A Riqueza dos Homens
Os resultados
impressos das sugestões deste artigo devem embasar as do outro, Homens, Brancos, Cristãos, deste Livro
49.
De vários textos
chamados A Riqueza do Homem (indicando humanidade) derivei este texto, porque
quero explicitar o que é produzido pelos homens, pelo sexo masculino, não
detratado por todos (muitos idiotas) nos tempos mais recentes, nessa forma
ERRADA de introduzir o muito justificável desejo de igualdade, com maior
liberdade para as mulheres.
Observado com vagar
a gente pode perceber que a riqueza foi gerada pelo lado masculino em toda
parte, as mulheres recolhidas aos lares, não só devido a uma suposta fraqueza
que moral não é, é de corpo, e vem das condições de gravidez, evidentemente
fundamental para toda a humanidade. Não é que não respeitemos demais as
mulheres, é que está havendo demasiado desapreço pelos homens, o que vem do
período de perversidade generalizada pela qual está passando este planeta. Do
jeito que estão fazendo fica parecendo que os homens são errados em tudo, o que
não são, nem podem ser. Dêem uma folga, ô! Já está enchendo o saco, mesmo.
Na realidade os
homens é que fazem. Na maior parte das vezes as mulheres milionárias e
bilionárias são herdeiras de pais, de maridos, de irmãos, de tios - sempre
homens. Quando elas fazem é para si e seus filhos e filhas, quase nunca
repartem com o nosso lado.
Que se faça um
levantamento meticuloso.
Assim, para quem é,
segundo as falas, cruel e desalmado, o lado masculino tem sido bastante
generoso, trabalhando de Sol a Sol para sustentar os bilhões de famílias que já
existiram em 50 mil anos de labuta sapiens. Na realidade a doação masculina é
bem grande: alta, larga e profunda, um volume inacreditável de trabalho. Ainda
que todo tipo de bandalheira tenha também acontecido, mesmo quando vários
abandonaram suas famílias e simplesmente foram embora, um tanto apreciável
ficou e carregou nos ombros um mundo inteiro de construções - e há algum
aplauso meu para essa fração da espécie.
Porisso quero essa
investigação, para justa apreciação das tarefas desse lado da moeda.
Vitória,
quinta-feira, 06 de novembro de 2003.