sábado, 4 de fevereiro de 2017


Pele Maravilhosa

 

                            Daniel Lifschitz diz em seu livro O Paraíso Perdido (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 51:

1.       “Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras”. Pela Rede Cognata vestes celestiais = MODELOS ATLANTES = ESTUDOS AUGUSTOS (= ADEPTOS = CRISTOS, etc., q.v.);

2.      “Esaú viu Ninrod vestido com as vestes de Adão, desejou-as e, por isso, matou Ninrod. Entregou-as depois à sua mãe Rebeca para que as guardasse. Rebeca, porém, deu-as a Jacó quando o mandou, travestido de Esaú, a receber a bênção de Isaac. Jacó não mais restituiu estas vestes, dizendo: ‘Esaú não é digno delas’. Pelo contrário, escondeu-as num lugar secreto”. Acontece que “num lugar secreto” = NUMA TAL PIRÂMIDE. Qual? Eis o nó da coisa toda. Em Israel não há pirâmides, então devemos pensar no Egito, onde o filho de Jacó, José (que por sinal havia recebido do pai um manto = MANDO = MANDADO = MANDATO = MODELO maravilhoso, o que justamente provocou ciúmes dos irmãos, que o traíram), foi depois primeiro ministro do Faraó, por volta de 1600 a.C., quando as pirâmides de Quéops (cerca de 2600 a.C., IV dinastia), Quéfren (também IV dinastia) e Miquerinos (ainda a IV, mas por volta de 2500 a.C.) já existiam há quase um milênio. Se é um artefato ou se é um modelo antes deste que construí, em todo caso está dentro de uma das pirâmides, que só no Egito são centenas, fora na Núbia (= MODELO = ESTUDO = ESTRELA, etc.), antiga região, atualmente norte do Sudão e sul do Egito. Lá elas são milhares.

Como resolver tal enigma? Acresce que pirâmide = PORTAL = PORTA = PEDRA = PORTADORA, etc. Não vai ser fácil. Creio agora que Jesus estudou esses documentos, tais “vestes”. Mas é possível que sejam ambas as coisas, tanto um artefato quanto documentos, pois na página 26 Lifschitz diz: “(...) porque a pele luminosa que cobrira os seus corpos havia desaparecido”, e na nota 8: “Adão foi criado com a pele resplandecente e luzidia”, e na página 45: “Foi verdadeiramente triste o destino de Adão! No mesmo dia, perdeu a sua vestimenta celestial”. Portanto, é verdadeiramente uma pele maravilhosa, com várias propriedades. Evidentemente tal coisa tão preciosa deve estar superbem acomodada numa caixa à prova de violações, porque por si mesma seria indestrutível (dado que Adão, originalmente, antes do Pecado Original = SEGREDO CRIMINOSO, iria viver para sempre; sendo Adão = ETERNO).

                            Vitória, domingo, 02 de março de 2003.

Obesidade Pessoambiental

 

                            Como já vimos, não é só a pessoa (indivíduo, família, grupo e empresa) que é gorda, os ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) também o são. Os ambientes e as pessoas, as pessoambientes optam pela gordura excessiva, que é um estado psicológico (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) geral GORDO, obeso, mórbido, doentio. As produções são gordas (muito açúcar, muita gordura, muita massa em toda parte) e as empresas embarcam na onda: bolos, doces, picolés, sorvetes, cervejas, salgadinhos, bombons, caramelos, biscoitos, uma lista infinita de produtos, vá fazer o dever de casa e sua tese de mestrado ou doutorado.

                            Em algum momento as lideranças e os políticos decidiram que a pacificação interna deveria varrer a solução e o equilíbrio dos problemas para debaixo do tapete da consciência, o remédio sendo entupir as pessoas de engordurantes. Se há uma queixazinha que seja, lá vai comida. Em todos os reclames lá está o excesso de alimentos. Nos filmes, nas rádios, nos jornais, nas revistas, nas TV’s, na Internet, nos livros, em tudo está presente o estímulo de comer e beber sem parar guloseimas cada vez mais atrativas.

                            Houve essa opção. Em algum instante inflectiu, quando os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juizes do Judiciário decidiram em suas mentes facilitar o processo de engorduramento geral. Pois as empresas poderiam ter sido orientadas a produzir outras coisas, já que a direção quem dá é o Estado, até contrariando a presumida vontade geral, como no caso dos cigarros, mais recentemente, e de vários vícios, como beber excessivamente, o que não aparece mais nos filmes.

                            A obesidade de 56 % de americanos não é a causa, é o efeito deletério de uma opção louca dos governempresas de lá e dos do Brasil também. Em lugar de gente saudável porque compreende o mundo, pretendeu-se obter quietismo através da superalimentação e o resultado aí está: 500 mil mortos por ano em razão direta da obesidade.

                            Vitória, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2003.

O Que Fica

 

                            Que é que fica de cada plano geográfico? Veja-os como folhas de um livro, a História sendo a contagem de como cada ponto G1 se liga a cada ponto G2. De um determinado ponto G (i) do passado ficou o quê? Por exemplo, de 1972 ficou o quê?

                            Da Psicologia (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, das geo-histórias ou espaçotempos) ficou o quê? O que sobrou, restou, mantém-se atual, vivo, próspero e todos os adjetivos para aqueles substantivos, o que remanesceu?

                            Rastreando a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) em relação às presumidas fanfarras do passado, o que sobrou de proveitoso, de significativo, de valor? Os acadêmicos, sendo tantos em tantos lugares, com tanto tempo vago + o interesse, com a obrigação de publicar nas revistas nacionais e internacionais, podem realizar esse levantamento espantoso, que a geo-história ainda não manifestou, nem muito menos a Psicologia mais vasta.

                            Os índices, seguramente seriam:

1.       Quantos continuam sendo pronunciados depois de 10 anos?

2.      Quantos depois de 20?

3.      Quantos depois de 40?

4.     Quantos depois de 160?

5.      Quantos depois de 320? ...e assim por diante.

Queremos saber como os planos sucessivos geográficos vão sendo comprimidos nos novos que estão aparecendo. A História é um moedor, um compressor, refreia os elementos qualitativa e quantitativamente. Desejamos conhecer em que medida, em que percentual os elementos deixaram de significar para a sobrevivência do futuro. É nossa expectativa, também, saber como as épocas se deixam iludir por este ou aquele personagem.

As pessoas estiveram perdendo muito tempo, fazendo as perguntas incorretas. Porisso não migraram para uma GH e uma Psicologia matematizáveis, para grande desgosto de todos, exceto os que vivem do apanágio.

Vitória, domingo, 23 de fevereiro de 2003.

O Que é Instrumento?

 

                            David Deutsch diz em seu livro A Essência da Realidade (Uma revolucionária visão da realidade, entrelaçada pelas teorias da evolução, do conhecimento, da física quântica e da ciência da computação), São Paulo, Makron, 2000, p. 3: “Essa visão é chamada instrumentalismo (porque diz que uma teoria não é nada mais do que um ‘instrumento’ para fazer previsões). Para os instrumentalistas, o conceito de que a ciência pode nos capacitar a entender a realidade subjacente que explica as nossas observações é falácia e fantasia. Eles não vêem como qualquer coisa que uma teoria científica possa dizer além de prever os resultados dos experimentos possa ser mais do que palavras vazias. Consideram as explicações, em particular, como meras escoras psicológicas: um tipo de ficção que incorporamos a teorias para torná-las mais facilmente lembradas e divertidas”, itálico no original, colorido meu.

                            Vejamos: dado que o ser humano é alma ou razão ou Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologia,s espaçotempos ou geo-histórias), tudo que faz e produz é dimensionalmente DE SUA PSICOLOGIA, ou seja, confrontantes de sua métrica ou medida, em todos os patamares da pontescada tecnocientífica, especialmente científica: dimensões físicas/químicas, biológicas/p.2, psicológicas/p.3, informacionais/p.4, cosmológicas/p.5, dialógicas/p.6. Os objetos e os processos que construímos, os processobjetos, as máquinas e os programas, os programáquinas, tudo remete às pessoambientes que somos (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo), à NOSSA HUMANIZAÇÃO DAS P/A. O computador que tenho à minha frente é relativizado às minhas dimensões todas de pontescada, porque, sendo humano, e tendo sido ele preparado para as dimensões humanas, meu encontro com ele é em relativo conforto. Não foi preparado para o jeito de ser de um centaurino ou de um ganimediano ou de um marciano. São as CNTP (condições naturais de temperatura e pressão) da Terra, de seu poço gravitacional, de seus tropos magnéticos, elétricos, de temperatura, de tudo – todos os traços de definição da Terra.

                            Ora, um instrumento INTERFACIA entre o SER (memória, inteligência e controle/comunicação) e o TER (matéria, energia, informação), COMPARATIVAMENTE, isto é, co-mensuralmente. O SER mede o TER e o TER mensura o SER. Sobre ser CONTRAFACE PSICOLÓGICA do ser que o usa o instrumento, deve ESTAR POSTO para o ter em tela, aquele ter em especial. Quando se vá mensurar Júpiter não podemos pretender usar os mesmos instrumentos que usamos na Terra, graduados do mesmo modo, dado que os índices de pontescada lá são outros. Os instrumentos deveriam ser re-graduados. R (Oi), regraduação para o objeto.

                            Ademais, como sabemos, os sentidos são externinternos, o olho externo, passivo, correspondendo ao olho interno, interpretador ativo. Quão preciso é um e quão bom é o outro? Diferentes pessoas olhando através do mesmo telescópio vêem coisas diferentes, como ficou provado na questão dos pseudocanais de Marte. O instrumento, enquanto interfaciador, é adequado ao agente que o usa? Uma pessoa das planícies teria dificuldades, em razão de o ar ser rarefeito à respiração, de olhar o céu do alto das montanhas dos Andes, ao passo que um nativo, não, adaptado que está.

                            O instrumento, por si só, já é prática e teoria, é prateoria em onda de adaptação entre emissor e receptor, PELO MEIO ou transferidor. Duplo emissor, duplo receptor.

                            Os instrumentos são tanto internos quanto externos. Se tenho uma régua, que é um objeto visualizador padronizado, a imagem é externa, depende da precisão do olho; a interpretação é interna, depende dos programas de comparação, da fidelidade e permanência da memória, da inteligência decifradora, de controle no uso, de uma série de coisas. A medida não é fácil, quando pensamos nela. Ela se abre numa árvore de decisões de muitos níveis. Do mesmo modo, seja a Ciência um instrumento, ela é tanto externa quanto interna. É externa quando depende dos objetos e das máquinas, é interna quando precisa dos processos e dos programas. Ela é também externinterna. Não pode ser falaciosa mais do que qualquer ser o seria; se as ciências fossem totalmente falaciosas os seres que a prateorizam também o seriam e não poderiam estar fazendo nenhum juízo de valor sobre a Ciência, especialmente esse dos instrumentalistas. Por outro lado, se fosse inteiramente judiciosa, se fosse perfeitamente equilibrada e sem erro, sempre acertaria, e vemos que não é assim. PORTANTO, ela é e não é AO MESMO TEMPO falaciosa. E isso vem de que os seres que a fazem não são instrumentos perfeitamente calibrados, nem tem razão perfeita até o último átimo. Somos não-perfeitos do nosso modo humano. Daí que a Ciência que fazemos seja também não-perfeita. Os instrumentalistas estão ao mesmo tempo certos e errados.

                            De fato, a Ciência é um instrumento, pois que externinterna. Pelo lado de fora é um instrumento. Pelo lado de dentro é um capacitador, um adequador montante, ela permite os saltos indutivos do menor para o maior, do inferior para o superior, como todo o Conhecimento.

                            Vitória, sábado, 22 de fevereiro de 2003.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017


Enfeixando o Universo Sem Tirar a Liberdade

 

Como já vimos na série sobre a posições relativas das naturezas ou da Natureza e de Deus, natureza é tudo (por exemplo, neste universo) que podemos apalpar, pegar, tocar, tudo que é substancial – Deus é o conjunto dos campartículas cê-bólas, O Oculto (é totalmente tolo, de dois modos, isso de ocultismo, primeiro por ser superafirmação do oculto, por ser doutrina, por ser supressão do direito alheio ou liberdade alheia de pensar e dizer, ou calar; segundo, que não se pode dirigir o não-finito, é contrassenso, é estupidez).

OS UNIVERSOS ENFEIXADOS (copiado de As Marcas do Destino e modificado de novo)

Deus-i-Natureza (cê-bólas e vazio).
Naturezas exteriores.
Mundos conformados ao acaso, degeneráveis, elementos insubsistentes, construções aleatórias.
Querer = VONTADE = ARBÍTRIO (sem destino, uso da liberdade doada).
Fosso intransponível pela racionalidade.
Deus interior.
Fundo necessário, não-gerado, elemento subsistente, desde sempre não construído, sempre agoraqui e para sempre depois.
DESTINO, com suas marcas inquebrantáveis, incontornáveis (desejo de Deus).

À parte o Negror (que é de i, mas não é de Deus) ou vazio, Deus pode interferir em tudo. Não interfere, exatamente, porque dá a liberdade/DESEJO como querer = VONTADE = ARBÍTRIO = QUEDA (veja que Adão e Eva QUISERAM o fruto, não o pegaram simplesmente; acreditaram ser necessário tê-lo, empenharam-se em tê-lo).

Então, Deus ENFEIXA o universo.

Pode fazer qualquer coisa, se desejar.

Entretanto, onde tenha cedido a liberdade por seu próprio desejo, não pode, porque é compromisso – é PORISSO que os demônios podem fazer QUALQUER COISA (depois irão para a dissolução, o lixo absoluto, o negror). As coisas más, quando acontecidas (desastres, perversidades) ou são coisas inertes ao acaso da Natureza ou são coisas perpetradas pelos demônios - não são de Deus (essa é a explicação da origem e das ocorrências dos males).

Vitória, sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Pelo Fruto Conhecereis a Árvore

 

JESUS DISSE ISSO

Resultado de imagem para pelos frutos conhecereis a árvore
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Bíblia em Português
Mateus 7
15Acautelai-vos quanto aos falsos profetas. Eles se aproximam de vós disfarçados de ovelhas, mas no seu íntimo são como lobos devoradores. 16Pelos seus frutos os conhecereis. É possível alguém colher uvas de um espinheiro ou figos das ervas daninhas? 17Assim sendo, toda árvore boa produz bons frutos, mas a árvore ruim dá frutos ruins.

Tenho falado do islamismo, a doença mental da superafirmação do Islã, a submissão (o cristianismo também é doutrina, supressão do direito do outro de pensar e falar – Cristo não precisa disso e sim da Cristandade): lá na caverna onde Mohamed (na RC, Rede Cognata, MORTO = MALVADO = MALDITO = MAL = NATURAL e segue) rezava, dada a incapacidade dele de ler o anjo Gabriel renegado pegou-o por trás e disse “recita” – está no Alcorão -, mas como ele não recitava, se fundiu com ele, de modo que passou a ter duas sombras, quer dizer, duas almas.

Mohamed morreu ali e seguiu prisioneiro pela presença envoltória de Gabriel, que doravante falava por ele, por tê-lo envelopado. Não é à toa que na lenda Mohamed subiu aos céus montado num cavalo alado: não eram asas do cavalo, eram de Gabriel, que certamente como rebelde não foi recebido, só se alçou ao espaço.

Então, observem os frutos dos países muçulmanos. Ninguém diria que um kiwi veio de um abacateiro, pois pelos frutos sabereis de que árvore veio.

Assim também com países.

Vitória, sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017.

GAVA.

O Fato é o Fato

 

Não sei quem coloca: dizem nos filmes “baseado em fatos verdadeiros”, o que é bastante estranho como anúncio contrastante, pois não existem fatos falsos, nem Goebbels era capaz de inventar fato falso, ele mentia – era mentiroso, mas não era idiota. Igualmente, não se pode falar “fatos reais”, já que não há fatos irreais.

Também não se pode dizer “história real”, porque não existe história irreal – existe história falsificada. Aliás, História mesmo, como A Verdade só está ao alcance de Deus – dizer HISTÓRIA FALSA seria enfrentar os falsificadores chamados historiadores. O fato não tem desdobramento, é o que aconteceu. O que tem desdobramento é a recontagem, a adulteração do fato – e aí já deixa de ser fato, passa a ser corrupção.

O fato é A Verdade, ao alcance somente de Deus. Não temos acesso a ele nem sonhando, ele é o que aconteceu mesmo, o fato é o fato, não pode ter acréscimo nem redução, porisso não saberíamos dizer qual é ele realmente.

O mundo-Terra é esquisito, está cheio de impropriedades, inclusive na fala, corrompida por séculos e milênios de degenerações.

Vitória, sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017.

GAVA.

 

BASEADOS EM FATOS REAIS (poderiam dizer “eventos reais”, pois existem eventos fabricados, como vários do governo geral brasileiro e dos governos do mundo inteiro)

Ouvimos por aí e repetimos às vezes sem perceber que "a vida imita a arte". Mas, com um bom filme baseado em fatos reais na mão, vemos o poder que a arte tem, quando imita a vida.
São histórias reais, algumas assustadoras, outras com provas de força, liberdade e superação. Algumas histórias, realmente, não parecem possíveis. Outras, são boas lembranças de como dá para ter um final feliz.
E, como a gente do ObaOba adora cinema, selecionamos as melhores para trazer para vocês:
20 Mai 2014.
Por Julia Bueno