sábado, 3 de junho de 2017


Os Deuses se Dividem nos Anos do Fim

 

                            Na seqüência de Adão Sai de Casa vimos que os descendentes adâmicos de Adão (que chegou à Terra em 3,75 mil a.C., viveu 930 anos e morreu em 2,82 mil a.C.) travaram várias guerras, das quais temos determinadas duas datas (e vamos estimar aqui a terceira).

                            AS GUERRAS DOS DEUSES

·        A Grande Guerra dos Deuses (Grande Guerra dos Baratas, Mahabaratha) lá por volta de 3,05 mil a.C., quando Adão estava com 700 anos e participou como Sri Krishna (= SENHOR ADÃO, na Rede Cognata) no reinado de um de seus netos, o leproso Enoque, que viveu 300 anos doente;

·        A Guerra do Alcance (porque depois da morte de Adão os celestiais se dividiram em duas categorias: os que queriam seguir os preceitos de pureza e os que queriam aproveitar a vida – os segundos ganharam, mas foram embora; os que ficaram se tornaram opressores) ou a depois denominada Guerra Média, chamemos assim. Deve ter sido durante o reinado muito longo de Lameque, 500 anos, depois da metade, digamos lá por 1300 da Era Adâmica ou 2,45 mil a.C.

·        A Guerra de Tróia Olímpica (Ílion = ADÃO, monte Olimpo = MONTE ADÃO), que começou em 1,75 e terminou em 1,74 mil antes de Cristo, 10 anos de duração, como na Ilíada e acabou com a queima total da TO até os fundamentos e a dispersão geral dos que não morreram.

Essas guerras precisam ser bem retratadas, cada uma rendendo um episódio separado depois.

Aquela vertente que se dividiu foi fundar Sodoma e Gomorra (= SATANÁS e CRIME) que 700 anos mais tarde quase não enviaram socorro nenhum aos sitiados na Tróia Olímpica e foram por isso mesmo afundadas certeiramente pelo meteorito enviado por Deus. Evidentemente essas três guerras precisam ser bem pintadas, bem trabalhadas, porque definem o caráter conjunto dos atlantes e sua divisão e finalmente perecimento diante dos humanos mestiços.

Vitória, sexta-feira, 26 de março de 2004.

Os Celestiais Renegados Treinam os Reis

 

                            Aqueles atlantes que se desentenderam dos outros na Guerra do Alcance (anos da década 2,45 mil antes de Cristo, veja Os Deuses se Dividem nos Anos do Fim, neste Livro 74, seqüência da coletânea Adão Sai de Casa) foram viver como nababos, vários em cada capital dos reinos que seus antepassados tinham fundado. Como o Dilúvio se deu quando Noé tinha 600 anos (ano 1656 da Era Adâmica, 2,09 mil a.C., tinham se passado mais 360 anos desde a GA e eles estavam vivendo menos, mas mesmo assim depois do Dilúvio ainda média de 300 anos).

Cada capital para onde foram procuraram engrandecer, mas nem de longe elas se assemelhavam à Tróia Olímpica no auge de sua glória. Uns foram para o Egito, outros para diversos lugares e ali ficaram remoendo, fora os que fundaram as cidades gêmeas atlantes-decadentes e degeneradas de Sodoma e Gomorra. Nessas capitais comportaram-se efetivamente como “deuses”, descendentes adâmicos ou celestiais, governantes longevos e acumularam fortunas ou foram os poderes reais por trás de reis fantoches, como mestres dos sacerdotes a que ensinaram seus conhecimentos secretos decaídos também.

E em cada lugar procuraram reunir forças para atacar a Tróia Olímpica, o que os reis não consentiam, porque era a Montanha Iluminada, a Sagrada Morada dos Deuses. Passaram-se ainda mais dois séculos de conspirações antes que as condições se dessem.

A CRONOLOGIA DA CONSPIRAÇÃO (antes de Cristo)

·        2,45 mil            Guerra do Alcance

·        2,09 mil            Dilúvio

·        1,85 mil            começo das preparações efetivas

·        1,75 mil             ataque do Consórcio Contra Ílion

·        1,74 mil             queda e conquista, destruição, dispersão

Os Renegados procuraram criar um anel em torno de Ílion, prometendo mundos e fundos, tanto poder terreno quando celestial e até das coisas que Adão sabiamente tinha tirado de circulação (mas os chefes humanos não sabiam). Enfim, distribuíram o que tinham consigo, o que estava em poder dos outros (enchendo os olhos dos reis) e o que jamais conseguiriam, pois Adão tinha colocado lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte.

Vitória, sexta-feira, 26 de março de 2004.

Os Atlantes de Xingam

 

                            Precisamos demonstrar que todos decaem e que nos anos do fim, quando a dissensão tornou-se irremediável a ponto de os celestiais se enfrentarem em volta dos muros da sagrada Montanha Iluminada (na trilha da coletânea Adão Sai de Casa), de eles terem se tornado como os seres humanos e de estarem praticando as maiores baixarias, xingando-se de traidores, de renegados, de opressores, não foram as coisas como pintadas pelos românticos do porvir. E devemos ver que não havia exatamente nobreza, como contam Homero na Ilíada e Tolkien em O Senhor dos Anéis.

                            Naquele momento em que Aquiles desafia, ou durante vários incidentes em que eles se enfrentam da forma mais bárbara, os gigantes estavam decaídos, causando vergonha à memória de Adão em seu túmulo lá longe. Não passavam de quaisquer uns com urgentes desejos, vontades exageradas, pulsões que os contaminavam. Nem de longe pareciam aquelas criaturas doces e nobilíssimas de antanho, dos áureos tempos, de quando Adão estava vivo entre 3,75 e 2,82 mil antes de Cristo.

                            Se rebaixavam, mirando os de fora o que não existia lá dentro da Tróia Olímpica, os de dentro enraivecidos até o estupor, cheios de rancor com os parentes que tinham ido buscar auxílio dos humanos mestiços e dos sapiens e de uma infinidade de barcos, mais de mil, uma frota nunca vista na Alta Antiguidade (1,75 mil antes de Cristo). Veja que Uruk (31º 19’ Norte e 45º 31’ Leste, na Suméria, Mesopotâmia, atual al-Warka, Iraque) se situava num monte destacado na planície, aonde o mar chegava vários milhares de anos atrás, quando Adão o escolheu. Observe de passagem que Hissarlik, Turquia (31º 56’ Norte e 26º 13’ Leste, entrada do estreito que vai dar no Mar de Mármara) onde supostamente se situava a Tróia referida por Heinrich Schiliemann (alemão, 1822 – 1890) - cujas ruínas por suposição teriam sido descobertas em 1870 e era o que eu acreditava também, porque diziam - não é a mesma Tróia verdadeira de que falamos.

TODO MUNDO QUASE FALA A MESMA COISA (parte de artigo da Internet) – é a simpatia do erro.

Exemplo disso, parece-nos, é a Ilíada, que trata da Guerra de Tróia. Durante muito tempo entre os sábios europeus, era crença comum de que os feitos dos guerreiros gregos, imortalizados por Homero, eram fruto da fantasia do poeta. Esta opinião durou até que, em 1870, o arqueólogo alemão Heinrich Schliemann descobriu em Hisarlik, na Turquia, um conjunto de ruínas que possivelmente pertenceram à cidade do rei Príamo. Entre as várias Tróias desde então escavadas, umas sobrepostas às outras, verificou-se que pelo uma delas, a sétima (classificada pelos arqueólogos como VIIa), apresentou traços evidentes de ter sido destruída pelo fogo e outros meios violentos, ao redor dos finais do século 12 a.C.Se a ocorrência da Guerra de Tróia foi comprovada pelos achados de Schliemann, supõe-se que uma série de outros acontecimentos preservados pela cultura greco-romana tenham também acontecido. Assim deu-se com o episódio dos argonautas, uma das mais sensacionais aventuras náuticas de todos os tempos, que ao invés de ser apenas lenda, para alguns historiadores teria de fato se dado ao redor do ano de 1.215 a.C.

                            São dois lugares muito diferentes.

                            Os gregos tardios escolheram um local que ficava próximo e como copiavam tudo reproduziram isso também, mas nada mais longe da verdade. A Tróia Olímpica verdadeira foi aquela de onde se originou a escrita ideográfica, justamente implantada pelos atlantes, enquanto a Tróia de Schiliemann era uma cidade menor, nem se comparado em esplendor à outra.

                            Era diante desta última, a Montanha Iluminada depois simbolizada pela Árvore de Natal que os atlantes no limite da decadência se agrediam mutuamente nas mais vexatórias as situações, chafurdando literalmente na lama do que tinha sido mar e agora era um pântano intratável cheio de paludismo ou malária. Eles literalmente atolavam ali com seus milhares de tropas arrebanhadas em toda parte e seus milhares de navios ancorados mais além. Dois mil anos depois o mar já tinha sido largamente tomado, já não se situava no sopé do morro e sim bem mais longe, os portos tendo sido trasladados. Lá ficaram as naves, enquanto as tropas avançavam a pé. E como ficaram dez anos ali transformaram tudo num lodaçal de dar dó, depois muito romantizado, como sempre. Na realidade eles faziam suas necessidades ali mesmo e tudo tinha virado uma porcaria lá pelo fim do cerco, todo mundo de fora afundando verdadeiramente na merda, os de dentro rindo, embora com fome e sede.

                            Então, eles ficavam se xingando dia após dia, cavaleiros de tristíssima figura, sombras dos celestiais altivos de outrora. Era algo de patético e não aquilo que foi mostrado como heróico. Uns xingavam de cá e outros de lá, cansados demais para avançar, irritados, longe das mulheres os de fora, querendo voltar para casa, algo de dar dó, esfarrapados, sem alimentos dignos, as tendas caindo aos pedaços, as armas enferrujando, um fim melancólico para a Família de Adão, dos dois lados.

                            Vitória, sábado, 27 de março de 2004.

O Voador Zero de Adão

 

                            Imaginei essa coisa de “voador zero” faz tempo, umas duas décadas, como algo que voa compensando a gravidade, ou seja, com um motor antigravitacional como o necessitariam os tapetes voadores mágicos.

                            Na trilha de Pégasus e Outros Artefatos Celestiais, neste Livro 74, na seqüência da coletânea ASC raciocinamos que o suposto cavalo-voador não passava de um artefato, um robô, um mecanismo automático. Analisando-o, podemos pensar que as pernas eram o trem-de-pouso, que era recolhido no ar. Devia existir mais de um, as lendas e mitos falam de tropa, de modo que Adão deve ter construído vários. As asas não podiam servir para bater como as de pássaros, como já disse, pois um círculo vicioso seria criado. Pelo contrário, não passavam de estabilizadores, de asas para facilitar manobras, meras extensões dos lados, com alguma finalidade adicional o vôo, que não sabemos qual fosse.

                            Obviamente, você percebe, o que é cativante aí é o VOADOR ZERO (que chamaremos aqui zevê, usando Z/ERO V/OADOR para formar a palavra fácil de pronunciar em português), quer dizer, o motor antigravitacional, que teria enorme valor de venda, desde que os tecnocientistas terrestres pudessem decifrá-lo, porque não é um motor qualquer, é antigravitacional, e ainda mais, SUPERCOMPACTO a ponto de caber num dispositivo do tamanho de um cavalo, no qual ainda sobra espaço parar uma pessoa dentro, como vemos em figuras antigas da Mesopotâmia e da Pérsia antiga. As pessoas, se pudessem reproduzi-lo, não iriam mais fabricar na forma arcaica de cavalo, cujo sentido era de não assustar os primitivos; iriam miniaturizá-lo ainda mais e torná-lo fortemente compacto, redondinho, bonito, eficaz, quase um para cada pessoa, um mercado mundial inesgotável, tendente a substituir todos os helicópteros pequenos e a maior parte dos aviões, exceto os muito rápidos, que levam muito peso, que vão muito longe (com grande autonomia de vôo). Mas para viagens e pequenas e diversão seria o quente. Fábricas seriam postas em toda parte, em todos os países interessantes, para todos que pudessem comprar (essencialmente os 20 % de ricos e médios-altos, mais os médios poupadores e os pobres metidos a besta).

                            Em todo caso, no filme Adão e os seus mais íntimos devem ser vistos voando nos zevês.

                            Vitória, terça-feira, 30 de março de 2004.

O Que Adão Pode Oferecer?

 

                            Da coletânea ASC, o que Adão ao acordar pode oferecer?

ADÃO PROVÊ NEXOVAL (enxoval + nexo, nexo-válido) AO CASAMENTO

·        Com a mera presença dos corpos coerência às religiões monoteístas, pois atestarão a veracidade delas;

·        A nave pequena, que reproduzida “de montão” dará acesso a todo lugar da Terra melhor que aviões e helicópteros, pois reúne as duas funções, e ao sistema solar inteiro;

·        Com a Grande Nave acesso a todo o universo, desde que a tecnociência divina possa ser replicada nas fábricas fora do solo, no espaço; e a Cadeira de Motorista;

·        Através dos sarcófagos, tanto a estase de viagens quando a reparação dos corpos e bons sonhos com ótimos sonos;

·        O dicionárienciclopédico divino;

·        Genética superior dos corpos das serpentes-do-paraíso que são todos eles em seus corpos originais; e aconselhamento genético;

·        Supostamente as fotografias e outras mensurações que a Grande Nave vem provendo desde 5,75 mil antes de Cristo; portanto, geo-história de dois mil anos adâmicos ou atlantes;

·        Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) do restante do universo;

·        Milhares de patentes e idéias de desenvolvimento;

·        Estudo das lendas e mitos em primeira mão, pelo gerador delas;

·        Aconselhamento governamental muito mais perfeito;

·        Os programáquinas divinos que trouxe; e raios laser muito potentes, Árvore de Derivações, reator de fusão, antigravidade, Tábua das Oposições Dialéticas e muitos instrumentos, etc.

Mas, uma vez que ele dê isso, no todo ou na parte, para quê as pessoas precisariam mais dele? Como se sentará no “trono do seu enganador” (NO DOMÍNIO DE SUA PATENTE, na Rede Cognata), segundo as promessas de Deus?

Vitória, segunda-feira, 29 de março de 2004.

O Negócio do Casamento

 

                            Desde que vi uma hippie jogar no chão metade da pequena tela de exibição das bijuterias que fazem, mandando se afastar o companheiro, entendi que os divórcios vão dos mais simples aos mais complexos.

                            O Casamento geral, é claro, é um negócio. Quando somos muito jovens o tesão é tanto que a gente não pensa duas vezes para levar adiante a união, pois o verdadeiro amor é medição do não fazer planos. Por trás estão as famílias, pai e mãe mais maduros, a sabedoria dos avós e das avós e de todos os interessados tanto na felicidade de noivo e noiva quanto no processo de acumulação, com toda a geo-história das decepções associadas a ele.

                            Não há quem tenha feito, digamos, Casamento 1.0, cujo significado seria grande enquanto programáquina de consulta no namoro, no noivado, no casamento em si, no divórcio ou qualquer gênero de separação, na acumulação, na constituição dessa verdadeira sociedade econômico-financeira de pequenas e grandes repercussões. Tal programa, sendo feito e refeito à Microsoft de três em três anos poderia render muito. Se a taxa de casamentos ficasse em torno do um porcento, como a de nascimento no mundo, a cada ano teríamos (1,5 bilhão de famílias dividido por 100 =) 15 milhões de casamentos, 20 % de ricos e médios-altos que podem pagar sendo três milhões, vezes uns 60 dólares cada, 180 milhões por ano, em dez anos 1,8 bilhão, talvez o dobro disso, porque tanto um lado quanto o outro gostaria de ter o seu, uma versão feminina e outra masculina. Pode ser muito mais, com uma avaliação mais perfeita. E rende livros, documentários de TV, filmes, uma indústria milionária, que ninguém tocou, ainda. Casos sérios, coisas engraçadas, acontecimentos notáveis, uma porção de elementos novos, sugestões, pode-se rechear à vontade.

                            Tratando-se o casamento como a qualquer negócio: quem lucra e quem perde, as brigas dos sócios, lucros e perdas da família, quais as reservas legais, no quê prestar atenção, do quê tirar cópias, quais as precauções a tomar. Quantos casamentos acabam no primeiro ano, do segundo até o quinto, etc. Há muito a oferecer e confeccionar o programa pode se tornar uma comodidade até que venha a próxima idéia revolucionária.

                            Vitória, segunda-feira, 29 de março de 2004.

O Mundo Visto como Árvore de Acumulação

 

                            Veja em cima um ponto, dele saindo uma reta, que se abre então à esquerda e à direita, para frente e para trás, em vários ritmos – uns mais precoces e outros mais lentos, formando então uma árvore emborcada, de cabeça para baixo, onde está o futuro (ou o contrário, se você quiser; mas desejo usar depois a gravidade inerente como o impulso acumulador que abre a soma zero inicial em pares polares opostos/complementares em conflito e conciliação).

                            Porque, veja, usando o acaso como técnica de olhar, deixando de lado as necessidades humanas que parecem conduzir solitariamente essa acumulação, veremos que há tensões próprias DE TRAJETO, ou seja, de percurso, criando nós ou esferas de tensões que dificultam o andamento dos projetos ou o estabelecimento de paradigmas de maior rendimento. Emperram, por assim dizer. Engastalham, travam e endurecem, enrijecem. Tudo devia fazer-se árvore com equilíbrio, indo todos no mesmo plano horizontal do presente, mas uns se adiantam rumo ao futuro, enquanto outros se atrasam rumo ao passado (você pode ver a árvore ao contrário, como disse, apenas trocando estes sinais; na posição natural os galhos cairiam). Aqui vamos ver os galhos se desprendendo e indo rápido demais para baixo, deslocando-se do real do ritmo médio; e outros ficam para trás. Qual é a MÉDIA DE REALIDADE? Será aquela em volta da qual estiver concentrado o maior número de crescimentos.

                            E veja que nós não temos mecanismos automáticos mensuradores dessas tensões. Dependemos que alguém de alguma universidade ou instituto ou escritório dos governempresas se disponha a notar os eventos e sua acumulação potencialmente desastrosa, desalinhadora dos astros ou modelos. A Academia não proporcionou programáquinas que façam a mensuração automática das tensões dos nós que dificultam o andar CONJUGADO dos pares polares. Assim, as linhas de crescimento se separam, se rebentam, se dilaceram porque não existe um ROTEADOR DE MÉDIA, alguém que diga qual é o projeto geral. Não que se vá impedir que os mais avançados caminhem, de jeito nenhum, é um patrimônio da espécie racional; apenas esses valores devem ser harmonizados com a média (e os mais atrasados auxiliados, puxados para ela).

                            Vitória, terça-feira, 30 de março de 2004.