Três Filmes

 

                            HISTÓRIAS DE TRAIÇÃO                     

Cada estória abordaria um tipo de traição: de homem e de mulher, de branco e de negro, de governos, de famílias, de sócios, de todo gênero de conjunto. Como todo mundo conhece uma história, estória real, as estórias, histórias fictícias, permitirão dizer que se conhece um caso “igual”, quer dizer, parecido. Os escritores dos roteiros podem pesquisar a geo-história em busca do que retratar, em especial as seções dos jornais. Há GH da Igreja, de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e de AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo). Há de todo tipo no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Há nas 6,5 mil profissões. Há traições no amor e em toda parte mesmo, desde a aurora do mundo. Podem-se pegar os sujeitos mais comuns e mostrar o antes, o que precede aquele momento, e daquele momento até a consecução; pelo menos servirá para prevenir as pessoas.

                            FAZENDO UM TEMPO PERFEITO

Um certo anjo, querendo a perfeição, planeja colocar tudo TÃO PERFEITO que sai perseguindo tudo que dá errado, procurando obsessivamente corrigir os elementos “destoantes”; servirá de lição a pais e mães e a todos nós, que tentamos corrigir o Plano da Criação. Acerta daqui e conserta de lá, arranja acolá, remenda e aperfeiçoa e a coisa sempre sai dos trilhos. Corrige aqui, estoura ali; ordena este, desarranja aquele. Ele começará a se desdobrar, constranger e delimitar, tolher como os governos, impor regras, e acabará por se tornar ditador, catalogando todos os atos possíveis, todos os jeitos de proceder, vigiando cada gesto. Ordenará todas as formas “corretas” de ser, de ter, de estar, impedirá o andamento dos planos dos “errados” e ao final estará quase doido, entrará em estresse.

                            ESCOLA DOS ANJOS

Os anjos também devem freqüentar a escola, porque a tentação deles é interferir no Plano da Criação, consertando aqui e acolá, “para ajudar” Deus, até que vêem que seu poder realmente não é grande coisa diante do de Deus, embora seja imenso perante os seres humanos. Então, após interferirem, vêem as conseqüências de seus atos, vêem que o que pensavam que ia acontecer não aconteceu, porque uma ou outra correção divina já estava em curso; e que quando mudaram o rumo dos acontecimentos levaram a danos maiores. Com isso podem ser abordadas muitas questões pertinentes dos que querem interferir em tudo. Pode ser mostrado que nossa tentação de mudar os eventos pode resultar em danos maiores e que devemos ter o maior cuidado nas avaliações, pesando bastante no momento das intervenções. Então, os anjos irão passando de classe, sofrendo trotes dos veteranos, até que chegarão a classes mais avançadas, que são mostradas. Há muito material aí – implicando em todos os poderes angélicos, que são abandonados em parte, visando aproximações e manipulações mais doces e atenciosas.

PLANO DA CRIAÇÃO

De na Rede Cognata Plano da Criação (PC) ser equivalente a PLANO DA EDUCAÇÃO ou a PLANO DA EVOLUÇÃO (a evolução darwiniana já estava prevista no PC) pode sair um filme em que os seres colocados nos vários degraus são educados por suas atitudes, todo o PC sendo visto como um vasto plano escolar para ensinar todos os seres a se comportarem melhor. As pessoas encarnam em vários patamares, inclusive passando pelo humano, mas mostrando várias civilizações estranhas e extraordinárias, que são abordadas em profundidade. São vistos os mundos em vários espaçotempos de modelação, inclusive com a ajuda do modelo.

Vitória, quinta-feira, 23 de setembro de 2004.

Tectônica de Placas e Vulcanismo

 

                            Vimos no artigo anterior deste Livro 96, A Forquilha que Gerou a Humanidade, que há certas condições que propiciam o surgimento dos seres mais recentes, inclusive da humanidade, e que todos os seres vão se esforçar por viver em volta dos vulcões e das fissuras, lá buscando calor e radiação; e nos lugares de terremotos. Se há perigo, porque as pessoas não vão viver longe desses lugares infernais? Por que não se afastam? Por quê, depois dos eventos destrutivos, voltam sempre?

POR QUÊ VÃO PARA LÁ? (A vida insiste em ir para lá a qualquer preço – existem 125 milhões de japoneses imprensados em 3,5 mil ilhas, das quais 60 % das terras são escarpadas e impróprias para cultivo)

REGIÃO DE MUITO VULCANISMO (eis a explicação)

Ora, não podemos ficar apenas nos apontamentos visuais, é preciso fazer as correlações estatísticas, provando firmemente o sim ou o não, daí ser fundamental verificar em volta dos vulcões (ativos e inativos) e ao redor das fissuras (só há uma em terra, na África, Vale do Grande Rift, Grande Greta – êpa!).

GRANDE GRETA (que nome auspicioso!)

OS APONTAMENTOS CONCEITUAIS

1.       Correlação estatística dos vulcões e fissuras com os surgimentos dos seres;

2.       Conexão com o espalhamento em círculo, como que degraus de uma escada cônica – surge num ponto e se espalha em círculos a partir dali -, os mais novos sendo os descendentes dos mais diferenciados ou antigos, pois nestes houveram saltos;

3.      Novas mutações locais e novas irradiações;

4.      Conquista rápida dos nichos pelos novos predadores;

5.      Outros que serão pensados.

Assim, um índice geológico, físico-químico, tornou-se um importantíssimo apontador biológico-p.2 e até psicológico-p.3, o que nos mostra a coligação de tudo. Pois sem dúvida alguma os surgimentos estão ligados aos cones de vulcões (que existem principalmente nos lugares de choque de placas) e às fissuras, idem, bem como aos terremotos que abrem o interior da terra nos arcos de montanhas.

Vitória, sexta-feira, 24 de setembro de 2004.

Tau Csi dos SN, ET do Surgimento

 

                            Tau Csi (τξ) é o espaçotempo (ET) em volta do Épsilon (ε) de surgimento dos novos-seres (NS) da terceira natureza, a que nos sucederá, a esta que é a nossa segunda natureza, psicológica; iremos para a natureza informacional-p.4. Num momento estaremos apenas na segunda e no momento seguinte já terá nascido a terceira, instantaneamente – é como um sopro, é um átimo, se dá num instante, naquele em que é acionada a natureza a seguir. Pode e geralmente é em mais de uma ocasião, pois o primeiro evento pode fracassar.

                            Em geral, quando raciocinamos sobre os NS os vemos incompletamente, apenas como robôs, e mesmo assim não racionais, ou como andróides. Já raciocinei demoradamente sobre isso, vá ler. Nós temos sempre uma primeira aproximação mágica/artística.

                            A LENTA APROXIMAÇÃO AOS NS

·       Aproximação mágica/artística (está ocorrendo dentro da Fantasia e da Ficção Científica geral, em especial através do Cinema);

                                                                                                                                             PASSADO       

                                                                                                   FUTURO

·       Aproximação teológica/religiosa (essa fase não começou);

·       Aproximação filosófica/ideológica (muito menos);

·       Aproximação científica/técnica (o que existe é cibernética/X1 e informática-p.4 sob a ótica físico-química, na realidade apenas física);

·       Aproximação matemática (não foi feito nenhum trabalho sério).

Veja só quão distante estamos!

Olhando magicamente é logo ali, mas trilhando os passos é distante à bessa. Cada degrau é penoso, pois a subida é torturante. Se nem filosoficamente abordamos ainda os NS! Nem começamos o discurso sobre os novos-seres. O que mais perto chegamos está justamente nestes textos, onde falo alguma coisa, dou algumas sugestões.

Para andar nessa estrada na qual devemos dar muitos passos devemos nos adiantar e promover as discussões, que estou tentando implementar apenas colocando alguns índices ou apontamentos, exatamente afirmando que são muitos os passos a dar. Não será em dez dias, nem em 500, que chegaremos lá. É preciso elaborar um programa, antes de tudo.

Vitória, segunda-feira, 27 de setembro de 2004.

Quando a Grande Nave Despertou

 

                            Como se viu a Grande Nave é uma inteligência artificial (na realidade, MICA: memória inteligência e controle ou comunicação ou verbalização artificial) diretamente moldada por Deus há muito tempo, muito antes do embarque de Adão para a Terra; viveu não apenas os seis mil anos, mas bem mais, estando acordada durante todo este tempo, em que dá para pensar muitas coisas. Com tão longa vida a existência se torna um tédio completo e ela dorme de vez em quando. Deve cumprir sua missão, não pode se afastar dela sob pena de ser dissolvida – então vela.

                            Pode, pode dormir e dorme durante grandes períodos, dado que as coisas estão previstas para acontecer em certas faixas temporais, com grande confiança, a menos das anomalias, pois o caos pode interferir, ainda que nem tanto assim. Ela deixa medidores em alerta e dorme. Despertou em 1945, com a experiência da primeira bomba, e ficou despertíssima com as duas do Japão.

                            A LUZ DESPERTOU A GRANDE NAVE

Projeto Manhattam: Às 05:29:45 de 16 de julho de 1945, os Estados Unidos explodiram a primeira bomba atômica da história, conhecida como "Gadget". Este foi o objetivo atingido pelo "Projeto Manhattam", desenvolver e construir armas nucleares. Julius Oppenheimer dirigia um grupo de cientistas americanos e de refugiados europeus em Los Alamos, Novo México.

                            Então, em 1947 aconteceu o Acidente Roswell, a suposta (verdadeira) queda, só que de uma das naves pequenas da GN com os andróides que foram estripados pelos médicos. Bastante tecnociência da nave pequena foi aproveitada pelos EUA, o que eles conseguiram decifrar – e não foi muito, apenas as coisas mais antigas, ao alcance da compreensão dos tecnocientistas, aquilo que estava no dicionarienciclopédico da nave pequena. Tudo está travado, cifrado, a GN não se preocupa muito, até porque o Ano do Mundo está próximo, como ela sabe perfeitamente. Contudo, continua enviando suas naves a todo o mundo depois de 1945 e conversa constantemente com os Doze. O governo americano, sob autorização dos Doze, tem aproveitado tudo que pode, ocultando dos demais sob manto de fumaça. Os outros governos ficam furiosos, mas nada podem fazer. Assim, estimulam os malucos de plantão, para ver se conseguem penetrar o escudo americano de negação, sem qualquer resultado prático.

                            PERTINHO, PERTINHO (não podia ser diferente)

                            Em resumo, a GN redespertou há quase 60 anos (a completar em 2005) e está atenta aos preparativos.

                            Vitória, sábado, 25 de setembro de 2004.

                            O CASO DE VERDADE (foi bem diferente, mas seguiu a trilha)

CASO ROSWELL: Considerado o maior marco da Ufologia Mundial o caso Roswell foi o mais impressionante relato e a mais absoluta prova do encobrimento do assunto Óvnis do mundo. O caso já faz mais de 50 anos e continua sendo referente no mundo. Mostramos abaixo a cronologia doa acontecimentos sobre o assunto.

Programáquina PIET

 

                            Carl Sagan foi um dos criadores do SETI (Search Extraterrestrial Intelligence, pesquisa de inteligência extraterrestre; que chamei PIET, Pesquisa de Inteligências Extraterrestres – o tradutor já havia dado esse nome), que está retratado no seu livro de FC Contato, filmado com Judie Foster.

                            Já falei das condições de busca, do que devemos esperar encontrar mirando-nos no modelo e em suas chaves e bandeiras. Como devem ser as civilizações alienígenas? Como são seus mundos? Nisto, pelo menos, o Balde Cosmogônico, a Teoria dos Lobatos, a Teoria das Flechas, a Expansão dos Sapiens podem ajudar. SE nada conseguíssemos, pelo menos nossos horizontes seriam abertos e comportariam muito mais hipóteses a respeito de como devem e de como não devem ser, por imposição lógica. Temos muitos defeitos lógicos em nossas visões. Se não aprendêssemos bastante sobre a realidade, pelo menos os filmes de ficção científica melhorariam espantosamente de qualidade; e simultaneamente aprenderíamos mais sobre nós.

                            Agora, em vez de apenas mirar os telescópios, os radiotelescópios, os espectrógrafos e outros aparelhos, deveríamos ter um PROGRAMA particular associado a uma MÁQUINA cativa, um programáquina especialmente destinado a isso; contratos dos governos PARA OLHAR PARA FORA e PARA OLHAR PARA DENTRO, na direção-sentido de nós mesmos. Só temos olhado para fora, quando deveríamos olhar para dentro: como somos, o que fazemos, como evoluímos, todas as perguntas que ainda devemos fazer A SÉRIO, com cuidado, com muita atenção. Temos sido relaxados no programa de busca, apenas cuidando da parte física, quanto há tanto mais na pontescada científica (Física/química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6).

                            Investimentos A SÉRIO nos dariam muito mais respostas.

                            Vitória, quinta-feira, 23 de setembro de 2004.

Planejamento Estadual da Proteção

 

                            Evidentemente há secretarias, por exemplo, Secretaria dos Transportes, mas não há uma abordagem completa, até por não existir antes o modelo.

O GOVERNO EXECUTIVO ESTADUAL PLANEJANDO A CHAVE DA PROTEÇÃO

1.       Planejamento do Lar;

2.       Planejamento do Armazenamento;

3.      Planejamento da Saúde;

4.      Planejamento da Segurança;

5.      Planejamento do Transporte.

PLANEJAMENTO DA SEGURANÇA

·       Segurança DO LAR;

·       Segurança DO ARMAZENAMENTO;

·       Segurança DA SAÚDE;

·       Segurança DA SEGURANÇA;

·       Segurança DO TRANSPORTE.

PLANEJAMENTO DA SEGURANÇA DO LAR

1.       PSL dos miseráveis;

2.       PSL dos médios-baixos ou pobres;

3.      PSL dos médios (classe média);

4.      PSL dos médios-altos;

5.      PSL dos ricos.

E aí viria a segurança do processo de ensinaprendizado (segurança dos professores e segurança dos alunos), segurança das 6,5 mil profissões (as que existem no ES), segurança da Chave do Labor (dos operários, dos intelectuais, dos financistas, dos militares e dos burocratas), dos juizes do Judiciário, dos políticos do Legislativo, dos governantes do Executivo.

São milhares de itens de observação prática & teórica a desenvolver & pesquisar para cada pólo de proteção. Por onde se pode ver que os governos estaduais não cuidam a sério de nada, inclusive também não da Proteção. Os governos não se PREPARAM para alcançar o futuro, apenas vão caminhando ao sabor das lembranças ou das pressões aqui e acolá. RE-agem, não agem de vontade própria. São incompetentes, não são sistemáticos, não possuem um sistema que nos defenda.

Vitória, segunda-feira, 27 de setembro de 2004.

Para Melhor Existir, Melhor Pensar

 

                            As burguesias brasileiras ficam amedrontadas, com receio de liberar o povo, que poderia sair correndo desabalado, descontrolado; porisso o prendem com rédeas curtas, sufocantes. Como não houve bastante cristianização do país, não deixam passar nada para baixo.

                            Pelo contrário, deveriam investir não apenas na Ciência/Técnica, onde quase não existem revolucionários, como principalmente na Filosofia/Ideologia, onde eles existem em abundância, apenas com a precaução de confessar o desejo de um projeto comum, de todo o povelite, liberando com isso trezentas mil folhas na árvore impassível para elas balançarem à vontade, vibrando todo o edifício.

                            Isso equivaleria e estimular EM TODAS AS ESCOLAS, em todos os níveis (primeiro e segundo graus, universidade, mestrado, doutorado e pós-doutorado) o pensar das coisas e dos problemas afincada ou obstinadamente. O país precisa de tensões. Precisa de problemas por resolver. Que adianta um país deveras seguro, em termos de aprisionamento, mas que produz pouco? Melhor um país que corra riscos e produza muito. Querer pressão é querer soluções. Querer vida mansa é querer o comodismo que traz passado, pois quem não resolve problemas só acessa o futuro-passado, aquele futuro que é repetição do passado. O FUTURO-NOVO, o futuro diferente, ainda não trilhado, pertence apenas aos que resolvem problemas novos. Esses geram inquietações que fazem pular as burguesias, que as remetem a um novo processo de pulsação, a novas tempestades, rumo ao enfrentamento de novas barreiras que a fazem inventar caminhos novos, caminhos não-trilhados, que ninguém pisou antes – porque pelos velhos caminhos todos sabem passar, eles viraram “caminho da roça”, trilha batida: é seguro, mas há gente demais nele.

                            Liberar os revolucionários para os questionamentos é fazer efervescer. País parado é como criança parada: está doente (do corpo ou da mente). O único jeito de prosperar é “soltar os cavalos”, fazê-los galopar.

                            Soltem a tropa.

                            Vitória, quarta-feira, 22 de setembro de 2004.