A Escola do Paraíso
Parece simples
demais os ufólogos falarem da descoberta de naves espaciais, como se fosse
coisa de criança. Na realidade é tremendamente complicado, como vimos de dizer
nestes textos sobre a nave Atlântida, supostamente colocada no fundo do Mar de
Sargaços, no Caribe, onde apontado.
NA REALIDADE, como
coloquei neste Livro 124 no artigo Os
Gerentes deste Mundo o Paraíso pressupõe gerentes celestiais do Paraíso,
quer dizer, elites destacadas; por estarmos (os mais avançados do primeiro
mundo) na terceira onda do Capitalismo geral as pessoas dominantes são
capitalistas e irão com sua mentalidade capitalista ao Paraíso emporcalhá-lo.
Elas não se tornarão subitamente socialistas, da noite para o dia preocupadas
com o povo, PORQUE AGORA NÃO ESTÃO. Continuarão capitalistas e farão
aproveitamento capitalista do Paraíso. Colocarão escolas capitalistas para
propagar conhecimento capitalista a respeito da nova posse, da grande herança
de 20 mil anos, e o processo de concentração de renda aumentará em vez de
diminuir.
Com toda certeza os
que se apoderarem da nave colocarão os seus parentes e amigos à frente do
processo todo e serão eles os educados para gozar do Paraíso. Só ELI,
Natureza/Deus, Ela/Ele dá a todos igualmente. Os seres humanos são seletivos e
serão seletivos ao encarar o desafio de transmitir Atlântida. Atlântida não
será distribuída igualmente, sob vários argumentos “pertinentes”, nem será
ensinada a todos nem do mesmo modo, pelo contrário, os gerentes serão
EXTRAORDINARIAMENTE SELETIVOS. Só os mais “nobres” entrarão e os outros todos
serão excluídos.
A Escola do Paraíso
se for humana será infernal.
Tudo é muito
simplório quando mostrado pelos ufólogos: é descobrir a nave e só isso. Na
realidade as grandes descobertas são complicadíssimas e levam à guerra geral,
tanto imediata quanto ao longo do tempo. Geram um processo de exclusão. A menos
que os valores de inclusão total que Cristo plantou se façam valer, a
descoberta de algo novo é potencialmente letal.
Vitória, terça-feira,
21 de junho de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário