A
Decifração de Tudo Aquilo
Até Champollion e a
Pedra da Roseta no Egito a decifração das línguas era dificílima, mas depois
disso a decriptação ou decodificação - contrário da criptografia ou codificação
- avançou a passos largos e rápidos, de modo que agora a combinação de
algoritmos matemáticos com intuição dos estudiosos, conhecimento de muitas
décadas e máquinas ultra-rápidas tem levados a progressos intensos. O resultado
geral é que quase nada resiste muito tempo e as decifrações são ligeirinhas. É
o que se espera, mesmo para línguas alienígenas, salvo prova em contrário. Até
na FC isso se reflete, porque agora as decifrações se dão depressa também.
Não creio que a
língua dos aliens de Atlântida resistisse muito tempo. Logo, logo mesmo os
decriptadores conseguiriam abrir os códigos para se apropriarem do Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e
Matemática) atlante todo. É claro que seria sábio transformar 50, 500 ou 5.000
pessoas em LEITORAS da língua atlante, para que outros não pudessem chegar a
ela; e verter diretamente da LA nas
línguas nacionais para registro de patentes, como já afirmei, pois seriam
patentes legítimas, dado não se estar tirando de ninguém (se os atlantes
estiverem todos irrecuperavelmente mortos). Jamais publicar um dicionário e a
enciclopédia atlante (e muito menos em cada língua da Terra), porque assim
TODOS teriam acesso a tais conhecimentos.
Seria preferível
ensinar somente àqueles que jurassem segredo, o que é uma precaução válida,
porque podem estar na nave conhecimentos perigosos, letais, que é bom
investigar antes de espalhar. Seriam legítimas questões de segurança
planetária. Se algumas tecnociências de origem terrestre já são perigosas, que
dirá dessas outras! Imagine se uma linha de ADRN alienígena invadisse o ADRN
terrestre comum (por exemplo, remontando ao que existe em cada um de nós da
primeira ameba): seria o fim da Vida inteira na Terra. É bom tomar cuidado e
colocar todo conhecimento atlante em quarentena, até que esteja definitivamente
provado por sucessivas cadeias de testes não ser ele hostil.
Vitória,
segunda-feira, 20 de junho de 2005.
CHAMPOLLION
Champollion,
Jean François.
Champollion,
Jean François (1790-1832), arqueólogo francês, criador da egiptologia como
disciplina contemporânea. Em 1821, começou a decifrar os hieróglifos egípcios
da pedra de Rosetta, chave para se compreender o antigo Egito.
Suas obras
mais importantes são Resumo do sistema hieroglífico (1824), Grammaire
Egyptienne (Gramática egípcia, 1835-1841) e Dictionnaire
égyptien en écriture hiérogliphique (Dicionário egípcio em escrita
hieroglífica, 1842-1843), as duas últimas publicadas após a sua morte.
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A PRIMEIRA DAS DECIFRAÇÕES ESPANTOSAS
Hieróglifos e a Pedra de Roseta
São
três os tipos de escrita utilizada pelos egípcios;
Hieroglífico - o mais complexo, era utilizada
pelos escribas, também era utilizado para decorar os templos e câmaras
funerárias.
Hierático - considerado sagrado, era muito
utilizado pelos sacerdotes.
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A obra de
Champollion
Nasce
em França
em 1790
aquele foi considerado o Pai da Egiptologia,
Jean François Champollion. Desde muito
jovem mostra um grande interesse pelo estudo de línguas orientais, e aos 16
anos já conhecia Hebreu,
Árabe,
Persa,
Chinês
e várias outras línguas asiáticas. Conclui que o cóptico, a língua falada pelos cristãos egípcios na altura,
correspondia ao último estágio da antiga língua egípcia, e foi esta a sua
grande vantagem sobre o inglês Thomas
Young. Com o seu estudo, identificou vários dos caracteres demóticos na Pedra de
Roseta, juntamente com os seus equivalentes cópticos. Ao
princípio, apesar dos resultados de Young, Champollion estava convencido de
que os hieróglifos eram puramente simbólicos.
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Escrita
Durante
quase quatro mil anos, os hieróglifos reinaram soberanos a sombra dos faraós.
Os escribas, intelectuais do Antigo Egito que conheciam seus segredos, eram
respeitados: não pagavam impostos e exerciam autoridade equiparável á de
ministro. Mas a glória um dia acabou. No século IV, varridos pelo poder do
cristianismo que se expandia por toda parte, os escribas desapareceram com o
que ainda restava da velha cultura egípcia, levando consigo as chaves que
decifravam a escritura sagrada. Estas só foram encontradas 1500 anos depois,
por um humilde professor francês Jean-François Champollion (1790-1832).
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