sábado, 1 de abril de 2017


Volume de Pesquisa

 

                            Os pesquisadores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral fazem pesquisas teóricas & desenvolvem produtos práticos, inclusive de laboratório, publicando seus resultados em revistas e jornais, o mais das vezes científicos e filosóficos, mas não temos um quadro de quesitos com que medir sua eficácia e significância.

                            ELEGENDO ALGUNS CRITÉRIOS

·       População do país (para quantos estão resolvendo os problemas?);

·       PIB e PIB percapita (qual é a complexidade do coletivo?);

·       Novidade do tópico deslindado;

·       Emanação ou “saição” teórica, aquilo que se desdobra em outras propostas no primeiro ano, no segundo, etc.;

·       Aplicabilidade (utilidades locais, nacionais e internacionais da solução); etc.

VOLUME DA PESQUISA

·       Altura: qualidade civilizatória (integração dos conhecimentos anteriores; indução; formação de quadro com os retalhos anteriores);

·       Largura: quantidade social (emprego da pesquisa como sucedâneo prático; dedução; aplicação pelos modos inferiores);

·       Profundidade: Q/Q cultural ou capacidade coligativa do povelite/nação (movimento dedutivindutivo que correlacione os elementos dos conjuntos – PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo).

O fato é que, para tanta gente que é paga para presumidamente pesquisar & desenvolver não temos critérios objetivos/subjetivos significativos de avaliação, ficando só no número de artigos ou “papers” publicados em revistas, o que é muito pouco, porque existem os enganadores, que vão colando dos outros e que refazem o mesmo artigo inúmeras vezes.

Eleger um grupo-tarefa para construir os critérios e aplicá-los internacionalmente é condição de continuar em frente com mais rapidez.

Vitória, quinta-feira, 30 de outubro de 2003.

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