Volume de Pesquisa
Os pesquisadores do
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) geral fazem pesquisas teóricas & desenvolvem
produtos práticos, inclusive de laboratório, publicando seus resultados em
revistas e jornais, o mais das vezes científicos e filosóficos, mas não temos
um quadro de quesitos com que medir sua eficácia e significância.
ELEGENDO ALGUNS CRITÉRIOS
·
População
do país (para quantos estão resolvendo os problemas?);
·
PIB
e PIB percapita (qual é a complexidade do coletivo?);
·
Novidade
do tópico deslindado;
·
Emanação
ou “saição” teórica, aquilo que se desdobra em outras propostas no primeiro
ano, no segundo, etc.;
·
Aplicabilidade
(utilidades locais, nacionais e internacionais da solução); etc.
VOLUME
DA PESQUISA
·
Altura: qualidade civilizatória (integração
dos conhecimentos anteriores; indução; formação de quadro com os retalhos
anteriores);
·
Largura: quantidade social (emprego da
pesquisa como sucedâneo prático; dedução; aplicação pelos modos inferiores);
·
Profundidade: Q/Q cultural ou capacidade
coligativa do povelite/nação (movimento dedutivindutivo que correlacione os
elementos dos conjuntos – PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas;
AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo).
O fato é que, para tanta gente que é
paga para presumidamente pesquisar & desenvolver não temos critérios
objetivos/subjetivos significativos de avaliação, ficando só no número de
artigos ou “papers” publicados em revistas, o que é muito pouco, porque existem
os enganadores, que vão colando dos outros e que refazem o mesmo artigo
inúmeras vezes.
Eleger um grupo-tarefa para construir
os critérios e aplicá-los internacionalmente é condição de continuar em frente
com mais rapidez.
Vitória, quinta-feira, 30 de outubro
de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário