sábado, 7 de outubro de 2017


A Decifração de Tudo Aquilo


 

                            Até Champollion e a Pedra da Roseta no Egito a decifração das línguas era dificílima, mas depois disso a decriptação ou decodificação - contrário da criptografia ou codificação - avançou a passos largos e rápidos, de modo que agora a combinação de algoritmos matemáticos com intuição dos estudiosos, conhecimento de muitas décadas e máquinas ultra-rápidas tem levados a progressos intensos. O resultado geral é que quase nada resiste muito tempo e as decifrações são ligeirinhas. É o que se espera, mesmo para línguas alienígenas, salvo prova em contrário. Até na FC isso se reflete, porque agora as decifrações se dão depressa também.

                            Não creio que a língua dos aliens de Atlântida resistisse muito tempo. Logo, logo mesmo os decriptadores conseguiriam abrir os códigos para se apropriarem do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) atlante todo. É claro que seria sábio transformar 50, 500 ou 5.000 pessoas em LEITORAS da língua atlante, para que outros não pudessem chegar a ela; e verter diretamente da LA nas línguas nacionais para registro de patentes, como já afirmei, pois seriam patentes legítimas, dado não se estar tirando de ninguém (se os atlantes estiverem todos irrecuperavelmente mortos). Jamais publicar um dicionário e a enciclopédia atlante (e muito menos em cada língua da Terra), porque assim TODOS teriam acesso a tais conhecimentos.

                            Seria preferível ensinar somente àqueles que jurassem segredo, o que é uma precaução válida, porque podem estar na nave conhecimentos perigosos, letais, que é bom investigar antes de espalhar. Seriam legítimas questões de segurança planetária. Se algumas tecnociências de origem terrestre já são perigosas, que dirá dessas outras! Imagine se uma linha de ADRN alienígena invadisse o ADRN terrestre comum (por exemplo, remontando ao que existe em cada um de nós da primeira ameba): seria o fim da Vida inteira na Terra. É bom tomar cuidado e colocar todo conhecimento atlante em quarentena, até que esteja definitivamente provado por sucessivas cadeias de testes não ser ele hostil.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de junho de 2005.

                           

                            CHAMPOLLION

Champollion, Jean François.
Champollion, Jean François (1790-1832), arqueólogo francês, criador da egiptologia como disciplina contemporânea. Em 1821, começou a decifrar os hieróglifos egípcios da pedra de Rosetta, chave para se compreender o antigo Egito.
Suas obras mais importantes são Resumo do sistema hieroglífico (1824), Grammaire Egyptienne (Gramática egípcia, 1835-1841) e Dictionnaire égyptien en écriture hiérogliphique (Dicionário egípcio em escrita hieroglífica, 1842-1843), as duas últimas publicadas após a sua morte.
Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            A PRIMEIRA DAS DECIFRAÇÕES ESPANTOSAS

Hieróglifos e a Pedra de Roseta
São três os tipos de escrita utilizada pelos egípcios;

Hieroglífico - o mais complexo, era utilizada pelos escribas, também era utilizado para decorar os templos e câmaras funerárias.

Hierático - considerado sagrado, era muito utilizado pelos sacerdotes.

A obra de Champollion

Nasce em França em 1790 aquele foi considerado o Pai da Egiptologia, Jean François Champollion. Desde muito jovem mostra um grande interesse pelo estudo de línguas orientais, e aos 16 anos já conhecia Hebreu, Árabe, Persa, Chinês e várias outras línguas asiáticas. Conclui que o cóptico, a língua falada pelos cristãos egípcios na altura, correspondia ao último estágio da antiga língua egípcia, e foi esta a sua grande vantagem sobre o inglês Thomas Young. Com o seu estudo, identificou vários dos caracteres demóticos na Pedra de Roseta, juntamente com os seus equivalentes cópticos. Ao princípio, apesar dos resultados de Young, Champollion estava convencido de que os hieróglifos eram puramente simbólicos.

Escrita

Durante quase quatro mil anos, os hieróglifos reinaram soberanos a sombra dos faraós. Os escribas, intelectuais do Antigo Egito que conheciam seus segredos, eram respeitados: não pagavam impostos e exerciam autoridade equiparável á de ministro. Mas a glória um dia acabou. No século IV, varridos pelo poder do cristianismo que se expandia por toda parte, os escribas desapareceram com o que ainda restava da velha cultura egípcia, levando consigo as chaves que decifravam a escritura sagrada. Estas só foram encontradas 1500 anos depois, por um humilde professor francês Jean-François Champollion (1790-1832).

Nenhum comentário:

Postar um comentário