terça-feira, 6 de junho de 2017


O Balde Cosmogônico Evolui na Pontescada

 

                            Já raciocinamos lá para trás que a presença de Deus é precoce, está no planejamento total e particular do Pluriverso e não nas demandas posteriores, que são totalmente mecânicas ou lineares ou ao acaso. Deus deve ser o Arquiteto, melhor, o Arquiengenheiro, PORQUE é a visão do todo no qual cabem as partes que são as contrafaces CONSTITUTIVAS dele que é necessária. Uma vez que as coisas estejam em curso o ADRN deve ser “totalmente” fortuito ou da sorte, quer dizer, ele deve ser visto um molde que é solto nos universos, formando-se nesse molde figuras tais ou quais, mais compridas ou mais curtas, desta ou daquela forma, mas formando-se necessariamente. Depois que o ADRN foi à origem modulado junto com a modulação geral, tudo mais decorre linearmente. Formou-se o ADRN da Terra como teria se formado o de Marte ou o que fosse.

                            O BC (S), Balde Cosmogônico Solar, que gerou o sistema solar, reunião das condições críticas externas, do sistema solar, e individuais de cada planeta evolui na pontescada científica (evolução física/química, biológica/p.2, psicológica/p.3, informacional/p.4, cosmológica/p.5 e dialógica/p.6). O BC (S) deve poder mostrar naquelas duas faces para fora, atmosféricas, e as duas para dentro, da crosta, as condições DE DESENVOLVIMENTO LINEAR. Ou seja, dadas as situações do TORÓIDE DA VIDA esta deve emergir e começar a mudar COMO PROGRAMÁQUINA, fazer-de-máquina para o programa pré-posto. Dizendo de outro modo, o programa que nas origens estava posto enquanto possibilidade, acaso da necessidade, deve tornar-se necessidade dentro do acaso, deve acontecer mesmo. Aquele programa autorizado pelas maquinações de Deus deve encontrar EXPRESSÃO REAL no plano da Natureza, quer dizer, no plano dos eventos. A Vida evolui e o BC deve responder em virtual POR TODOS os eventos da Vida, desde os conhecidos até os desconhecidos, os que vimos na Terra e os que veríamos se tivéssemos capacidade de ir a outros planetas, também modelados pelo P/M do BC. Ainda de outro jeito: se o programáquina BC for ordenado a funcionar gerará planetas viáveis em que a evolução começaria, podendo ser fartamente acelerada, saltada, reconduzida, alterada, dilacerada, implementada à vontade do visualizador - inicialmente pesquisadores e depois crianças. É isso que queremos, efeito de laboratório que faça palpitar e diversão escolar que ensine mais rápido, com maior veracidade, dando respostas à frente, para toda pergunta feita.

                            Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.

Neste Minuto


 

                            Seria o nome de um jornal de TV.

                            A CNN se notabilizou por estar presente em qualquer espaço terrestre, por estar onde a notícia está e já existem muitos telejornais que exibem a notícia bombasticamente no calor dos acontecimentos desde bastante tempo nos EUA.

                            Aqui deveria haver uma variedade, começando por aquilo que eles não abordaram ainda, digamos o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Onde está acontecendo um Congresso de Biologia? Ali estaria a TNM (TV Neste Minuto), contando as coisas no instante em que estivessem acontecendo, depois apresentando um resumo e vendendo os livros de antes e de depois do evento. Terreiros de umbanda, feiras de livros, feiras de ciências, palestras da Filosofia, descobertas arqueológicas desde o momento em que se iniciam as expedições. Tudo fresquinho, acompanhando a vida no instante em que ela acontece, mas sem “faturamento” da notícia, nada de imprensa marrom, nada de espalhafato, nada de exageros, nada mesmo de bombástico, nenhuma manchete. O telespectador deve apenas estar ciente de que ligando na TNM estará a par de tudo que se passa no mundo em todas as áreas. Se houve uma mostra da Bandeira da Proteção (do lar, do armazenamento, da saúde, da segurança, dos transportes) estaremos lá, por exemplo, numa UD/ES (Utilidades Domésticas, Espírito Santo). Uma roda de samba? A TNM estará presente. Com o tempo haverá uma seleção dos eventos, mas o principal é a TNM poder ser acessada de aviões, de navios, de trens, de automóveis e caminhões, das escolas e repartições, de toda a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), de alguém caminhando, dos lares nos computadores e nos televisores.

                            Nós devemos crescer para essa realidade de absorver toda a notícia do mundo no momento mesmo em que estiver acontecendo (em muitos canais ao mesmo tempo, se possível), tudo coligado às outras coisas que estivermos fazendo, às empresas do supergrupo.

                            Vitória, quarta-feira, 07 de abril de 2004.

Minha Genialidade

 

UMA DEFINIÇÃO DE GENIALIDADE NA Internet (sem correção, em ambos os sentidos)

Definições e Características: muito inteligentes, superdotados e gênios
Definição de Muito Inteligente
É geralmente aceito que "muito Inteligente" (em inglês: very bright) é a pessoa que em um teste de QI reconhecido obtêm um resultado superior a 95% da população em geral, ou seja, dentro dos 5% superiores. A Mensa optou por selecionar quem está nos 2% superiores.

Durante minha vida toda me disseram “muito inteligente”, mas bem sei que muito do que criei esteve embasado em outras buscas; e o próprio fato de eu ter lido muito, quer dizer-me admirador dos talentos dos outros. Fui e sou muito dependente. Acredito que a questão da criação está mal-posta, existe supervalorização disso, que constrange bastante, de um e outro lado. As pessoas apenas deveriam atribuir a tarefas ou, melhor ainda, esperar que se fosse atrás delas, sem falar tanto, o que é aborrecidíssimo.

                            Enfim, “minha genialidade” (e a sua e a de qualquer um, aliás) está altamente embasada no coletivo, porque fomos muito além do indivíduo enquanto PESSOAS (indivíduos famílias grupos empresas) e AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo), como já disse exaustivamente. Só quem se importa com a tal de “genialidade” é quem quer se aproveitar dela; os que a têm de verdade estão mais interessados em resolver problemas.

                            Vitória, segunda-feira, 05 de abril de 2004.

Meteoritos no Balde

 

                            Você sabe, aquela coisa do balde rotacional inercial que substitui a esfera gravitacional, podendo-se ver no parabolóide de rotação interno a ele as camadas do interior do objeto em tela, que pode ser a Terra. Já vimos o discurso sobre a forma de expandir a superfície, não vou repetir.

                            Agora, imagine que caia um meteorito, m(i), i qualquer dimensão, xyz sendo seus eixos. Como se comportaria o interior do objeto sob essas condições de choque? Como as ondas se espalhariam no interior dele? Quer dizer, como a energia mecânica de queda se transformaria nas demais, girando pelo interior e transformando-o? A que profundidade? Onde apareceriam os vulcões, a partir do foco da queda? Como o meteorito se vaporizaria? O que faria à atmosfera do balde?

                            Deveríamos ser capazes de construir em computação gráfica 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual) os eventos, ajudando tanto os pesquisadores quanto os estudantes. Os estudantes de geologia, de paleontologia, de antropologia, de arqueologia, de geo-história deveriam poder fazer simulações continuadas, uma após a outra, para ver os efeitos esperados. Os geólogos de prospecção de petróleo deveriam poder ver como as quedas mudaram os perfis de formação e contenção do óleo. Todos aqueles meteoritos descritos nos textos sobre eles neste e em outros livros deveriam ser vistos, desde que possam ser estimados a partir de seus descobrimento espaciais e temporais, ou seja, dos lugares onde caíram de fato e das datas em que o fizeram. Sabendo-se seu tamanho, seu ângulo de incidência, o que sobrou deles poderá ser estimada sua velocidade e a transferência de energia em termos de múltiplos de milhões de toneladas de TNT. Os programáquinas poderão construir computações gráficas (CG) automaticamente, mostrando os resultados aproximados visualmente, o que é muito mais impactante.

                            Poderemos fazer a mesma coisa com os outros planetas modelados. Poderemos aliás ver todos e cada um, infinitas modalidades. As pessoas se divertirão fazendo cair meteoritos (e deveria haver um compromisso de todas as modelações irem parar no mesmo lugar, através da Internet, fazendo-se a seleção automática, de modo a ver se algo de diferente e inusitado surge).

                            Vitória, sábado, 03 de abril de 2004.

Meteorito Grande e os Pequenos Depois

 

                            O modelo propôs oito partes num ciclo senoidal, com nomenclatura bem característica, vá ler. Assim, se dividirmos os 208 milhões de anos (nós o obtivemos pelo processo inverso, multiplicando 26 x 8) teremos essas oito partes. O meteorito grande cai na culminância, um quarto depois se entra no “fogo do conflito”, um outro quarto está-se no fundo do poço, mais um quarto chega-se aos anos de ouro. Assim, se um grande caiu há 65 milhões de anos (208/4 =) 52 milhões depois entramos no FC, há 13 milhões de anos atrás, em mais 39 milhões de anos chegaremos ao fundo do poço, do ponto de vista da Terra, porque ela pouco se importa conosco; do seu ponto de vista não passamos de uma PINTURA GEOLÓGICA. Do nosso ponto de vista (pois nos valorizamos), seria o contrário, dado que o meteorito teria caído no fundo do poço, a gente estando já há 13 milhões de anos dentro da era de ouro, faltando ainda 39.

                            Mas, veja que se recuarmos 208 de 65 chegaremos a 273 milhões de anos atrás, quando deve ter caído aquele grande que abriu a Era dos Dinossauros e separou a África do Brasil. Não podemos saber de que tamanhos relativos são, só que existe um grande, que é arrasador, de 208 em 208 milhões de anos. Suponhamos, só para efeito do que pretendo dizer, que sigam a seqüência: 20= 1, 21 = 2, 22 = 4, etc. Teríamos, então, o que ainda deve ser determinado: 1 (1º), 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 (8º). Se o oitavo (grande) for sucedido por um pequeno, 1, a soma seria 129. O oitavo estará anunciando a descida no primeiro quarto quando ainda se soma um meteorito na primeira hora de 26 milhões de anos, depois outro na segunda hora, entrada do “fogo do conflito”, outro ainda na terceira hora e assim por diante. A Terra ainda estaria sofrendo a devastação do grande quando pequenos cairiam sucessivamente, arrasando ainda mais todo esforço de reconstrução. Precisamos saber com segurança de que tamanho é cada um do tipo 26-em-26, mas em todo caso o que está sendo anunciado é um desastre severo. Na realidade a existência da Terra não tem sido fácil, de hora em hora sofrendo um baque e a cada oito horas uma grande pancada. Parece pouco somar um a 128 para dar 129, mas se depois de uma grande batida de carro você levar uma porrada de um passante seu choque será imenso. Nós temos de avaliar a resistência da Vida sob essa ótica dos grandes tempos, desse relógio-de-hora-de-26 milhões de anos. Não é bolinho, não.

                            Vitória, sexta-feira, 02 de abril de 2004.

Mapeamento da Terra e Todo o Petróleo que Adão Descobriu

 

                            Na seqüência da coletânea ASC presumimos que Adão e Eva chegaram de outro planeta nesta que era, literalmente, uma Terra estranha.

                            Com toda certeza ele procedeu um levantamento completo não só do planeta em sua superfície (atualmente temos 70 % de 1/3, que são as terras emersas, portanto pouco mais de um quinto ou pouco menos de um quarto) como de toda a crosta, inclusive das placas tectônicas, talvez até como moeda de troca no caso dele redespertar no futuro. Porque, com toda certeza, não necessitava dessas energias que temos aqui, dado que a Grande Nave providenciou a que precisava na travessia e a pequena nave aquela de que dependia ao chegar. Com o crescimento da família de adâmicos a que precisavam era obtida da biomassa. Nem energia de petróleo ou gás, nem das marés, pois estavam distantes delas; nem de gradientes de temperatura. Talvez de ventos, em escala relativamente larga. Mas nenhuma muito vultosa, pois mesmo em seu extremo desenvolvimento a Casa Celestial e a Montanha Iluminada não passaram de 20 mil atlantes e no total de 100 habitantes, contando tudo em volta, no que era o equivalente de uma das pequenas cidades de hoje.

                            Assim, todo interesse teria de ser relativo ao futuro.

                            Imagine só que furor faria entre os geo-historiadores ter esse levantamento completo de seis mil anos atrás!

                            Não se trata só de ver até onde os rios iam então, de observar diretamente os acidentes geográficos, mas de ver o que interessava a essas mentes alienígenas guardar – qual era a sua (literalmente) visão-de-mundo, visão do planeta? O que lhes interessava investigar? Saber como eram os terrenos que depois serviram às cidades, ver o mundo ainda quase virgem de ocupação urbana, exceto as pequenas cidades sapiens; ver os animais não extintos, toda uma ecologia quase virgem (10 milhões de sapiens que pouco agrediam o ambiente), seria mesmo deslumbrante. Os GH dariam os braços e as pernas para obter essas informações, sem falar em outros pesquisadores. Diremos que elas estão disponíveis na pequena nave em K-E e que globos ou Atlas foram preparados com aquela visão antiga.

                            Vitória, domingo, 04 de abril de 2004.

Leitura Lógica da Alimentação


 

                            Estamos querendo uma interface entre o usuário que deseja se alimentar e os alimentos ou comidas disponíveis. Devemos contar com o par polar oposto/complementar prático/teórico, entre não-nutricionistas e nutricionistas, entre os leigos e os pesquisadores. São duas possibilidades. Por outro lado, devemos dividir o dia-inteiro em refeições (café da manhã, almoço, café da tarde, jantar e ceia, quando há), até cinco. Há as pessoambientes, conforme os volumes a oferecer (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo - oito). E várias outras bandeiras e chaves, digamos a Chave do Labor (alimentação para operários, para intelectuais, para financistas, para militares e para burocratas – com distintas necessidades de energia, cinco). Então, muitas opções devem ser oferecidas (só aí em cima: 2 x 5 x 8 x 5 = 400 e estamos apenas começando). O programáquina deveria fazer perguntas básicas: 1) quantas pessoas? 2) de que tipo? 3) que parte do dia-inteiro? 4) refeições ligeiras e fáceis ou elaboradas? 5) doces ou salgadas? 6) para crianças ou adultos?, etc., colocando os pares ou as frações. Listar então as receitas, com um resumo dos produtos; ou, como eu já disse noutra parte, do que se disser que se tem em casa procurar na lista o que dá para fazer.

                            Os livros de alimentação não são lógicos, são ilógicos, seguindo apenas a vontade de quem fez, sua capacidade de organizar e pensar a realidade. Quanto tempo dispõe quem vai fazer a receita? É homem ou mulher? Que tipo de formação acadêmica teve? É rico ou pobre (pode ou não sustentar produtos mais caros)? Com os livros, com papel não dava para fazer muito, mas com o desenvolvimento das memórias quase ilimitadas, sim, podendo-se ter telas e subtelas indefinidamente, para fazer todos os produtos, inserindo 10 mil chances diferentes antes de chegar à receita mais simples, mais bonita, mais cheirosa, mais gostosa, de maior rendimento, mais rápida, e seguindo ainda outros índices.

                            Deveria haver uma empresa assim à Microsoft, com renovação de três em três anos, que entrasse nisso de receitas, pois as famílias são 1,5 bilhão, sem contar empresas e grupos que oferecem alimentação em, digamos (para não ir muito longe), 100 anos, talvez média de 3,0 bilhões de famílias, a espantosa cifra de 550 trilhões de refeições. Inesgotável. E pensar que o que há por enquanto são alguns livros e pouco mais na mídia (TV, Revista, Jornal, Rádio e Internet).

                            Vitória, domingo, 04 de abril de 2004.