Banco de Deus
Isso as igrejas
poderiam fazer conjuntamente.
REUNIÃO DAS IGREJAS
·
Igrejas
cristãs (católicas e protestantes);
·
Mesquitas
islamitas;
·
Sinagogas
hebraicas;
·
Templos
xintoístas (do Japão);
·
Templos
budistas (de todo o mundo, inclusive China);
·
Grupos
espíritas;
·
E
todos os demais religiosos.
Porque numa coisa todos eles
concordam: em ajudar os pobres a continuar vivendo, à espera de tempos
melhores.
Então, poderiam perfeitamente criar
esse BANCO DE DEUS, com esse nome mesmo ou sua versão cultural ou nacional, de
modo que houvesse uma rede mundial capaz de financiar os pequenos
empreendimentos segundo o melhor entendimento das igrejas – se saíssem dos
trilhos convencionados a cláusula de reserva cobraria juros bancários normais.
Como os bancos podem ser zelosos na aplicação o pequeno lucro obtido
financiaria ainda outros pretendentes. Como há permanente captação religiosa
através de todo o orbe, de todo o planeta, sempre haveria um fundo mínimo
continuamente aplicável. Dizem que os cristãos são 2,0 bilhões, podendo então
pela quantidade liderar; os católicos, que parecem ser 1,3 bilhão, poderiam
tomar a frente da iniciativa, a presidência exercendo-se rotativamente, cada BD
tendo sua versão, por exemplo, BDC, BD-Católico, e assim para cada denominação.
Como as igrejas são sempre mais
avançadas no que respeita à proteção do ser humano, empresas que cuidassem do
lixo, da ecologia, da proteção ao menor, à mãe menor de idade ou adolescente e
a todo gênero de causa humanitária ou protetora teriam prioridade absoluta.
Com o tempo essa massa estaria
MUNDIALMENTE organizada em volta da Fé e das igrejas que a representam, segundo
as confissões.
Vitória, segunda-feira, 18 de outubro
de 2004.