 mil; a China tem 300, o Brasil não tem nenhuma. A China, dizem, crescendo desde o início do programa Caminho das Duas Vias em 1986 a taxas superiores a 10 % ao ano teria chegado aos dois trilhões de dólares de produção por ano. A Rússia, que baixou a 450 bilhões, parece ter voltado a 1,3 trilhão com os petrodólares que lá jorram (a ponto dela estar adiantando o pagamento das dívidas contraídas). A renda escondida do Brasil diz que produzimos 550 bilhões e o petróleo daqui “mal dá para o gasto”, como diz o povo. De forma que levando todos os índices em conta, parece que dois vão e um fica, isto é, como diz o povo o Brasil “não tem bala na agulha”, não está pronto para o que der e vier e teria de choramingar participação no Consórcio de Atlântida, caso a nave estivesse mesmo lá.

                            Enfim, fora a amizade européia (os americanos incluiriam a Grã-Bretanha, aliada tradicional, a França a contragosto de Bush, a Itália e a Alemanha, talvez a Espanha, no todo europeu cinco nações; mais o Japão lá do outro lado – seis mais Rússia e China, somando oito, faltando dois países para os 10 que imaginei eles chamariam, a 4 % de participação cada um; toda briga ficaria por conta desses dois e a tendência seria de incluir mais dois europeus, digamos Bélgica e Holanda).

                            Irremediavelmente o Brasil ficaria de fora (51 % dos EUA, 40 % dos outros, 9 % para as demais 180 nações).

                            Não só o Brasil, todas as nações excluídas ficariam fora da “atlantização” do mundo, a transformação da cultura mundial em celestial ou augusta ou atlante. Os que ficassem de fora paralisariam e logo começariam a regredir, tornando-se nações obsoletas, totalmente caducas em termos tecnocientíficos, pois a nova tecnociência atlante estaria dando saltos, combinada com a terrestre.

                            Seria o fim para todas essas nações. Quem não entrar não ficará apenas de fora, estará excluído do futuro. Assim sendo, a descoberta de Atlântica eqüivale na prática a uma declaração de guerra, guerra por precedência.

                            Vitória, Segunda-feira, 20 de Junho de 2005.

A Inconfidência de Sólon

 

                            Sólon ouviu do sacerdote egípcio em Saís, capital do Egito de então, e contou a alguém, que foi passando adiante até chegar a Platão, que “botou a boca no trombone” revelando ao mundo inteiro (de então) a existência de Atlântida. Sólon, por si mesmo, era legislador respeitadíssimo, um dos Sete Sábios da Grécia: vinha de antes e ia para depois, estava inserido numa linha de construção civilizatória autônoma e depois muito respeitada. No nível mais alto dos governantes os reis e as nobrezas se tratam como “primos”, considerando-se todos parentes descendentes dos deuses.

                            É esse Sólon.

                            Foi ele que entregou a todo mundo.

                            Não foi um Zé Mané da rua que não tem responsabilidades, que não tem ligações, que não tem conhecimentos; era um dos príncipes do tempo, um dos letrados, um da nobreza grega.

                            Podemos imaginar que não fosse dado a invencionices, que não ficasse contando fofocas a boca pequena, participando do tititi, pois tinha mais a fazer, um Estado a dirigir e outras funções. E foi lá conversar com um sacerdote egípcio, um guardador de segredos. A menos que eles quisessem mostrar ao mundo é em tudo estranho que uma tal confidência, segredo guardado por nove mil anos, fosse revelada. Pois Sólon existiu de 638 a 559 antes de Cristo, quando o Egito estava a caminho do fim, depois de três mil anos de domínio. Se os sacerdotes temiam que o segredo se perdesse para sempre podem tê-lo compartilhado justamente com o objetivo de mantê-lo vivo, mesmo envolto em lendas. A transmissão pode ter sido encomendada. Pode ter sido uma obrigação. Sólon não era irresponsável de não saber que os segredos de Estado não podem ser comunicados a torto e a direito. Quem convive com o poder acostuma-se às confidências, não às inconfidências, até porque sabe que pode ser morto a qualquer instante (como PC Farias foi ao dizer que iria mostrar as fitas das conversas do esquema de Collor).

                            De maneira nenhuma ele seria inconfidente.

                            Foi de propósito passando de um a outro até chegar a Platão.

                            Plantado o mito era só esperar por algum tempo do futuro, quando alguém deparasse com a localização correta.

                            Vitória, terça-feira, 21 de junho de 2005.

 

INCONFIDÊNCIA NA AURÉLIO SÉCULO XXI

[De in-2 + confidência. ] S. f. 1. Falta de fidelidade para com alguém, particularmente para com o soberano ou o Estado. 2. Abuso de confiança; deslealdade, infidelidade. 3. Revelação de segredo confiado.

SÓLON NA ENCICLOPÉDIA ENCARTA (ele não era um qualquer, foi considerado um dos Sete Sábios da Grécia)

Sólon (638-559 a.C.), legislador e político ateniense. Foi eleito arconte. Proibiu todo empréstimo realizado sobre a liberdade do devedor, ainda que respeitasse a divisão de classes segundo a riqueza. Sua legislação emancipou o indivíduo e deu o primeiro passo rumo a uma democracia completa e verdadeira. Suas reformas foram marcadas pela moderação; acreditava que cada classe devia receber privilégios em proporção às responsabilidades públicas que arcava. Também escreveu poemas, porém seus versos são menos valiosos como poesia do que como informação de seus objetivos políticos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

SÓLON NA INTERNET

Hélade 2 (2), 2001: 41-46
Sumissão:  Jun/2001; Aceitação: Ago/2001
Katsuzo Koike
Professor Mestre em História Social pela UFRJ
E-mail: kkoike@uol.com.br
 
A ANTIGA SOPHÍA GREGA
O presente artigo tem por objetivo principal compreender como os gregos vivenciaram a idéia de sophía, conceito de grande expressão teórica que recebeu amplos sentidos no período entre os séculos VIII e IV a.C.
A REPRESENTAÇÃO DE SÓLON NAS HISTÓRIAS
Agatha Bacelar.
Heródoto inicia sua obra, que consiste em nove livros, divisão que data do período Alexandrino, da seguinte forma (Histórias. I, 1):
JHrodvovtou  JAlikarnhssevoV iJstorivhV ajpovdexiV h{de, wJV mhvte taV genovmena ejx ajnqrwvpwn tw/~ crovnw/ ejxivthla gevnhtai, mhvte e[rga megavla te kaiV qwmastav, taV meVn {Ellhsi taV deV barbavroisi ajpodecqevnta, ajklea` gevnetai, taV te a[lla kaiV di *h}n aijtivhn ejpolevmhsan ajllhvloisi.

A Escola do Paraíso

 

                            Parece simples demais os ufólogos falarem da descoberta de naves espaciais, como se fosse coisa de criança. Na realidade é tremendamente complicado, como vimos de dizer nestes textos sobre a nave Atlântida, supostamente colocada no fundo do Mar de Sargaços, no Caribe, onde apontado.

                            NA REALIDADE, como coloquei neste Livro 124 no artigo Os Gerentes deste Mundo o Paraíso pressupõe gerentes celestiais do Paraíso, quer dizer, elites destacadas; por estarmos (os mais avançados do primeiro mundo) na terceira onda do Capitalismo geral as pessoas dominantes são capitalistas e irão com sua mentalidade capitalista ao Paraíso emporcalhá-lo. Elas não se tornarão subitamente socialistas, da noite para o dia preocupadas com o povo, PORQUE AGORA NÃO ESTÃO. Continuarão capitalistas e farão aproveitamento capitalista do Paraíso. Colocarão escolas capitalistas para propagar conhecimento capitalista a respeito da nova posse, da grande herança de 20 mil anos, e o processo de concentração de renda aumentará em vez de diminuir.

                            Com toda certeza os que se apoderarem da nave colocarão os seus parentes e amigos à frente do processo todo e serão eles os educados para gozar do Paraíso. Só ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele dá a todos igualmente. Os seres humanos são seletivos e serão seletivos ao encarar o desafio de transmitir Atlântida. Atlântida não será distribuída igualmente, sob vários argumentos “pertinentes”, nem será ensinada a todos nem do mesmo modo, pelo contrário, os gerentes serão EXTRAORDINARIAMENTE SELETIVOS. Só os mais “nobres” entrarão e os outros todos serão excluídos.

                            A Escola do Paraíso se for humana será infernal.

                            Tudo é muito simplório quando mostrado pelos ufólogos: é descobrir a nave e só isso. Na realidade as grandes descobertas são complicadíssimas e levam à guerra geral, tanto imediata quanto ao longo do tempo. Geram um processo de exclusão. A menos que os valores de inclusão total que Cristo plantou se façam valer, a descoberta de algo novo é potencialmente letal.

                            Vitória, terça-feira, 21 de junho de 2005.

A Decifração de Tudo Aquilo


 

                            Até Champollion e a Pedra da Roseta no Egito a decifração das línguas era dificílima, mas depois disso a decriptação ou decodificação - contrário da criptografia ou codificação - avançou a passos largos e rápidos, de modo que agora a combinação de algoritmos matemáticos com intuição dos estudiosos, conhecimento de muitas décadas e máquinas ultra-rápidas tem levados a progressos intensos. O resultado geral é que quase nada resiste muito tempo e as decifrações são ligeirinhas. É o que se espera, mesmo para línguas alienígenas, salvo prova em contrário. Até na FC isso se reflete, porque agora as decifrações se dão depressa também.

                            Não creio que a língua dos aliens de Atlântida resistisse muito tempo. Logo, logo mesmo os decriptadores conseguiriam abrir os códigos para se apropriarem do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) atlante todo. É claro que seria sábio transformar 50, 500 ou 5.000 pessoas em LEITORAS da língua atlante, para que outros não pudessem chegar a ela; e verter diretamente da LA nas línguas nacionais para registro de patentes, como já afirmei, pois seriam patentes legítimas, dado não se estar tirando de ninguém (se os atlantes estiverem todos irrecuperavelmente mortos). Jamais publicar um dicionário e a enciclopédia atlante (e muito menos em cada língua da Terra), porque assim TODOS teriam acesso a tais conhecimentos.

                            Seria preferível ensinar somente àqueles que jurassem segredo, o que é uma precaução válida, porque podem estar na nave conhecimentos perigosos, letais, que é bom investigar antes de espalhar. Seriam legítimas questões de segurança planetária. Se algumas tecnociências de origem terrestre já são perigosas, que dirá dessas outras! Imagine se uma linha de ADRN alienígena invadisse o ADRN terrestre comum (por exemplo, remontando ao que existe em cada um de nós da primeira ameba): seria o fim da Vida inteira na Terra. É bom tomar cuidado e colocar todo conhecimento atlante em quarentena, até que esteja definitivamente provado por sucessivas cadeias de testes não ser ele hostil.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de junho de 2005.

                           

                            CHAMPOLLION

Champollion, Jean François.
Champollion, Jean François (1790-1832), arqueólogo francês, criador da egiptologia como disciplina contemporânea. Em 1821, começou a decifrar os hieróglifos egípcios da pedra de Rosetta, chave para se compreender o antigo Egito.
Suas obras mais importantes são Resumo do sistema hieroglífico (1824), Grammaire Egyptienne (Gramática egípcia, 1835-1841) e Dictionnaire égyptien en écriture hiérogliphique (Dicionário egípcio em escrita hieroglífica, 1842-1843), as duas últimas publicadas após a sua morte.
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                            A PRIMEIRA DAS DECIFRAÇÕES ESPANTOSAS

Hieróglifos e a Pedra de Roseta
São três os tipos de escrita utilizada pelos egípcios;

Hieroglífico - o mais complexo, era utilizada pelos escribas, também era utilizado para decorar os templos e câmaras funerárias.

Hierático - considerado sagrado, era muito utilizado pelos sacerdotes.

A obra de Champollion

Nasce em França em 1790 aquele foi considerado o Pai da Egiptologia, Jean François Champollion. Desde muito jovem mostra um grande interesse pelo estudo de línguas orientais, e aos 16 anos já conhecia Hebreu, Árabe, Persa, Chinês e várias outras línguas asiáticas. Conclui que o cóptico, a língua falada pelos cristãos egípcios na altura, correspondia ao último estágio da antiga língua egípcia, e foi esta a sua grande vantagem sobre o inglês Thomas Young. Com o seu estudo, identificou vários dos caracteres demóticos na Pedra de Roseta, juntamente com os seus equivalentes cópticos. Ao princípio, apesar dos resultados de Young, Champollion estava convencido de que os hieróglifos eram puramente simbólicos.

Escrita

Durante quase quatro mil anos, os hieróglifos reinaram soberanos a sombra dos faraós. Os escribas, intelectuais do Antigo Egito que conheciam seus segredos, eram respeitados: não pagavam impostos e exerciam autoridade equiparável á de ministro. Mas a glória um dia acabou. No século IV, varridos pelo poder do cristianismo que se expandia por toda parte, os escribas desapareceram com o que ainda restava da velha cultura egípcia, levando consigo as chaves que decifravam a escritura sagrada. Estas só foram encontradas 1500 anos depois, por um humilde professor francês Jean-François Champollion (1790-1832).